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  1.  # 81

    Um grande problema é controlar equipas que não conhece do Algarve a Braga...
    Prefiro pagar uma fiscalização e pagar 1 arquitecto com os pés na terra e tentar fazer algo único.
    Boa sorte mas pelo preço não me convenceu á primeira claro.😅
  2.  # 82

    Colocado por: DR1982Suponho que os projetos serao mais acessíveis

    Esse é um dos objetivos.
    Em função do que já foi esclarecido, pacote de:
    Licenciamento
    Projeto de execução
    Caderno de encargos
    Assessoria para a negociação da empreitada
    Qual o valor que achavam que pode ser competitivo?
  3.  # 83

    Colocado por: VCACOu apenas o Arquiteto é que é escolhido mediante o local,

    Apenas o arquiteto é escolhido em função do local.
    Para as especialidades e gestão do processo temos uma equipa própria
  4.  # 84

    Colocado por: spvaleUm grande problema é controlar equipas que não conhece do Algarve a Braga...

    Neste momento apenas nos falta um parceiro para a zona do Algarve.
    Este é um projeto que tem vindo a ser pensado e discutido já há algum tempo pelo que a rede de parceiro tem vindo a ser consolidada.
    Podemos ter surpresas com um ou outro parceiro?
    Claro que sim.
    Só não se engana quem não arrisca
  5.  # 85

    Colocado por: zedasilvaNenhuma empresa tem recursos próprios para garantir a construção, tem sempre que recorrer a subcontratações e isso acabaria por ser mais um dos muitos projetos que o mercado já tem.

    Ter recursos próprios não é condição sine qua non.
    Nem os empreiteiros têm recursos próprios para tudo. A bem dizer, muitos deles subcontraram a maioria dos trabalhos. É um não-assunto.

    A mais valia seria ter a gestão de obra e uma rede de parceiros para serem subcontratados mediante a localização geográfica e disponibilidade, alinhados com o conceito do projecto e o tipo/qualidade de resultado.

    A meu ver, esse business plan tem de ir novamente ao quadro branco, para não se reduzir somente a mais um gabinete de arquitectura... https://xkcd.com/927/
  6.  # 86

    Colocado por: pguilhermeA mais valia seria ter a gestão de obra e uma rede de parceiros para serem subcontratados mediante a localização geográfica e disponibilidade, alinhados com o conceito do projecto e o tipo/qualidade de resultado.

    Neste contexto do mercado da construção, seria um grande tiro no pé.
    Neste momento ninguém se pode comprometer com nada, quem o fizer ou está a enganar o cliente e a si mesmo.
  7.  # 87

    Colocado por: spvalePrefiro pagar uma fiscalização e pagar 1 arquitecto com os pés na terra e tentar fazer algo único.

    Por isso que este conceito não se adequa a todos os DO.
    Se houver disponibilidade financeira é sempre preferível ter algo personalizado
  8.  # 88

    Confirma-se então que a minha primeira interpretação foi completamente ao lado, tanto a nível de conceito, como a nível estratégico, que afinal parece só focado no presente.

    A repetir as mesmas dificuldades dos outros, ainda menos vantagem se vislumbra.
    Então com o que se podem comprometer, que outro gabinete de arquitectura não o faça já?
    Diz que ninguém se pode comprometer, mas também fala em parceiros espalhados pelo país. Dualidade de critérios.

    Ainda assim, a rede de contactos (plural) serviria para isso mesmo: aumentar a resiliência do fornecimento.
    Se para aquele projecto, naquela zona, o electricista Manuel não pode, fala-se com o Joaquim e se esse não puder, fala-se com o José, até se encontrar o melhor *possível*.

    Parceiros que sabem com o que podem contar a nível de eficiência em obra (para mais cedo poderem partir para outra), sempre com o mesmo tipo de soluções e materiais e assim tirar partido de efeito de escala de materiais e conhecimento, uma maior fonte de trabalho quando o mercado acalmar, etc.

    Isto sim, seria uma estratégia e uma mais valia.

    Diz que ninguém se pode comprometer.... mas com o quê?
    Fazer um projecto com uma baliza orçamental e quando concluído (supostamente até seria mais rápido) então preparar orçamentos efectivos.
    O único compromisso seria acertar na baliza orçamental. Ora se nem com isso se comprometem, então não será exactamente a mesma abordagem de todos os outros? Desenhar a casa para um orçamento e depois poder acabar no dobro?

    Talvez eu esteja a ver a coisa mal ou de forma incompleta...
    Concordam com este comentário: Beto1980
  9.  # 89

    Colocado por: pguilherme
    Ter recursos próprios não é condição sine qua non.
    Nem os empreiteiros têm recursos próprios para tudo. A bem dizer, muitos deles subcontraram a maioria dos trabalhos. É um não-assunto.

    A mais valia seria ter a gestão de obra e uma rede de parceiros para serem subcontratados mediante a localização geográfica e disponibilidade, alinhados com o conceito do projecto e o tipo/qualidade de resultado.

    A meu ver, esse business plan tem de ir novamente ao quadro branco, para não se reduzir somente a mais um gabinete de arquitectura...https://xkcd.com/927/


    Sr. Zedasilva, por acaso concordo.

    Posso estar a pensar mal a coisa mas os fiscais devem saber se um empreiteiro é dos que sabem trabalhar ou não.

    E um dos grandes problemas do DO é saber a quem pedir orçamentos/obra.

    Não digo que tenha de fazer parte do pacote ter os empreiteiros a trabalhar para a Villis, mas se a Villis tivesse uma lista de bons empreiteiros na área, acredite que que já ajudaria.
  10.  # 90

    A unica forma atualmente a meu ver de conseguir garantir preços neste momento seria construirem casas em Fábrica, em que basicamente fosse apenas montar no local.
    Casas feitas por modulos por exemplo,
    Sempre as mesmas equipas de montagem teduziam os prazos de construção e asseguravam a qualidade da mesma, mas claro isto seria um projeto de outras dimensões.
    • Jome
    • 1 dezembro 2021 editado

     # 91

    Colocado por: pguilhermerepetir as mesmas dificuldades dos outros, ainda menos vantagem se vislumbra.

    Se entendi correctamente, a vantagem é ter um projecto completo (pbl + PE) ao preço eventualmente de um PBL, com a certeza que as especialidades vão estar optimizadas, que is pormenores não são chapa 5 e provavelmente num muito menor prazo de entrega.

    Aos que esperavam casas mais baratas, está na hora de pararem de sonhar.
  11.  # 92

    Colocado por: DR1982A unica forma atualmente a meu ver de conseguir garantir preços neste momento seria construirem casas em Fábrica, em que basicamente fosse apenas montar no local.
    Casas feitas por modulos por exemplo,
    Sempre as mesmas equipas de montagem teduziam os prazos de construção e asseguravam a qualidade da mesma, mas claro isto seria um projeto de outras dimensões.

  12.  # 93

    Para mim isto so tem pernas para andar se a abordagem for feita em construção em loteamentos onde se avance ao mesmo tempo com 3 ou 4 casas e todas elas tenham os mesmos ingredientes base: mesmo tipo de tijolo, mesmo tipo de telha, mesmas dimensoes de janelas etc..

    é assim que se passa "la fora".

    Se for dada oportunidade de "é mais isto, mais aquilo", os preços disparam e cai por terra o interesse dessa abordagem - que é um tipo de standardizaçao.

    Depois, nao sei se a malta se encontra psicologicamente preparada para embarcar nesta nova realidade. Isso é o futuro, mas ainda nao é o presente - na minha zona claro.

    Um produto lançado cedo demais esta condenado à morte prematura.

    (Villis PASSIVE, com o PASSIVE tudo em maiúsculo é um bocado xunga. Revela um bocado imaturidade na escolha do nome do produto, sem ofensas claro)
  13.  # 94

    Colocado por: JomeSe entendi correctamente, a vantagem é ter um projecto completo (pbl + PE) ao preço eventualmente de um PBL, com a certeza que as especialidades vão estar optimizadas, que is pormenores não são chapa 5 e provavelmente num muito menor prazo de entrega.

    Então é simplesmente um gabinete de projectos mas com preços, à partida, um pouco mais baixos? Tipo um gabinete fazer black friday? :)
    Competir somente no preço, dificilmente é boa estratégia.

    As especialidades serem optimizadas e não serem chapa 5, apenas se diferencia de ofertas muito simplistas/low-end. Quem procura passivehaus ou algo do género, provavelmente não está nessa franja de mercado, pelo que o tecto parece baixo.

    Mas certamente estudaram o mercado e estão a tentar preencher uma lacuna.

    Colocado por: DR1982A unica forma atualmente a meu ver de conseguir garantir preços neste momento seria construirem casas em Fábrica, em que basicamente fosse apenas montar no local.

    É uma visão ingénua. Os processos de construção podem, em ordens de magnitude, ser streamlined e feitos em série no local da obra, sem a dificuldade acrescida da logística da solução que sugere (e se formar uma rede de parceiros é difícil, criar fábricas com todas as disciplinas então só mesmo em fantasia).

    Colocado por: NostradamusPara mim isto so tem pernas para andar se a abordagem for feita em construção em loteamentos onde se avance ao mesmo tempo com 3 ou 4 casas e todas elas tenham os mesmos ingredientes base: mesmo tipo de tijolo, mesmo tipo de telha, mesmas dimensoes de janelas etc..

    Isto é uma óptima ideia, mas esta abordagem em concreto já existe há muito tempo. Só é preciso ter capital/financiamento para comprar os lotes e edificar, para se poder vender posteriormente (ou em planta, como é tão comum agora).
  14.  # 95

    Boa sorte nesta iniciativa. Isto é que é inovar na construção!
    •  
      aacc
    • 1 dezembro 2021

     # 96

    Colocado por: pguilhermeOs processos de construção podem, em ordens de magnitude, ser streamlined e feitos em série no local da obra, sem a dificuldade acrescida da logística da solução que sugere


    Uma pergunta; O que fica mais barato?

    Dobrar os ferros em obra ou manda-los vir já dobrados?
    • Jome
    • 1 dezembro 2021 editado

     # 97

    Colocado por: pguilhermeEntão é simplesmente um gabinete de projectos mas com preços, à partida, um pouco mais baixos? Tipo um gabinete fazer black friday? :)
    Competir somente no preço, dificilmente é boa estratégia.

    As especialidades serem optimizadas e não serem chapa 5, apenas se diferencia de ofertas muito simplistas/low-end. Quem procura passivehaus ou algo do género, provavelmente não está nessa franja de mercado, pelo que o tecto parece baixo.

    Mas certamente estudaram o mercado e estão a tentar preencher uma lacuna.

    Opinião de quem não conhece o mercado. Eu diria que uma grande percentagem dos profissionais da praça, não sabe / quer resolver simples questões como pontes térmicas (começa-se agora a ver mais abertura), basta ir ver publicações de arquitectura em revistas e sites e ver quantas casas as tem resolvidas. Se vamos para a parte da permeabilidade ao ar então nem se fala, tirando pessoal ligado à PH, o restante nem sequer conhece os conceitos a fundo. Só por aí já se podem diferenciar.
  15.  # 98

    Colocado por: JomeOpinião de quem não conhece o mercado. Eu diria que uma grande percentagem dos profissionais da praça, não sabe / quer resolver simples questões como pontes térmicas (começa-se agora a ver mais abertura), basta ir ver publicações de arquitectura e ver quantas casas as tem resolvidas. Se vamos para a parte da permeabilidade ao ar, então nem se fala. Só por aí já se podem diferenciar.

    Para ir ao cerna da questão: o que difere então dos gabinetes que desenvolvem projectos PH?

    Diz que uma grande percentagem dos profissionais da praça não quer/sabe resolver essas questões. OK. Então, comparativamente, é uma oferta de maior qualidade do que essas da fasquia mais baixa de mercado.
    E como se compara com os profissionais que, mesmo não sendo PH, sabem e querem resolver essas questões?

    Colocado por: aaccUma pergunta; O que fica mais barato?

    Dobrar os ferros em obra ou manda-los vir já dobrados?

    1) Difícil saber. Quanto custa a dobragem em obra vs em fábrica? Qual o impacto que a forma dos ferros dobrados tem no transporte, face a varas direitas? Qual o risco associado ao transporte dos ferros já dobrados e controlo de qualidade? E a ligação entre os ferros, também vem já de fábrica? Como se processas/corrigem casos pontuais? Volta para trás? Qual o risco ao nível temporal?

    Como está a ver, existem vários aspectos que não foram considerados nessa pergunta simplista.
    E por fim, chegamos à conclusão que, como tudo, não é preto e branco, mas sim um gradiente. O que for mais eficiente fazer-se em fábrica e transportar já feito, óptimo. Boa oportunidade de aumentar eficiência. O que não for mais vantajoso de se fazer em fábrica (seja pq razão for), faz-se em obra.

    2) Pegar num exemplo simples para extrapolar o todo é uma falácia de composição. Mesmo que transportar ferros dobrados seja fácil e vantajoso, a construção está cheia de situações cuja eficiência/optimização poderia ser significativamente melhorada, apenas com recurso a gestão, sem ser necessário "passar a fazer tudo em fábrica".
    Tomara a nós que a única causa da pouca eficiência fosse apenas a dobragem dos ferros, que até parece ter uma solução simples.
  16.  # 99

    Colocado por: Jometirando pessoal ligado à PH, o restante nem sequer conhece os conceitos a fundo. Só por aí já se podem diferenciar.

    Para não repetir que está a resumir a ideia a um mero gabinete de PH, a forma como coloca o tema incide alguma luz/dúvidas na mais valia de alguns destes aspectos PH, o que não creio ser interessante abordar aqui.
    • Jome
    • 1 dezembro 2021 editado

     # 100

    Colocado por: pguilhermePara ir ao cerna da questão: o que difere então dos gabinetes que desenvolvem projectos PH?


    Os designers de PH desenvolvem e calculam um projecto para isso mesmo, e o preço também o reflecte como é óbvio.





    Colocado por: pguilhermeOK. Então, comparativamente, é uma oferta de maior qualidade do que essas da fasquia mais baixa de mercado.

    Mais baixas? Quantos exemplos quer de casas de milhões que não resolvem a mais elementar ponte térmica?



    Colocado por: pguilhermeE como se compara com os profissionais que, mesmo não sendo PH, sabem e querem resolver essas questões?

    A maioria das pessoas compara com o preço.

    Penso que a parte mais interessante desta ideia é que depois de terem construído 2 ou 3 habitações terão um estimativa orçamental para as próximas bastante aproximado do real, coisa que num projecto de raiz é sempre uma incógnita.

    Eu não tenho nada a ver com este processo, mas nem o conheço tão pouco, mas se entendi correctamente, poderá ser bastante interessante.

    Colocado por: pguilherme1) Difícil saber. Quanto custa a dobragem em obra vs em fábrica? Qual o impacto que a forma dos ferros dobrados tem no transporte, face a varas direitas? Qual o risco associado ao transporte dos ferros já dobrados e controlo de qualidade? E a ligação entre os ferros, também vem já de fábrica? Como se processas/corrigem casos pontuais? Volta para trás? Qual o risco ao nível temporal?

    Fazer em fábrica / estaleiro é muito mais barato do que in situ. Noutros sistemas construtivos não faltam empresas pela Europa fora com essa abordagem.

    Colocado por: pguilherme
    Para não repetir que está a resumir a ideia a um mero gabinete de PH, a forma como coloca o tema incide alguma luz/dúvidas na mais valia de alguns destes aspectos PH, o que não creio ser interessante abordar aqui.

    Não me parece que esteja a entender as potencialidades da ideia.
 
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