Colocado por: HAL_9000Imagine alguém que entrou no mercado de trabalho em 2018, e investiu numa casa em 2020.
Colocado por: HAL_9000O facto de o estado não intervir levou ao problema habitacional que atualmente temos, e que é uma das maiores emergências nacionais.
Colocado por: HAL_9000Permitindo que as pessoas tenham rendimentos que permitam fazer face a essa despesa, seja criando as condições de crescimento económico que levem a um aumento dos salários médios, seja reduzindo a carga fiscal, seja balizando os preços de habitação aumentando a oferta.O estado ao ter um parque habitacional para arrendamento, não dá nada a ninguém. Cede uma habitação em troco de uma renda que não deve ser simbólica, mas sim em linha de conta com o rendimento médio e com a zona (ex. valor da renda: 30 % do rendimento liquido anual/12). Obviamente que terá de haver critérios para acesso a esse parque habitacional, e que isso levará a muitos abusos como já hoje ocorrem. Mas se a oferta for significativa, tendencialmente as rendas daquela zona seriam influenciadas pelas do parque habitacional público.
O que falo é muito distinto dos bairros sociais que existem hoje, em que se cobra 5 euros de renda (que na verdade nem é paga), e depois temos os prédios a cair aos bocados, com as autarquias a empurrar para o estado central, e o estado central a empurrar para as autarquias).
Ok, pronto mistura alhos com bugalhos. O facto de o estado não intervir levou ao problema habitacional que atualmente temos, e que é uma das maiores emergências nacionais. Se não vê a existência do problema, então também não interessa continuar esta discussão.
Colocado por: N Miguel OliveiraEntão se me dá exemplos de há 3 anos, 5...Dei exemplo de há 10 anos, as taxas ainda não estavam negativas.
Colocado por: N Miguel OliveiraA meu ver, foi muito por haver dinheiro fácil que se empolaram os preços.Precisamente. O Banco que definiu a política monetária que alavancou os preços e potenciou o endividamento é o mesmo que agora diz: É pá, mudamos de ideias e agora é fazer inversão de marcha que íamos na direção errada. Mas só viram que iam na direção errada ao fim de quase 10 anos? Aliás ainda no inicio deste ano o discurso estava muito longe do atual.
Colocado por: N Miguel OliveiraAlguém que aos dois anos de trabalho se aventura a comprar casa... A menos que tenha capital fruto sabe-se lá de onde, não estou a ver como, nem em Portugal, nem fora.
Colocado por: N Miguel OliveiraOK, deduzo que você ache isso boa ideia ou normal... Alguém que aos dois anos de trabalho se aventura a comprar casa..Não acho, mas se não conseguir arredar algo que possa pagar... Pode viver uns anos num quarto em apartamento partilhado (eu fiz isso, mas não o recomendo a ninguém). Você não consegue levar a sua vida para a a frente a nível pessoal, com esse tipo de arrendamento.
Colocado por: N Miguel OliveiraPois, já eu acho que é precisamente pelo facto do Estado intervir em 28% no valor das rendas que leva tanta boa gente a querer construir e endividar-se para a vida. E mais, que raio dá o Estado em troca dos 28% que recebe? Vai a casa mudar a lâmpada quando se estraga?O estado intervém de modo errado e sempre no sentido de sacar mais impostos. Mas o que faz hoje era o que já faziam ha 15 anos atrás, portanto não foi isso que despoletou o aumento dos preços.
Colocado por: N Miguel OliveiraEu não acho que cada um deva forçosamente ter uma habitação própria...Eu também não. A questão é que pelo valor das rendas, mais vale arriscar na habitação própria. Pelo menos sempre tem algo para vender quando não tiver reforma na velhice. Interpreto como um PPR, por assim dizer.
Colocado por: N Miguel OliveiraMas parece que boa parte da população acredita que se o Estado baixa 28%, o senhorio vai logo subi-los, esse bandido...Essa perceção existe porque o povo conhece-se. Ainda me recordo que quando o estado baixou o IVA dos ginásios, ou da restauração, já não me recordo bem, o sector veio a público declarar que ia absorver a diferença porque as margens estavam espremidas, sendo que os preços não foram traduzidos para o consumidor.
Colocado por: Bragas V30% do rendimento anual dividido por 12, é cerca de 200€/250€ isso não é habitação social?Se esses são os nossos rendimentos médios, não pode ser habitação social. Esse seria a renda em linha com os rendimentos da população que recebe o ordenado mínimo. Se for um casal, ajusta.
Colocado por: Bragas VEm relação à redução de impostos, não sei até que ponto é possível reduzir impostos por um lado e por outro criar habitação que não é social, mas é de rendas muito baixas e com acesso limitado as pessoas com rendimentos reduzidos..Você tem aí um PRR que está-se a ver negro para o executar. Por outro lado quantos fogos habitacionais dá para construir com 3 200 000 000 euros?
Colocado por: Bragas VMas o Estado não é para todos? É só para os que fazem por necessitar? E cada vez mais? Se não trabalharem, nem procurarem trabalho, se declararem apenas uma parte do que realmente auferem.. ou seja a ajuda é sempre para os mesmos, que coincidentemente são aqueles que menos contribuem.Precisamente, quantos mais pobres você faz, menos são aqueles que contribuem, e mais aqueles que requerem ajudas. Eu concordo com a redistribuição, eu não quero é amanha ser eu a requerer o subsídio, porque entretanto empobreci a ponto tal que já não ganho para satisfazer as minhas necessidades.
Isso é injustiça social..
Colocado por: HAL_9000A geração mais jovem é uma geração de pobres, que trabalha em condições precárias e não consegue pagar a sua própria habitação.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Pois, já eu acho que é precisamente pelo facto do Estado intervir em 28% no valor das rendas que leva tanta boa gente a querer construir e endividar-se para a vida. E mais, que raio dá o Estado em troca dos 28% que recebe? Vai a casa mudar a lâmpada quando se estraga?
Eu não acho que cada um deva forçosamente ter uma habitação própria... mas essa é a tendência porque o mercado de arrendamento não funciona em Portugal, porque o Estado intervém e de que maneira, entre outras coisas.
Mas parece que boa parte da população acredita que se o Estado baixa 28%, o senhorio vai logo subi-los, esse bandido...
Colocado por: NMGSNuma altura em que é comum trocar de carro,sendo este um péssimo passivo que perde metade do valor em 5 ou 6 anos, não porque seja necessário mas porque sim, e numa altura em que férias de 2000 euros é uma banalidade, digamos que a prioridade é outra, e vamos incentivar negociatas de habitação publica para isto?
Vamos dar casas a quem não poupa ou faz opções de vida e alimentar isto?
Colocado por: smartHum
Se não se verificasse a imigração em volumes que se constata,
A livre circulação pelos países PALOP,
Os vistos gold,
A isenção de impostos durante 15 anos para os reformados estrangeiros fixarem morada.
Nunca o imobiliário, chegaria aos valores que se verifica.
E assim, muitos jovens deixavam de equacionar a emigração, pois nem uma casa conseguem pagar.
Salvo erro, nos últimos censos, 30% de Lisboa, eram cidadãos estrangeiros.
Vale a pena uma reflexão sobre as opções tomadas, mesmo tendo em conta o impacto econômico caso não se verificassem..
Mas afinal o que queremos?
Um país onde se possa sobreviver condignamente, ou um país em que o estado está a destruir os sonhos dos jovens e a classe que contribui e sustenta o estado com os seus impostos,apresentando Record de impostos cobrados para aplicar a fundo perdido em empresas falidas?
Colocado por: DuarteM
Ora aí está...só faltou os iphones 1000 euros.
Há dinheiro para tudo menos para o importante. Mimo....é muito mimo e choro.
Colocado por: DuarteM
Fascista....
Colocado por: smartHum
Olhe que não.
Colocado por: Ruipsm
Ajudam uns, outros nada, ou seja, aqueles que ganham por exemplo 800€ mês em Portugal são ricos para este governo socialista
Colocado por: smartHum
Se não se verificasse a imigração em volumes que se constata,
A livre circulação pelos países PALOP,
Os vistos gold,
A isenção de impostos durante 15 anos para os reformados estrangeiros fixarem morada.
Nunca o imobiliário, chegaria aos valores que se verifica.
E assim, muitos jovens deixavam de equacionar a emigração, pois nem uma casa conseguem pagar.
Salvo erro, nos últimos censos, 25% de Lisboa, eram cidadãos estrangeiros.
Vale a pena uma reflexão sobre as opções tomadas, mesmo tendo em conta o impacto econômico caso não se verificassem..
Mas afinal o que queremos?
Um país onde se possa sobreviver condignamente, ou um país em que o estado está a destruir os sonhos dos jovens e a classe que contribui e sustenta o estado com os seus impostos,apresentando Record de impostos cobrados para aplicar a fundo perdido em empresas falidas?
Colocado por: Vítor MagalhãesChiu.... Não diga isso porque senão vêm já para aqui dizer que a culpa do preço da habitação não é dos estrangeiros, é dos Portugueses porque ganham mal e não se fazem à vida, emigrando...
Colocado por: Ruipsm
Era o estado dar o exemplo e abdicar desses 28% para os senhorios baixarem as rendas. O que o estado contribui?? Nada!!!