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  1. ...
  2. Colocado por: pedrorainhoVi agora outra bomba, limpar o cuzinho vai ficar 15% mais caro.
    tudo a instalar o chuveirinho ao lado da sanita, ou a recuperar o bidé. Por mim a Navigator pode ir roubar o cara...lhi....nho.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  3. Colocado por: HAL_9000tudo a instalar o chuveirinho ao lado da sanita, ou a recuperar o bidé. Por mim a Navigator pode ir roubar o cara...lhi....nho.
    eu por acaso gosto da honestidade das empresas, porque mostra uma realidade que muitos não querem ver, um deles acho que é o INE.
  4. Sim é verdade que ouve aumento na materia prima, na electricidade e etc.

    Mas uma coisa vos garanto na margem deles não mexem que por sinal é bem generosa, vos garanto por trabalhar no sector. Até tenho curiosidade em ver se vai haver aumentos a nivel salarial.
    • FT87
    • 5 janeiro 2022
    Colocado por: pedrorainhoVi agora outra bomba, limpar o cuzinho vai ficar 15% mais caro.

    https://rr.sapo.pt/noticia/economia/2022/01/04/papel-higienico-guardanapos-e-rolos-de-cozinha-15-mais-caros/267038/

    Ainda alguém acredita nos números da inflação de Portugal?


    É só comprar daquelas novas sanitas que lavam e secam e problema resolvido 😂
  5. Colocado por: pedrorainhoeu por acaso gosto da honestidade das empresas, porque mostra uma realidade que muitos não querem ver, um deles acho que é o INE.
    Essa suposta honestidade, pode ter muito que se lhe diga. Será que o aumento global de custos foi mesmo de 25 %? Se não mexerem na margem de lucro, ao vender mais caro irão lucrar mais tb ou nao? Vão actualizar na mesma proporção os salários dos funcionários? Afinal eles também estão a perder poder de compra.

    A mim cheira-me que existe já um aproveitamento da conjuntura para inflaccionar os preços, um bocado como aproveitaram a conversa de austeridade do PPC para cortar os ordenados.

    Eu sei quanto pago por 12 rolos de papel ou um maço de guardanapos. Enquanto houver alternativas com esse preço, será a que compro, mesmo comprometendo a qualidade. Se tudo subir, pois bem chuveirinho e guardanapos de pano, afinal até são mais ecológicos.
  6. Colocado por: Pereira_89Mas uma coisa vos garanto na margem deles não mexem que por sinal é bem generosa, vos garanto por trabalhar no sector. Até tenho curiosidade em ver se vai haver aumentos a nivel salarial.


    Você aceita que mexam na sua margem (salário)?
    Concordam com este comentário: Joao Dias, desofiapedro
  7. Isso da margem vai depender se estamos a falar de "valor absoluto" ou "%"

    O estado cobra x% de imposto nos combustíveis, dando um valor y.
    Sempre que a cotação dos combustiveis sobe, mantendo-se a mesma %, o estado aumenta de forma muito significativa a "sua margem" (imposto cobrado) mantendo a mesma "margem %"
  8. .edit
  9. Colocado por: rjmsilva
    Você aceita que mexam na sua margem (salário)?


    Mas um particular nunca pode raciocinar a questão de €€€ como um gestor de empresa.
    Esse é o maior mal dos nossos gestores, que olham para a questão da margem como o Zé Cidadão quando vai ao continente às compras.

    Um particular por conta de outrem ganha Y e nao há volta a dar na sua margem (bruto->líquido). Uma empresa para ganhar a sua margem Z pode fazer 1001 maneiras diferentes.

    Exemplo concreto esta semana aqui:

    Temos um conjunto de maquinas industriais pneumáticas com vários reguladores de pressão que representam um custo significativo no preço final. Após o dia 1 de janeiro estes reguladores duplicaram de preço, sim um aumento de 100%.

    Impensável passarmos estes aumentos ao cliente final (industria). A soluçao terá de passar por um redesign da máquina de forma a poder implementar outro componente similar e muito mais barato. Desta forma mantemos as nossas margens sem aumentos de custo ao cliente final.

    A soluçao preguiçosa (à la tuga) seria nao fazer nenhuma adaptação e incutir este aumento directamente ao cliente final de forma a manter a nossa margem original.
    Concordam com este comentário: RUIOLI, mica
  10. Sem esquecer que há casos onde tal não é possível, isto é um bom exemplo da engenhosidade e empreendedorismo necessários para ter uma "leg up" na concorrência.
    Com um pouco de sorte, o novo design ainda se revela mais eficiente na sua função primária. Isto é muito frequente acontecer, quando se é forçado a procurar alternativas.

    A necessidade é a mãe da invenção, já dizia o filósofo :)

    edit1: a diminuição da margem não significa directamente redução de ordenados. Pode apenas implicar uma afinação no rumo financeiro e de investimentos da empresa.

    edit2: se o mercado não forçar a redução de margens, porque haveriam de o fazer antes de ser necessário? Manter (em comparação a aumentar) a rentabilidade da empresa já não é o ideal, diminuir então pior ainda. Sobretudo numa altura tão instável...
  11. Colocado por: Nostradamus

    Mas um particular nunca pode raciocinar a questão de €€€ como um gestor de empresa.
    Esse é o maior mal dos nossos gestores, que olham para a questão da margem como o Zé Cidadão quando vai ao continente às compras.

    Um particular por conta de outrem ganha Y e nao há volta a dar na sua margem (bruto->líquido). Uma empresa para ganhar a sua margem Z pode fazer 1001 maneiras diferentes.

    Exemplo concreto esta semana aqui:

    Temos um conjunto de maquinas industriais pneumáticas com vários reguladores de pressão que representam um custo significativo no preço final. Após o dia 1 de janeiro estes reguladores duplicaram de preço, sim um aumento de 100%.

    Impensável passarmos estes aumentos ao cliente final (industria). A soluçao terá de passar por umredesignda máquina de forma a poder implementar outro componente similar e muito mais barato. Desta forma mantemos as nossas margens sem aumentos de custo ao cliente final.

    A soluçao preguiçosa (à la tuga) seria nao fazer nenhuma adaptação e incutir este aumento directamente ao cliente final de forma a manter a nossa margem original.

    Mantendo a mesma qualidade e eficiência? É que este é que é o grande desafio. Eu poderia utilizar produtos estupidamente mais baratos no meu dia á dia. O problema é que os mesmos não me dão a possibilidade de trabalhar com a qualidade e garantia necessárias.
    Eu até admito que no seu caso em específico consiga, até porque percebo bola da sua área. Mas na maior parte das vezes, o que descreve não é possível senão, a solução com que irá trabalhar agora, seria em bom rigor, aquela com que já deveria de estar a trabalhar. A não ser que na altura ambas tivessem mais ou menos o mesmo valor. Mas algum factor teve de existir para em determinado momento a escolha ter recaído sobre uma alternativa em detrimento da outra.
    Isto para dizer que será dificílimo, na minha opinião, as empresas no cômputo geral, adaptarem a mesma política que vocês vão aplicar.
  12. Bom dia só reparei agora de manhã na notícia da inflação de dezembro 21 e que foi de 2,8%:

    https://www.dn.pt/dinheiro/taxa-de-inflacao-homologa-aumenta-para-28-em-dezembro-14457097.html

    O aumento de salários do governo é de 0.9% em tempo de eleições quero ver o q os sindicatos vão fazer...
  13. Se os ordenados não acompanharem o aumento de preços e as empresas no computo geral não se conseguirem adaptar de modo a não passar para para o cliente todo o aumento verificado (real ou especulativo) então bem que podem habituar-se a vender menos ( que também é uma estratégia válida: vender menos mas mais caro).
  14. Colocado por: Joao DiasMantendo a mesma qualidade e eficiência?


    Sim. Em vez de instalarmos Norgren passamos a instalar SMC. Ambas marcas lideres no sector. "Madeiras há muitas".

    Na base os dois componentes servem para o mesmo, mas o Norgren permite um tipo de montagem em série que faz com que consigamos fazer soluções mais compactas. A opção concorrente nao permite o mesmo tipo de montagem em série. E este é o único ponto negativo.

    Para o Joao ter uma ideia, uma analogia rebuscada, seria como passar de um soalho de 3 cm com uma base de 2cm, para um soalho de 3 cm que obriga uma base de 5 cm. O cliente fica a perder em alguns cms de pé direito, no entanto, olhando para a superfície, é tudo igual.
    Se for bem estudado compensa-se logo em projecto o pé direito para nao haver esta perda.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  15. Colocado por: pedrorainhoO aumento de salários do governo é de 0.9% em tempo de eleições quero ver o q os sindicatos vão fazer...
    Nada. O aumento de salários no privado será em média 0% com exceção do salário mínimo :) assim 0,9 nem parece mau.
  16. Sem dúvida, estas operações não se aplicam em todos os casos.
    Um exemplo simples: se a matéria prima for 90% da solução final, qualquer manobra deste género só terá impacto sobre os restantes 10%.

    Mas isto não faz sentido:
    Colocado por: Joao Diasa solução com que irá trabalhar agora, seria em bom rigor, aquela com que já deveria de estar a trabalhar

    Então não há evolução? Será a primeira iteração de qualquer solução a mais eficiente, robusta, flexível e económica possível?
    A evolução é constante. Por vezes pode é haver uma estagnação quando não há necessidade de melhorar.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  17. Colocado por: Vítor MagalhãesIsso, tragam a especulação imobiliária para o interior... 🤬
    Concordam com este comentário:RUIOLI


    Esqueça isso, olhe lá bem para o mapa e veja que a faixa litoral de Troia a Sines vai absorver quase todos os futuros Vistos Gold.
    Já lá estão muitos construtores de Norte a Sul.
  18. Colocado por: Troino
    Esqueça isso, olhe lá bem para o mapa e veja que a faixa litoral de Troia a Sines vai absorver quase todos os futuros Vistos Gold.
    Já lá estão muitos construtores de Norte a Sul.

    Então não diz a cara com a careta, interior é interior.
    Colocado por: Troino(...)Vistos Gold:
    Aquisição de bens imóveis residenciais no valor mínimo de € 500.000.
    -Nova regra: O valor segue inalterado, porém o imóvel residencial não pode estar situado no litoral, Lisboa ou Porto. Ficam elegíveis as regiões do interior do continente ou imóveis nos Arquipélagos da Madeira ou dos Açores em sua totalidade. As propriedades comerciais e turísticas não têm restrições quanto à localização.

    Compra de imóveis para reabilitação, com mais de 30 anos ou localizados em áreas de reabilitação urbana com valor mínimo de € 350.000.
    -Nova regra: O valor segue inalterado, porém o imóvel residencial não pode estar situado no litoral, Lisboa ou Porto. Ficam elegíveis as regiões do interior do continente ou imóveis nos Arquipélagos da Madeira ou dos Açores em sua totalidade. As propriedades comerciais e turísticas não têm restrições quanto à localização.(...)
  19. Depois como é que se vendiam as "Comportas" cá do burgo?
 
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