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  1.  # 1

    Colocado por: HAL_9000Imagine alguém que entrou no mercado de trabalho em 2018, e investiu numa casa em 2020.


    OK, deduzo que você ache isso boa ideia ou normal... Alguém que aos dois anos de trabalho se aventura a comprar casa... A menos que tenha capital fruto sabe-se lá de onde, não estou a ver como, nem em Portugal, nem fora.
  2.  # 2

    Colocado por: HAL_9000O facto de o estado não intervir levou ao problema habitacional que atualmente temos, e que é uma das maiores emergências nacionais.


    Pois, já eu acho que é precisamente pelo facto do Estado intervir em 28% no valor das rendas que leva tanta boa gente a querer construir e endividar-se para a vida. E mais, que raio dá o Estado em troca dos 28% que recebe? Vai a casa mudar a lâmpada quando se estraga?

    Eu não acho que cada um deva forçosamente ter uma habitação própria... mas essa é a tendência porque o mercado de arrendamento não funciona em Portugal, porque o Estado intervém e de que maneira, entre outras coisas.

    Mas parece que boa parte da população acredita que se o Estado baixa 28%, o senhorio vai logo subi-los, esse bandido...
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  3.  # 3

    Colocado por: HAL_9000Permitindo que as pessoas tenham rendimentos que permitam fazer face a essa despesa, seja criando as condições de crescimento económico que levem a um aumento dos salários médios, seja reduzindo a carga fiscal, seja balizando os preços de habitação aumentando a oferta.O estado ao ter um parque habitacional para arrendamento, não dá nada a ninguém. Cede uma habitação em troco de uma renda que não deve ser simbólica, mas sim em linha de conta com o rendimento médio e com a zona (ex. valor da renda: 30 % do rendimento liquido anual/12). Obviamente que terá de haver critérios para acesso a esse parque habitacional, e que isso levará a muitos abusos como já hoje ocorrem. Mas se a oferta for significativa, tendencialmente as rendas daquela zona seriam influenciadas pelas do parque habitacional público.

    O que falo é muito distinto dos bairros sociais que existem hoje, em que se cobra 5 euros de renda (que na verdade nem é paga), e depois temos os prédios a cair aos bocados, com as autarquias a empurrar para o estado central, e o estado central a empurrar para as autarquias).



    Ok, pronto mistura alhos com bugalhos. O facto de o estado não intervir levou ao problema habitacional que atualmente temos, e que é uma das maiores emergências nacionais. Se não vê a existência do problema, então também não interessa continuar esta discussão.


    E para os desempregados?
    30% do rendimento anual dividido por 12, é cerca de 200€/250€ isso não é habitação social?
    Mas o Estado não é para todos? É só para os que fazem por necessitar? E cada vez mais? Se não trabalharem, nem procurarem trabalho, se declararem apenas uma parte do que realmente auferem.. ou seja a ajuda é sempre para os mesmos, que coincidentemente são aqueles que menos contribuem.

    Isso é injustiça social..

    Concordo unicamente na contribuição para o crescimento económico..

    Em relação à redução de impostos, não sei até que ponto é possível reduzir impostos por um lado e por outro criar habitação que não é social, mas é de rendas muito baixas e com acesso limitado as pessoas com rendimentos reduzidos..
    Concordam com este comentário: AMVP
  4.  # 4

    Colocado por: N Miguel OliveiraEntão se me dá exemplos de há 3 anos, 5...
    Dei exemplo de há 10 anos, as taxas ainda não estavam negativas.
    O que eu falei de há 3 anos foi o que fazer com um aforro de 100 ou 200k por exemplo.

    Colocado por: N Miguel OliveiraA meu ver, foi muito por haver dinheiro fácil que se empolaram os preços.
    Precisamente. O Banco que definiu a política monetária que alavancou os preços e potenciou o endividamento é o mesmo que agora diz: É pá, mudamos de ideias e agora é fazer inversão de marcha que íamos na direção errada. Mas só viram que iam na direção errada ao fim de quase 10 anos? Aliás ainda no inicio deste ano o discurso estava muito longe do atual.

    Que isto modere o mais rapidamente possível estamos os dois de acordo. Só contesto os meios.
  5.  # 5

    Colocado por: N Miguel OliveiraAlguém que aos dois anos de trabalho se aventura a comprar casa... A menos que tenha capital fruto sabe-se lá de onde, não estou a ver como, nem em Portugal, nem fora.

    Os pais podem dar uma ajudinha para a entrada. Não vejo mal nenhum nisso.
    2 anos com efectividade também não me choca em termos de estabilidade. O futuro ninguém sabe, o jovem pode perder o emprego... mas quem tem 15 anos de casa tb.

    Tb não podemos assumir que no estrangeiro a população geral só toma decisões certas.
    Alugar casa em vez de comprar pode ser vantajoso, sim, mas só se for integrado numa estratégia. Sem esta, é mais seguro comprar.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  6.  # 6

    Colocado por: N Miguel OliveiraOK, deduzo que você ache isso boa ideia ou normal... Alguém que aos dois anos de trabalho se aventura a comprar casa..
    Não acho, mas se não conseguir arredar algo que possa pagar... Pode viver uns anos num quarto em apartamento partilhado (eu fiz isso, mas não o recomendo a ninguém). Você não consegue levar a sua vida para a a frente a nível pessoal, com esse tipo de arrendamento.


    Colocado por: N Miguel OliveiraPois, já eu acho que é precisamente pelo facto do Estado intervir em 28% no valor das rendas que leva tanta boa gente a querer construir e endividar-se para a vida. E mais, que raio dá o Estado em troca dos 28% que recebe? Vai a casa mudar a lâmpada quando se estraga?
    O estado intervém de modo errado e sempre no sentido de sacar mais impostos. Mas o que faz hoje era o que já faziam ha 15 anos atrás, portanto não foi isso que despoletou o aumento dos preços.

    Penso que já deixei bem claro qual a intervenção que eu esperaria do estado: Aumentar a oferta.

    Quanto à questão fiscal, não podia estar mais em acordo. Mas a maioria da população (que votou) há um ano disse que pretendia que por lá continuasse um executivo especialista em saque fiscal, por isso imagino que está a ser feita a vontade do povo.
    Eu se arrendar, também o farei na candonga, ou imputo os 28% ao arrendatário.



    Colocado por: N Miguel OliveiraEu não acho que cada um deva forçosamente ter uma habitação própria...
    Eu também não. A questão é que pelo valor das rendas, mais vale arriscar na habitação própria. Pelo menos sempre tem algo para vender quando não tiver reforma na velhice. Interpreto como um PPR, por assim dizer.
    Uma renda até 30% do meu rendimento liquido mensal, ese tivesse previsibilidade de se vir a manter, conseguindo poupar outros 30%, seria uma opção ideal. O problema é que o salário/rendimento estagna, mas as rendas aumentam e de que maneira.
    E na velhice, quando o rendimento cair, idealmente não existirão as rendas congeladas que vigoram atualmente, pelo que restarão muito poucas opções. Não sei se está a perceber o meu ponto de vista.



    Colocado por: N Miguel OliveiraMas parece que boa parte da população acredita que se o Estado baixa 28%, o senhorio vai logo subi-los, esse bandido...
    Essa perceção existe porque o povo conhece-se. Ainda me recordo que quando o estado baixou o IVA dos ginásios, ou da restauração, já não me recordo bem, o sector veio a público declarar que ia absorver a diferença porque as margens estavam espremidas, sendo que os preços não foram traduzidos para o consumidor.

    Agora não há dúvida que baixando o imposto, assegurando estabilidade legislativa, e dando mais garantias aos proprietários em caso de incumprimento, mais casas estariam no mercado de arrendamento. EU por exemplo nem considero arrendar, porque não quero a minha casa estragada para o Costa ganhar 28%, e se me aparece lá um chico-esperto só o consigo tirar de lá se perder a cabeça.

    Quando falo no parque habitacional público, é precisamente para o estado intervir pelo lado da oferta, em vez de tentar mandar na casa dos outros.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  7.  # 7

    Colocado por: Bragas V30% do rendimento anual dividido por 12, é cerca de 200€/250€ isso não é habitação social?
    Se esses são os nossos rendimentos médios, não pode ser habitação social. Esse seria a renda em linha com os rendimentos da população que recebe o ordenado mínimo. Se for um casal, ajusta.

    Não sei se sabe, mas você tem bairros sociais, em que cobram 5 euros de renda. Isso sim, são rendas sociais (no sentido em que somos nós a paga-las) ou como lhe queira chamar. Isso não deveria acontecer nunca, a não ser em casos extremos. A renda deveria ser efetiva, agregada ao rendimento da família, mas devia haver maior controlo sobre os rendimentos não taxados.




    Colocado por: Bragas VEm relação à redução de impostos, não sei até que ponto é possível reduzir impostos por um lado e por outro criar habitação que não é social, mas é de rendas muito baixas e com acesso limitado as pessoas com rendimentos reduzidos..
    Você tem aí um PRR que está-se a ver negro para o executar. Por outro lado quantos fogos habitacionais dá para construir com 3 200 000 000 euros?



    Colocado por: Bragas VMas o Estado não é para todos? É só para os que fazem por necessitar? E cada vez mais? Se não trabalharem, nem procurarem trabalho, se declararem apenas uma parte do que realmente auferem.. ou seja a ajuda é sempre para os mesmos, que coincidentemente são aqueles que menos contribuem.

    Isso é injustiça social..
    Precisamente, quantos mais pobres você faz, menos são aqueles que contribuem, e mais aqueles que requerem ajudas. Eu concordo com a redistribuição, eu não quero é amanha ser eu a requerer o subsídio, porque entretanto empobreci a ponto tal que já não ganho para satisfazer as minhas necessidades.

    A geração mais jovem é uma geração de pobres, que trabalha em condições precárias e não consegue pagar a sua própria habitação. Se não são criadas as condições para que se possam sustentar, alguém os terá que sustentar, que é a classe média, já de si carregada de impostos.
  8.  # 8

    Colocado por: HAL_9000A geração mais jovem é uma geração de pobres, que trabalha em condições precárias e não consegue pagar a sua própria habitação.


    A sério? São tão dinâmicos, inteligentes e progressistas...
    A minha sobrinha com 26 anos é tão dinâmica que nunca pára no mesmo local mais de 6 meses. Os patrões são todos maus e exploradores. Não tivesse ela os paizinhos e queria ver. Muito mimo....muito direito....muita esmola....

    Comprar casa? Para quê? É bem mais fácil esperar que o estado lhe arranje uma barata, se possivel alé na avenida da liberadde ou na 25 de outubro.

    Isto de facto está mau e a ficar pior para essa malta, mas não vejo vontade nenhuma de mudar as coisas. talvez estejam á espera que alguém lhes diga que não é com indignações nas redes sociais que se mudam estas coisas.
    Concordam com este comentário: Bragas V, AMVP
    • NMGS
    • 4 janeiro 2023

     # 9

    A habitação social não será a solução, visto que ao construir/aumentar esta oferta estamos a aumentar a procura de mão de obra para novas construções sem resolver a resolução de base que passa em boa medida por uma gestão pessoal, incentivando a atual desorganização económica e favores nos fundos públicos tão comum nestas paragens.
    Eu penso que o problema está nas próprias pessoas e na geração jovem ou menos jovem, ou até no incentivo ao consumo com apoio da governação e imobiliário e bancário porque mais consumo gera mais receita em ambos.
    Numa altura em que é comum trocar de carro,sendo este um péssimo passivo que perde metade do valor em 5 ou 6 anos, não porque seja necessário mas porque sim, e numa altura em que férias de 2000 euros é uma banalidade, digamos que a prioridade é outra, e vamos incentivar negociatas de habitação publica para isto?
    Vamos dar casas a quem não poupa ou faz opções de vida e alimentar isto?
    Concordam com este comentário: Bragas V, hsousa
  9.  # 10

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pois, já eu acho que é precisamente pelo facto do Estado intervir em 28% no valor das rendas que leva tanta boa gente a querer construir e endividar-se para a vida. E mais, que raio dá o Estado em troca dos 28% que recebe? Vai a casa mudar a lâmpada quando se estraga?

    Eu não acho que cada um deva forçosamente ter uma habitação própria... mas essa é a tendência porque o mercado de arrendamento não funciona em Portugal, porque o Estado intervém e de que maneira, entre outras coisas.

    Mas parece que boa parte da população acredita que se o Estado baixa 28%, o senhorio vai logo subi-los, esse bandido...


    Era o estado dar o exemplo e abdicar desses 28% para os senhorios baixarem as rendas. O que o estado contribui?? Nada!!!
  10.  # 11

    Colocado por: NMGSNuma altura em que é comum trocar de carro,sendo este um péssimo passivo que perde metade do valor em 5 ou 6 anos, não porque seja necessário mas porque sim, e numa altura em que férias de 2000 euros é uma banalidade, digamos que a prioridade é outra, e vamos incentivar negociatas de habitação publica para isto?
    Vamos dar casas a quem não poupa ou faz opções de vida e alimentar isto?


    Ora aí está...só faltou os iphones 1000 euros.
    Há dinheiro para tudo menos para o importante. Mimo....é muito mimo e choro.
    • smart
    • 4 janeiro 2023 editado

     # 12

    Hum
    Se não se verificasse a imigração em volumes que se constata,
    A livre circulação pelos países PALOP,
    Os vistos gold,
    A isenção de impostos durante 15 anos para os reformados estrangeiros fixarem morada.
    Nunca o imobiliário, chegaria aos valores que se verifica.
    E assim, muitos jovens deixavam de equacionar a emigração, pois nem uma casa conseguem pagar.
    Salvo erro, nos últimos censos, 25% de Lisboa, eram cidadãos estrangeiros.
    Vale a pena uma reflexão sobre as opções tomadas, mesmo tendo em conta o impacto econômico caso não se verificassem..
    Mas afinal o que queremos?
    Um país onde se possa sobreviver condignamente, ou um país em que o estado está a destruir os sonhos dos jovens e a classe que contribui e sustenta o estado com os seus impostos,apresentando Record de impostos cobrados para aplicar a fundo perdido em empresas falidas?
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, desofiapedro, hsousa
  11.  # 13

    Colocado por: smartHum
    Se não se verificasse a imigração em volumes que se constata,
    A livre circulação pelos países PALOP,
    Os vistos gold,
    A isenção de impostos durante 15 anos para os reformados estrangeiros fixarem morada.
    Nunca o imobiliário, chegaria aos valores que se verifica.
    E assim, muitos jovens deixavam de equacionar a emigração, pois nem uma casa conseguem pagar.
    Salvo erro, nos últimos censos, 30% de Lisboa, eram cidadãos estrangeiros.
    Vale a pena uma reflexão sobre as opções tomadas, mesmo tendo em conta o impacto econômico caso não se verificassem..
    Mas afinal o que queremos?
    Um país onde se possa sobreviver condignamente, ou um país em que o estado está a destruir os sonhos dos jovens e a classe que contribui e sustenta o estado com os seus impostos,apresentando Record de impostos cobrados para aplicar a fundo perdido em empresas falidas?


    Fascista....
    • NMGS
    • 4 janeiro 2023

     # 14

    Colocado por: DuarteM

    Ora aí está...só faltou os iphones 1000 euros.
    Há dinheiro para tudo menos para o importante. Mimo....é muito mimo e choro.


    Sinceramente não me lembrei desse brinquedo porque nunca fez parte das minhas opções. Penso que essa dos telemóveis a 1000 euros é só RIDICULO! Alguns compram e depois são pobres, recebem prestações sociais, água, energia, comunicações quase de graça, filhos com estudos e materiais pagos...
    Sem ofensa para ninguém, mas isto só neste país.
  12.  # 15

    Colocado por: DuarteM

    Fascista....

    Hum
    Olhe que não.
    Ainda que alguém o pense.
    Tenho dificuldade em conviver com prepotência...
    Não deve haver cidadãos de 1a ou 2..
    Nem o que é meu é meu, e o dos outros é nosso.
    É apenas uma fugaz análise às consequências das políticas em aplicação
    Se boas ou más, detesto política...
    Mas nunca paguei tanto de impostos como na actualidade...
  13.  # 16

    Colocado por: smartHum
    Olhe que não.


    Eu sei...
    Mas agora quero estar na moda e pertencer a beautiful people. Quem se quer tentar mencionar algum tipo de problema com a migração em massa e sem controlo chamo-lhe logo fascista!

    O próximo passo é chamar homofóbico a quem disser que os homens têm pirilau!

    Para o fim deste ano conto já está estar no Hall of Fame da sic.
    Concordam com este comentário: hsousa
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
    • AMVP
    • 4 janeiro 2023

     # 17

    Colocado por: Ruipsm

    Ajudam uns, outros nada, ou seja, aqueles que ganham por exemplo 800€ mês em Portugal são ricos para este governo socialista
    Concordam com este comentário:HAL_9000

    Esses ja receberam 125 por contribuinte adulto + 50 por dependente
  14.  # 18

    Colocado por: smartHum
    Se não se verificasse a imigração em volumes que se constata,
    A livre circulação pelos países PALOP,
    Os vistos gold,
    A isenção de impostos durante 15 anos para os reformados estrangeiros fixarem morada.
    Nunca o imobiliário, chegaria aos valores que se verifica.
    E assim, muitos jovens deixavam de equacionar a emigração, pois nem uma casa conseguem pagar.
    Salvo erro, nos últimos censos, 25% de Lisboa, eram cidadãos estrangeiros.
    Vale a pena uma reflexão sobre as opções tomadas, mesmo tendo em conta o impacto econômico caso não se verificassem..
    Mas afinal o que queremos?
    Um país onde se possa sobreviver condignamente, ou um país em que o estado está a destruir os sonhos dos jovens e a classe que contribui e sustenta o estado com os seus impostos,apresentando Record de impostos cobrados para aplicar a fundo perdido em empresas falidas?
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães


    Chiu.... Não diga isso porque senão vêm já para aqui dizer que a culpa do preço da habitação não é dos estrangeiros, é dos Portugueses porque ganham mal e não se fazem à vida, emigrando...
    Concordam com este comentário: smart, hsousa
  15.  # 19

    Colocado por: Vítor MagalhãesChiu.... Não diga isso porque senão vêm já para aqui dizer que a culpa do preço da habitação não é dos estrangeiros, é dos Portugueses porque ganham mal e não se fazem à vida, emigrando...


    Portugal não é só Lisboa e Porto, embora muita gente pense que sim...
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  16.  # 20

    Colocado por: Ruipsm

    Era o estado dar o exemplo e abdicar desses 28% para os senhorios baixarem as rendas. O que o estado contribui?? Nada!!!


    E o que acontecia a esses 28%?
 
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