Colocado por: DuarteM
A sério? São tão dinâmicos, inteligentes e progressistas...
A minha sobrinha com 26 anos é tão dinâmica que nunca pára no mesmo local mais de 6 meses. Os patrões são todos maus e exploradores. Não tivesse ela os paizinhos e queria ver. Muito mimo....muito direito....muita esmola....
Comprar casa? Para quê? É bem mais fácil esperar que o estado lhe arranje uma barata, se possivel alé na avenida da liberadde ou na 25 de outubro.
Isto de facto está mau e a ficar pior para essa malta, mas não vejo vontade nenhuma de mudar as coisas. talvez estejam á espera que alguém lhes diga que não é com indignações nas redes sociais que se mudam estas coisas.
Colocado por: Bragas V
E o que acontecia a esses 28%?
Colocado por: DuarteM
Portugal não é só Lisboa e Porto, embora muita gente pense que sim...
Colocado por: AMVP
E verdade, mas o problema da habitacao tb nao e so em lisboa ou porto
Colocado por: DuarteMA sério? São tão dinâmicos, inteligentes e progressistas...
A minha sobrinha com 26 anos é tão dinâmica que nunca pára no mesmo local mais de 6 meses. Os patrões são todos maus e exploradores. Não tivesse ela os paizinhos e queria ver. Muito mimo....muito direito....muita esmola....
Comprar casa? Para quê? É bem mais fácil esperar que o estado lhe arranje uma barata, se possivel alé na avenida da liberadde ou na 25 de outubro.
Isto de facto está mau e a ficar pior para essa malta, mas não vejo vontade nenhuma de mudar as coisas. talvez estejam á espera que alguém lhes diga que não é com indignações nas redes sociais que se mudam estas coisas.
Colocado por: NMGSVamos dar casas a quem não poupa ou faz opções de vida e alimentar isto?Muito frequentemente vejo pessoas que beneficaram/beneficiam de juros bonificados pagos pelo erário público, ou que ainda beneficiam daquela medida em que podem deduzir juros em IRS, ou mais ilariante ainda pessoas que herdaram a casa com esse discurso para com os jovens.
Colocado por: DuarteMOlhe aqui mesmo ás portas da cidadeDe qual cidade?
Colocado por: HAL_9000Muito frequentemente vejo pessoas que beneficaram/beneficiam de juros bonificados pagos pelo erário público, ou que ainda beneficiam daquela medida em que podem deduzir juros em IRS, ou mais ilariante ainda pessoas que herdaram a casa com esse discurso para com os jovens.
Nem os números da emigração o fazem desconfiar que se calhar os jovens por cá não conseguem ganhar para suportar as suas despesas mais básicas?
Obviamente que para aqueles que acabam por ficar em casa dos pais sem perspectivas, acaba por lhes sobrar dinheiro para gatar mal gasto.
Eu já nem sou propriamente jovem, e os meus investimentos em termos de habitação estão feitos, pelo que nem faço a defesa em causa própria, mas poxa. Se está na horta e não vê as couves, eu não sei o que posso argumentar mais.
"4. Principais conclusões
Ao longo de mais de uma década analisada, é possível concluir que o emprego jovem é mais volátil e vulnerável a situações de instabilidade económica, em comparação com o emprego da população total. Esta realidade é visível nos fortes impactos que a crise financeira de 2008 teve no desemprego jovem, bem como na percentagem de jovens que não se encontram a trabalhar, em formação ou em educação (NEETs). Tanto numa situação como na outra, os níveis de educação mais elevados mantêm-se associados a taxas de desemprego e de NEETs mais reduzidas, embora as diferenças entre o ensino superior e o ensino secundário sejam ligeiras. Dentro do ensino superior, é também possível destacar áreas de formação particularmente expostas a taxas de desemprego mais elevadas, em particular na área das ciências sociais, jornalismo, informação, gestão e administração e direito.
Também entre a população empregada, é visível a acrescida exposição dos jovens a situações de vulnerabilidade, comparativamente com a restante população. Mais uma vez, é nos anos de crise económica que estas diferenças se tornam mais evidentes. O principal fenómeno observado no período em análise prende-se com o recurso a formas de contratação atípicas (contratos a termo, emprego a tempo parcial e emprego através de agências de trabalho temporário), que aumentou particularmente entre jovens. Esta tendências é agravada tendo em conta três fenómenos preocupantes. Em primeiro lugar, o facto de estes contratos serem efetuados de forma maioritariamente involuntária, isto é, por motivo de impossibilidade de encontrar posições efetivas/ a tempo completo. Além disto, é preocupante que o peso destes contratos não tenha retornado, até 2018, aos valores anteriores a 2008. Por último, as vantagens dos diplomados do ensino superior não são claras no que toca à incidência de contratos a termo.
Também nas questões salariais é evidente a situação desfavorecida dos jovens em relação à restante população empregada, tanto em termos medianos dos salários, como na mais elevada probabilidade de auferirem o salário mínimo. Nesta última, assistiu-se ainda a um aumento da representação dos diplomados do ensino superior, embora haja um decréscimo em 2017.
No combate ao desemprego jovem, destacam-se as políticas ativas de emprego, uma vez que a cobertura do subsídio de desemprego é bastante reduzida para os jovens. Assim, o apoio aos jovens desempregados passa sobretudo por programas de formação e de inserção profissional. O programa “Garantia Jovem” constitui um marco nas políticas de emprego destinadas a jovens e revela ainda a centralidade das políticas europeias neste domínio.
No balanço da década, é evidente que os jovens foram particularmente prejudicados pela crise económica e financeira no que toca ao mercado de trabalho, e que a recuperação foi, por vezes, insuficiente para restituir as condições de emprego deste grupo etário"
https://obsempregojovem.com/p/60effc1ab74c236b8f911e56#-principais-conclusoes
Eu nunca tinha percebido como raio o PS conduziu o país a este buraco, em que dificilmente se vislumbra um futuro risonho, mas ao ler estes comentários, começo a ter uma ideia.
Colocado por: DuarteM
Mas é muito menor nos outros lados. O problema de Lisboa e Porto também passa por todos quererem viver lá no meio, masmo jovens sem dinheiro.
Olhe aqui mesmo ás portas da cidade
https://www.idealista.pt/imovel/32255271/
Colocado por: HAL_9000De qual cidade?
Colocado por: NMGSdepois é coitadinho do que escolheu um curso e é licenciado e não tem trabalho.
Colocado por: AMVPE depois eu e o meu filho passamos a fazer 400 km por dia?
Desculpe mas não sei onde quer chegar com esse exemplo
Colocado por: Vítor Magalhães
Iam para a Tap...
Colocado por: HAL_9000Eu nunca tinha percebido como raio o PS conduziu o país a este buraco, em que dificilmente se vislumbra um futuro risonho, mas ao ler estes comentários, começo a ter uma ideia.
Colocado por: NMGSAgora, outra coisa é o ensino só porque sim, interessa é a % sem existir medidas que comprovem a necessidade de formar em quantidade em determinados cursos. Mas como o interesse é indicadores para a UE, e por outro lado alimentar o ensino com cursos e escolas privadas que nada acrescentam e nem existe necessidade explicita, depois é coitadinho do que escolheu um curso e é licenciado e não tem trabalho. E alguns quando trabalham contestam o vizinho que não estudou mas aufere mais que ele. Mais uma vez escolhas e opções. Este sistema também alimenta uns quantos pseudo formadores ou professores que chegam ao fim acrescentam 0 competências práticas e gastam fundos europeus como quem injeta dinheiro na TAP.Nem em referi as qualificações dos jovens. Também acho que a nossa formação deveria ser adaptada às necessidades do país. A questão é que chegamos a um ponto em que do país saem os sociólogos e os antropólogos, mas também os médicos, os engenheiros, os enfermeiros e ainda os serralheiros, os carpinteiros.
Colocado por: NMGSDepois somos a cauda da Europa, temos um país de dependentes do estado para alimentar com boas capacidades para trabalhar mas temos falta de mão de obra no sector primário.E acha que a causa disso está So no tipo de formação? Na minha opinião é muito mais vasta que isso. Dou-lhe ao o exemplo dos médicos que fazem falta no SNS e você não os consegue fixar.
Colocado por: N Miguel OliveiraMas parece que boa parte da população acredita que se o Estado baixa 28%, o senhorio vai logo subi-los, esse bandido..
Colocado por: DuarteMEstá lá no anúncio...Évora.Qual a remuneração média em Évora, e fora a função pública que tipo de oferta de trabalhos existe?
Colocado por: DuarteMSe cada vez mais pessoas querem viver nas grandes cidades (até mesmo jovens que começaram a trabalhar á meia duzia de dias) e se possivel mesmo lá no meio, é normal os preços estarem altos.será? Ou mudarão para as áreas Metropolitanas para fugir do salário mínimo que é a oferta tipo por esse país fora, quando há oferta? O problema é que onde se ganha o salário mínimo, as casas estão igualmente caras para o nível de rendimentos, logo ao fim do mês o efeito é semelhante.
Colocado por: pauloagsantosos preços do arrendamento só irão baixar quando aumentar o número de casas no mercado.
Colocado por: CarvaiHá milhares de casas devolutas. As rendas só baixam quando o Estado gamar menos, e a Justiça tratar alguém que não paga uma renda como trata alguém que não paga uma embalagem de polvo.