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  1.  # 101

    Como já referi, este conceito tem por objetivo um público muito concreto.
    Não é um público que procura o preço mais barato, seja ao nível dos projetos seja ao nível da construção.
    Não é um público com um orçamento mais folgado e exigências específicas.
    Igualmente não é um público que procura soluções do tipo chave na mão ou do “não se preocupe com nada”
    Este é um conceito para um DO que tenha um orçamento limitado, que tenha tempo e vontade para se envolver no processo mas acima de tudo que queira rentabilizar o orçamento com qualidade construtiva.
    O conceito não se enquadra no já agora nem na janela com 5m de largura. Para isso a solução não é esta.
    O conceito está pensado para que o DO possa gerir as diferentes empreitadas, para que possa ele mesmo ao fim de semana fazer alguns trabalhos. Por isso a pormenorização e simplificação dos processos.
    Ter uma rede de parceiros para a construção seria apenas mais uma solução no mercado e não é esse o objetivo.
    O conceito foi pensado para um nicho de mercado muito específico
    A questão do termo PASSIVE tem igualmente um objetivo. Com este conceito é possível construir a preços correntes do mercado incorporando alguns dos requisitos de uma passive house pois os projetos são pensados e estudados para isso mesmo.
    O objetivo não é construir para certificar mas sim construir para ter algumas das vantagens de uma passive house.
    •  
      aacc
    • 1 dezembro 2021

     # 102

    Colocado por: pguilhermeO que for mais eficiente fazer-se em fábrica e transportar já feito, óptimo. Boa oportunidade de aumentar eficiência. O que não for mais vantajoso de se fazer em fábrica (seja pq razão for), faz-se em obra.


    Uma resposta mais generalista como esta, é difícil.
  2.  # 103

    Colocado por: zedasilvaComo já referi, este conceito tem por objetivo um público muito concreto.
    Não é um público que procura o preço mais barato, seja ao nível dos projetos seja ao nível da construção.
    Não é um público com um orçamento mais folgado e exigências específicas.
    Igualmente não é um público que procura soluções do tipo chave na mão ou do “não se preocupe com nada”
    Este é um conceito para um DO que tenha um orçamento limitado, que tenha tempo e vontade para se envolver no processo mas acima de tudo que queira rentabilizar o orçamento com qualidade construtiva.
    O conceito não se enquadra no já agora nem na janela com 5m de largura. Para isso a solução não é esta.
    O conceito está pensado para que o DO possa gerir as diferentes empreitadas, para que possa ele mesmo ao fim de semana fazer alguns trabalhos. Por isso a pormenorização e simplificação dos processos.
    Ter uma rede de parceiros para a construção seria apenas mais uma solução no mercado e não é esse o objetivo.
    O conceito foi pensado para um nicho de mercado muito específico
    A questão do termo PASSIVE tem igualmente um objetivo. Com este conceito é possível construir a preços correntes do mercado incorporando alguns dos requisitos de uma passive house pois os projetos são pensados e estudados para isso mesmo.
    O objetivo não é construir para certificar mas sim construir para ter algumas das vantagens de uma passive house.

    O pessoal acho que não está a compreender bem cerne deste tipo de projeto! Pela Europa fora existe já a muito este "desenvolvimento", aliás na zona onde eu resido grande parte foi construída nesses termos, as casas são quase todas iguais tipo "standard" e não foi a mesma construtora para todas e nem o mesmo arquiteto, mas os projetos em si já são pre-concebidos e apenas com pequenas alterações!
    Uma questão Zedasilva é possível esse t3 sem a garagem?
  3.  # 104

    Colocado por: pguilhermeÉ uma visão ingénua. Os processos de construção podem, em ordens de magnitude, ser streamlined e feitos em série no local da obra, sem a dificuldade acrescida da logística da solução que sugere (e se formar uma rede de parceiros é difícil, criar fábricas com todas as disciplinas então só mesmo em fantasia).
    Tem noção que ha fabricad de pre fabricados onde os muros sai de fabrica com tudo ou praticamente, chega a obra e é so juntar as peças, vai mais rapido e nao ha os atrasos em obra que se vê numa obra tradicional.
    Para uma unica casa nao acredito que compensa, mas para casas todas iguais
  4.  # 105

    Se a este conceito nao juntarmos rapidez de construcao e uma diferença significativa de reducao de custos, nao têm clientes. Indepedentemente de todas as vantagens associadas e elencadas.
    Os potenciais clientes vao logo dizer (erradamente) que fazem um projecto personalizado e com menos dinheiro. Mas depois na pratica enganam-se e arrependem-se. Mas aí será tarde.
    Acho que isso ainda está muito caro.
    135m2+60m2 = 180k muito caro. Eu faria melhor e com menos.
    • VCAC
    • 1 dezembro 2021

     # 106

    Independentemente de ser ou não mais um gabinete de projectos no mercado (a concorrência também nunca fez mal a ninguém)... pelo que percebi, o conceito está definido, o público alvo está identificado, a equipa está formada.

    Este tópico terá sido criado para dar a conhecer a Villis PASSIVE, se bem compreendi, e tentar ter alguns inpututs relativos aos vossos projectos standard. É isto?

    Se sim, então vamos lá ao que interessa:

    .por que técnicos é formada a vossa equipa?
    .têm um "catálogo" com projectos tipo, do gênero V2, V3, V4, e para cada tipologia, pelo menos as maiores, na vertente térrea ou dois pisos (para dar resposta a limitações de loteamentos por exemplo área de implantação)?
    .quais as soluções construtivas por que vão optar?
    .em termos de filosofia "passiva" quais os conceitos que serão de implementação standard nos vossos projectos?
    .qual o sistema de climatização prevista nos vossos projectos?
    .o projecto de execução será apenas para a especialidade de arquitectura ou todas as especialidades terão PE,estando logo à partida bem definido os sistemas técnicos e a sua instalação?
  5.  # 107

    Colocado por: DjdasaUma questão Zedasilva é possível esse t3 sem a garagem?

    Sim.

    Colocado por: VCAC.por que técnicos é formada a vossa equipa?

    Neste momento:
    3 arquitetos (existem outros interessados em aderir ao conceito)
    2 engenheiros civis
    1 engenheiro eletrotécnico
    1 engenheiro mecânico
    1 orçamentista
    2 fiscais de obra
    2 TSHST

    Colocado por: VCACtêm um "catálogo" com projectos tipo, do gênero V2, V3, V4, e para cada tipologia, pelo menos as maiores, na vertente térrea ou dois pisos (para dar resposta a limitações de loteamentos por exemplo área de implantação)?

    Está em elaboração

    Colocado por: VCAC.quais as soluções construtivas por que vão optar?

    O conceito é adaptável a qualquer método construtivo. O DO é que terá a decisão final.

    Colocado por: VCACem termos de filosofia "passiva" quais os conceitos que serão de implementação standard nos vossos projectos?

    Zero pontes térmicas
    Isolamento térmico adequado a cada região e requisitos do DO
    Sistema de ventilação com recuperador de calor
    Proteção de todos os vão envidraçados

    Colocado por: VCACqual o sistema de climatização prevista nos vossos projectos?

    Essa é uma escolha do DO. Serão apresentadas varias soluções com os custos, vantagens e desvantagens de cada uma

    Colocado por: VCAC.o projecto de execução será apenas para a especialidade de arquitectura ou todas as especialidades terão PE,estando logo à partida bem definido os sistemas técnicos e a sua instalação?

    Projeto de execução para todas as especialidades. Aqui há a referir que o projeto de execução será um projeto prático, com a definição das soluções que importa pormenorizar, sem palha ou desenhos xpto que fazem os empreiteiros majorar o fator de ****ço
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NLuz, ForcePT, Chris_F
  6.  # 108

    Colocado por: JomeMais baixas? Quantos exemplos quer de casas de milhões que não resolvem a mais elementar ponte térmica?

    O que julga conseguir inferir desse facto?

    Colocado por: JomeNão me parece que esteja a entender as potencialidades da ideia.

    Estou a tentar perceber. Ao início pareceu-me muito interessante.
    Se puder explicar, agradeço.

    Colocado por: aaccUma resposta mais generalista como esta, é difícil.

    Leia o resto da mensagem. Tirar uma frase avulso não serve para muito.
    Mas mesmo assim, diz que é genérica mas não diz que é errada ;)
    Porque não segue essa linha e vê até onde o leva?

    Colocado por: DR1982Tem noção que ha fabricad de pre fabricados onde os muros sai de fabrica com tudo ou praticamente, chega a obra e é so juntar as peças, vai mais rapido e nao ha os atrasos em obra que se vê numa obra tradicional.
    Para uma unica casa nao acredito que compensa, mas para casas todas iguais

    Não se trata de ser possível, de já existir n'outro lado, nem sequer de ser extremamente eficiente e económico. Isto é tudo verdadeiro.

    Trata-se sim, do desfasamento face à realidade que aqui mesmo apresentam: uma simples rede de parceiros/empreiteiros aparentemente é impossível conseguir. Como espera conseguir fazer uma fábrica e linha de produção de casas? Por mais vantajosa, rápida e económica que seja, é completamente irrealista neste contexto. É passar do 8 ao 8000.

    Muito antes de uma fábrica de casas, começar-se-ia com um loteamento, de início ao fim. Antes de correr tem de se aprender a andar.
    Projectos optimizados, semelhantes entre si para facilitar a logística construtiva, reduzir obstáculos/surpresa e afinar processos de produção.
    O efeito de escala também teria enormes vantagens económicas, tanto nos materiais, como na mão-de-obra, logística, gestão, etc.

    Como VCAC referiu, o tópico servirá para divulgar a ideia/empresa, pelo que não devemos explorar mais outras ideias/conceitos. O business plan está feito, agora é executar!
    Acompanharei com interesse.
    • VCAC
    • 1 dezembro 2021 editado

     # 109

    Colocado por: zedasilva
    O conceito é adaptável a qualquer método construtivo. O DO é que terá a decisão final.

    Essa é uma escolha do DO. Serão apresentadas varias soluções com os custos, vantagens e desvantagens de cada uma

    Estas pessoas agradeceram este comentário:NLuz,Chris_F



    Pensei (para mim dava mais interesse ao conceito) haver já uma certa padronização de soluções construtivas e soluções de sistemas técnicos...

    Sendo à escolha do DO, de entre as "milhentas" soluções disponíveis do mercado, a meu ver deixam de ter a diferenciação relativa à padronização das soluções, e de todas as vantagens a nível de execução do projecto que isso possa trazer.

    Deixar à escolha do DO se quer uma parede dupla com isolamento entre panos ou simples com isolamento exterior, se o tijolo é ceramico furado, ou térmico, se em vez de tijolo for bloco térmico, penso não se enquadrar tão bem no vosso conceito como por exemplo, uma coisa do gênero:
    "Vamos usar a solução XPTO porque a nossa equipa técnica chegou á conclusão que em termos de custos, mão de obra e eficiência térmica e acustica é a mais eficiente."
  7.  # 110

    Colocado por: VCACDeixar à escolha do DO se quer uma parede dupla com isolamento entra panos ou simples com isolamento exterior, se o tijolo é ceramico furado, ou térmico, se em vez de tijolo for bloco térmico, penso não se enquadrar tão bem no vosso conceito como por exemplo, uma coisa do gênero:
    "Vamos usar a solução XPTO porque a nossa equipa técnica chegou á conclusão que em termos de custos, mão de obra e eficiência térmica e acustica é a mais eficiente."

    Quando falo em se poder adaptar a diversos métodos construtivos falo no tradicional, LSF, Wood Frame etc.
    Dentro de cada método definimos as soluções. Por exemplo este conceito não é adequado a uma solução de parede dupla. Se houver um DO que insista neste método não é o DO para este tipo de projeto
    • VCAC
    • 1 dezembro 2021

     # 111

    Colocado por: villis

    _ Soluções construtivas correntes e de fácil execução por qualquer empreiteiro sem o risco de erros construtivos ou derrapagens.





    Colocado por: zedasilva
    Quando falo em se poder adaptar a diversos métodos construtivos falo no tradicional, LSF, Wood Frame etc.


    Hummm...
    Não poderá haver aqui alguma incongruência?
  8.  # 112

    Colocado por: VCAC





    Hummm...
    Não poderá haver aqui alguma incongruência?


    O DO é que manda...
  9.  # 113

    Colocado por: VCACNão poderá haver aqui alguma incongruência?

    Em que aspeto?
    • VCAC
    • 1 dezembro 2021

     # 114

    Se calhar posso estar a dizer algum disparate, mas parece-me que:
    "...qualquer empreiteiro..."
    Pode não combinar com:
    "...LSF,Wood Frame, etc..."

    Tinha ideia que para construir com sistemas menos tradicionais tais como o LSF, etc...teriam que ser empresas mais especializadas no método, e não apenas um "qualquer empreiteiro"
  10.  # 115

    Colocado por: VCACTinha ideia que para construir com sistemas menos tradicionais tais como o LSF, etc...teriam que ser empresas mais especializadas no método, e não apenas um "qualquer empreiteiro"

    E está certo.
    imaginemos que existe um DO interessado num destes projetos mas que pretende que seja executado em LSF.
    O projeto é desenvolvido a pensar nesses método construtivo, o projeto de execução é diferente do mesmo projeto numa solução tradicional.
    Quando o DO for consultar empreiteiros certamente que só vai consultar empreiteiros habilitados a construir em LSF.
    Ao contrário do que é comum acontecer, os projetos não são desenvolvidos todos da mesma maneiro e depois o DO decide o método ou as soluções a aplicar.
    Por exemplo, ao contrário do que é comum acontecer, a térmica não é calculada para os mínimos e depois em obra se o DO quiser pode aumentar o isolamento
    • VCAC
    • 1 dezembro 2021

     # 116

    Ok.

    Colocado por: zedasilvaa térmica não é calculada para os mínimos e depois em obra se o DO quiser pode aumentar o isolamento


    E qual a vossa proposta para as espessuras de isolamento dos vossos projectos?
  11.  # 117

    Colocado por: VCACE qual a vossa proposta para as espessuras de isolamento dos vossos projectos?
    Isso agora... :)
    Provavelmente (bem feito) deverá variar um bocadinho consoante a zona geográfica e mais ainda dependendo do método que for escolhido.
    Penso eu de que...
    • VCAC
    • 1 dezembro 2021 editado

     # 118

    Gil,
    Relativamente aos mínimos, de acordo com as zonas climáticas do nosso país,podemos efectivamente ter variações na espessura do isolamento (mas a diferença de espessura da zona que necessita de menos isolamento, para a zona que necessita de mais isolamento não é assim tão significativa). Isto para dar cumprimento ao U. Mas como a Villis não se vai reger pelos mínimos, poderiam adotar a mesma solução de espessura para todas as zonas...
  12.  # 119

    Colocado por: VCACGil,
    Relativamente aos mínimos, de acordo com as zonas climáticas do nosso país,podemos efectivamente ter variações na espessura do isolamento (mas a diferença de espessura da zona que necessita de menos isolamento, para a zona que necessita de mais isolamento não é assim tão significativa). Isto para dar cumprimento ao U. Mas como a Villis não se vai reger pelos mínimos, poderiam adotar a mesma solução de espessura para todas as zonas...


    Mm não seguindo os mínimos aplicar o mesmo isolamento em Bragança e no Alentejo há-de ser coisa para causar um bocadinho de desconforto num Verão Alentejano. :)

    Mas sim tal como diz as variações não serão mt significativas.
  13.  # 120

    Colocado por: VCACE qual a vossa proposta para as espessuras de isolamento dos vossos projectos?

    Creio que não fará qualquer sentido propor a mesma espessura ou o mesmo tipo de isolamento para uma casa em Bragança ou a mesma casa no Alentejo.
    Como tb não fará sentido ter as mesmas especificações para o Dono de obra A ou para o Dono de obra B.
    É aqui que o conceito pretende ser diferente. Ainda que o desenho possa ser o mesmo, as características técnicas e até estéticas de cada obra devem poder ser diferentes.
 
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