Os veículos com mecânicas híbridas plug-in, cujo contributo para a descarbonização é discutível e em que a indústria alemã se tem apoiado, vão ser abandonados pela Mercedes.
O elétrico tem dois modos de condução que permitem variar as dimensões do veículo, o modo Performance, com a largura máxima de 1,4 metros, e o modo City Folded, que recolhe os eixos para uma largura total de um metro. Nesta configuração, o City Transformer pode encaixar-se em pequenos espaços que estavam apenas reservados para motos.
A Volkswagen apresentou o ID.Life, concept que constituirá a base para os eléctricos mais pequenos e acessíveis do conglomerado germânico e, como se isso não bastasse, já lhe pôs um preço e avançou a data em que chegará ao mercado. Será em 2025 que, finalmente, “o povo” vai poder adquirir um eléctrico por cerca de 20.000€ e esse compromisso é relevante por três razões. Primeiro, porque está alinhado com as previsões de outro grande grupo, a Renault, cujo CEO já tinha arriscado a mesma data para a introdução de carros eléctricos baratos. Segundo, porque a Volkswagen ousou ir mais longe do que Luca de Meo e juntou as palavras aos actos, dando a ver com o seu concept o que poderemos esperar. Terceiro, porque como a Cupra também revelou um protótipo funcional com a mesma base do ID.Life, tudo indica que há da parte do gigante automóvel germânico plena confiança de que, nessa altura, a tecnologia das baterias já terá atingido o desejado estádio em que a capacidade dos acumuladores permite uma autonomia e um preço equivalentes a um modelo a combustão do mesmo segmento, como o Polo e o Ibiza. E isso não é de somenos importância, atendendo a que representa uma diferença na casa dos 10.000€ face aos rivais a bateria que já se encontram no mercado, do Renault Zoe ao Peugeot e-208, passando pelo Opel Corsa-e.
Outro bom sinal é o facto de ter “transpirado” cá para fora que Elon Musk também pretende ingressar na liga dos preços baixos, ou dos eléctricos mais acessíveis, estando na calha um Model 2. Talvez surja em 2023, mas convém ter presente que a Tesla tem uma relação “complicada” com as datas, como o prova o facto de o Roadster ter voltado a derrapar. Curiosamente, também para 2023…
O grupo alemão vai investir cinco mil milhões de euros no fabrico de três modelos elétricos em Espanha: um da Seat, um da Cupra e um da Volkswagen.
O Mustang Mach-E tornou-se no carro elétrico mais vendido em Portugal, em agosto, o mês do seu lançamento. Do que a marca americana revelou, este seu primeiro carro 100% elétrico da Ford entra assim no mercado luso pela porta grande e sobe ao topo das listas de vendas de elétricos no nosso país em agosto, mês em que começou a ser comercializado em Portugal.
Chama-se Microlino 2.0 e é um carro elétrico urbano inspirado no BMW Isetta e que foi revelado no Salão IAA de Munique. O modelo será vendido em três versões, Urban, Dolce e Competizione, e estará disponível com três capacidades de bateria.
A liderança pertence aos Países Baixos (47,5 pontos de carregamento/100 km – contra 14,9 em Portugal), mas ainda há 10 Estados europeus com menos de 1 ponto de carregamento por cada 100 quilómetros (confira o Top 5)
Na prática, a Volkswagen planeja explorar carros usados e depreciados, mas ainda com um bom valor residual e baterias ainda em funcionamento, a começar pelo leasing. Desta forma, o aluguel de longo prazo pode ser uma solução conveniente tanto para os motoristas quanto para a própria empresa.
Diess continuou dizendo que a experiência da VW mostrou como (aparentemente) os carros elétricos no fim da vida útil costumam ter um valor mais alto do que seus equivalentes movidos a gasolina. O crédito também vai para 70-80% da capacidade de carga residual mantida pela bateria.
À medida em que fica mais claro que a mobilidade elétrica é o futuro, os opositores e haters se impõem com força total. Todos os dias vejo uma grande quantidade de material anti-carros elétricos online.
Alguns deles são artigos em mídias confiáveis (Politico, por exemplo), que reúnem argumentos aparentemente razoáveis para explicar por que seus leitores deveriam esperar mais alguns anos para comprar um veículo elétrico, ou por que levará décadas para que a mobilidade elétrica "pegue" (muitas vezes estão cheios de afirmações falsas e/ou pontos de discussão da indústria do petróleo). Do ponto de vista das mídias sociais, vemos um fluxo constante de discursos incoerentes, cheios de erros ortográficos e gramaticais, que repetem as mesmas histórias assustadoras dia após dia.
Colocado por: jcfcidInteressante para o mercado empresarial
Colocado por: Sirruperhttps://autoportal.iol.pt/novidades/hibrido-plug
Colocado por: SirruperSe tivesse um destes phev estava sempre carregado para fazer as viagens do dia a dia.
Colocado por: Bruno.AlvesCerto, e mais uma vez concordo totalmente.
O "problema" está aqui:
Os estudos mostram que isso não acontece. E não tenho nada contra, atenção, cada um compra o que quer e usa da forma que quer. Tenho contra existirem benefícios (que saem dos impostos de todos nós) e depois serem usados maioritariamente a gasolina, como os estudos demonstram que são.
Mas isso é outra discussão totalmente.
Um PHEV de 90km (vá, 80 em dias muito bons ehehehe) já existe desde 2012: opel Ampera. É triste que só passados quase 10 anos aparecem alternativas viáveis.
Para comparação, o que existia em 2011 (Leaf) existe actualmente ao mesmo preço com o triplo da autonomia. A tecnologia é a mesma, os PHEV só não evoluíram por notória preguiça...
Porque é que acho que não éAalternativa? Porque se levantamos problemas porque não se pode carregar em casa, apartamentos, goza-se com extensões do quarto andar, tudo isto é aplicável a um PHEV. E os PHEV não têm carregamento rápido, mesmo o carregamento lento é mais lento que os BEV, logo a dificuldade em carregar que se aponta aos BEV é maior num PHEV.
Resolve objectivamente a necessidade de fazer 20000000km de uma tirada 😁
A brincar, claro que resolve alguns problemas de utilização. E mais uma vez é essa a beleza que encontro no futuro próximo: a escolha.