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  1.  # 1

    Colocado por: rjmsilvaSão pessoas que já trabalhavam na administração pública, com vínculos precários.


    E que nesta altura deveria o estado fazer uma seleção dos que na realidade são essenciais, todos aqueles que não fazem falta que procurem emprego no privado.

    O que estamos neste momento a falar no melhor dos casos é um aumento brutal da dívida na ordem dos 27 mil milhões em 2 anos mesmo com juros baixos é para juntar ao que já tínhamos a pagar.

    E o estado em vez de começar já a poupar anda armado em rico, a oposição como quer governar andam caladinhos pois sabem que os que lá estão em 1 a 2 anos vão voltar a fugir com a nova bancarrota.
  2.  # 2

    Estas admissões não são de agora, é um processo que tem vindo a decorrer desde que o PS começou a governar.

    Dito isto, concordo que o Estado deveria ser muito mais racional na gestão dos seus recursos humanos.
  3.  # 3

    Colocado por: rsvaluminio

    E que nesta altura deveria o estado fazer uma seleção dos que na realidade são essenciais, todos aqueles que não fazem falta que procurem emprego no privado.

    O que estamos neste momento a falar no melhor dos casos é um aumento brutal da dívida na ordem dos 27 mil milhões em 2 anos mesmo com juros baixos é para juntar ao que já tínhamos a pagar.

    E o estado em vez de começar já a poupar anda armado em rico, a oposição como quer governar andam caladinhos pois sabem que os que lá estão em 1 a 2 anos vão voltar a fugir com a nova bancarrota.
    .


    Não tenha ilusões... Não há emprego privado, muita menos para essa gente toda que não o procura! É por isso que os governos nunca apertam a FP, porque no dia que o fizerem todos sabem que estão tramados com a quantidade de desemprego que isso geraria.
  4.  # 4

    Colocado por: GambinoNão há emprego privado


    Emprego á pouco, agora trabalho não falta.
    Concordam com este comentário: Picareta
    • eu
    • 14 outubro 2020

     # 5

    Colocado por: HAL_9000A CGD em janeiro aumenta as comissões, cria mais 3 ou 4 que ninguém sabe para que servem, e A perda é parcialmente coberta. Agora que descobriram a galinha dos ovos de ouro, nada os para

    Quando a CGD começou com essa estratégia em 2015, eu fiz isto:

    https://forumdacasa.com/discussion/40986/1/adeus-caixa-geral-de-depositos/
  5.  # 6

    Colocado por: rsvaluminio

    Emprego á pouco, agora trabalho não falta.


    Nao concordo.
    • eu
    • 14 outubro 2020

     # 7

    Colocado por: Anonimo12122020se estás contas estão certas

    Tenho muitas dúvidas que estejam certas.
  6.  # 8

    Colocado por: Anonimo12122020joelm os que numca trabalharam tambem não querem, tem um caso conhecido que passou na televisão, um grande empresa de lá criou um centro de formação, pagava o salário mínimo e dava formação na área das setrelharias, o primeiro curso arrancou, mas o segundo já não teve inscrições suficientes para arrancar
    Iníciativas como essa sao raras, por exemplo nomque toca a manobradores de maquinas toda a gente quer pessoal com experiência mas naonse lembram que para ganhar experiência é preciso trabalhar
    Concordam com este comentário: Anonimo1710
  7.  # 9

    A formação é obrigatória... e qdo a empresa não dá a formação, depois tem q pagar essas horas, caso o colaborador saia da empresa.
    Lamentavelmente temos ambos os casos, pessoal q não quer assistir a formação (horário laboral ou pós laboral), e patrões q não querem fornecer essa formação.
  8.  # 10

    Colocado por: JoelMO pessoal quer gente a produzir, não é para ensinar. (e é fácil de perceber porque)

    Então procure aprendizes de eletricista ou serralheiro a ver se aparece alguém
  9.  # 11

    Colocado por: Anonimo12122020Para quem é entendido nisto, se estás contas estão certas, temos de dar os parabéns ao Antônio Costa, pois a primeira vez foi para lá de assalto, a segunda o povo custou e deixou continuar e ainda são capazes de o lá meter outra vez
      Screenshot_2020-10-14-12-23-41-72.jpg

    mais ou menos:

    https://www.facebook.com/ACorDoDinheiroCL/videos/2674431056208151
    Concordam com este comentário: Nostradamus
    Estas pessoas agradeceram este comentário: manelvc
  10.  # 12

    Colocado por: Gambino

    Nao concordo.


    Trabalho não falta.

    Quer qualificado quer não qualificado, pelo menos na minha zona.

    Muita fabrica ainda está com falta de pessoal, se vai continuar assim durante muito tempo isso já não sou a pessoa ideal para responder.

    Mas que os ordenados médios do pessoal da construção na minha zona pouco subiram isso é uma realidade o que leva a que não haja neste momento jovens a apreender, preferem trabalhar em fábricas ou nos centros comerciais, e eu no lugar deles faria o mesmo pelo mesmo ordenado andar ao tempo com roupa suja e num trabalho muito mais pesado pelo mesmo ordenado?

    O pessoal que tem trabalhos duros tem que começar a ser mais bem pago, o problema está que para ser mais bem pago o preço M2 teria que subir, e isso teria que ser feito de forma organizada pelos empresários da construção civil, mas se amanhã se levar mais 100€ M2 o que vai acontecer é que a Mercedes vai vender mais umas maquinas e o pessoal vai ganhar o mesmo, não existe uma visão organizada para o futuro.


    Á uns tempos estava a falar com um francês, e estávamos a falar sobre os emigrantes portugueses, e á minha afirmação que os portugueses foram para a França fazer o trabalho que os franceses não queriam, e ele respondeu - querer queríamos mas não era pelo pelo preço que foram para lá os portugueses ganhar.
    Concordam com este comentário: Anonimo1710, N Miguel Oliveira
  11.  # 13

    Colocado por: rsvaluminioE que nesta altura deveria o estado fazer uma seleção dos que na realidade são essenciais, todos aqueles que não fazem falta que procurem emprego no privado.
    Todos os que não fazem falta e não são produtivos. Há funcionários que vão simplesmente passar o dia ao trabalho, e acabam por sobrecarregar os colegas que de facto têm de desempenhar funções. Desvinculando-se o estado destas pessoas, ficaria com um número de funcionários mais ajustado à nossa situação económica e melhor: os funcionários que ficassem estariam mais motivados. Agora aumentar o número de funcionários apenas porque socialmente é bem visto e trás votos, é que não faz qualquer sentido.
  12.  # 14

    Colocado por: euQuando a CGD começou com essa estratégia em 2015, eu fiz isto:
    Eu só não fiz o mesmo porque sendo funcionário de uma instituição do estado (mas não FP), obrigam-me a receber por lá o ordenado, mas para o ano devo fazer o mesmo.
  13.  # 15

    Colocado por: Anonimo12122020na minha zona, faltam serralheiro, soldadores, eletrecista, picheleiro, pedreiro, trolhas, tudo o que meta trabalho estão sem pessoal.
    Isso é porque o nosso ensino profissional e técnico é uma treta, aliado ao facto de os institutos politécnicos estarem aproximar a sua formação à das Universidades.

    Dos poucos serralheiros e carpinteiros que conheço, garanto que ganham mais que eu, que tenho PhD. Acho que estava na hora de o país começar a apostar mais na formação técnica e deixarmo-nos de Dr. para aqui e Dr. para ali. Drs obrigados a trabalhar em caixas de supermercado temos muitos já.
  14.  # 16

    Colocado por: rsvaluminio, o problema está que para ser mais bem pago o preço M2 teria que subir
    Mas repare entre 2006 e 2019 o peço o M2 aumentou quase 3 vezes desde 2005 e os ordenados estão na mesma.
    Em 2006, Um familiar fez uma casa com 300m2, paredes duplas com xps, aquecimento por radiadores, chave na mão por 65 K (iva parcialmente incluido). Hoje conseguiria fazer os pilares dessa casa?

    Agora repare, em 2006 eu, estudante a trabalhar como servente nas férias, recebia cerca de 1000 euros limpos por mês. O meu pai hoje, sendo pedreiro ganha os mesmos 1000 euros, e em 2006 ganhava mais do que isso.

    Explique-me esta evolução na construção, porque eu sinceramente não consigo perceber. Os empreiteiros aqui que se pronunciem, provavelmente tem a ver com custos que então não existiam, mas que os ordenados não evoluíram nada, isso não.
    Concordam com este comentário: Nostradamus
  15.  # 17

    Colocado por: Anonimo12122020cheio de teorias e 0 de conhecimento prático
    As teorias são necessárias, caso contráriona prática não se consegue fazer nada bem. O conhecimento prático, acabado de sair da Universidade é normal ser reduzido. O que está errado é que a oferta formativa não se adapta ás necessidades do país, nem se vende a ideia que ser serralheiro, carpinteiro eletricista são profissões de valor também.

    É normal que depois se valorize monetariamente mais o trabalho dos profissionais mais difíceis de encontrar.
  16.  # 18

    Colocado por: HAL_9000Eu só não fiz o mesmo porque sendo funcionário de uma instituição do estado (mas não FP), obrigam-me a receber por lá o ordenado, mas para o ano devo fazer o mesmo.


    Treta.
  17.  # 19

    Colocado por: rjmsilvaTreta.
    Eventualmente não serei obrigado por força da lei, foi a informação que me dada pelos RH, também não me mexi para confirmar porque: Pago 2.10 euros de comissão e tenho cartão de débito incluído, e o dinheiro fica disponível assim que é feita a transferência. Agora quando deixar de ser funcionário, os 5 euros que a CGD pede não pagarei.

    Portanto se me foi dada a informação errada, e não é obrigatório, mantenho-me por comodismo.
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  18.  # 20

    Estes serralheiros que tem a mania que sabem mais que os engenheiros só porque sabem soldar, apertar uns parafusos e mais umas coisas são um fartote de rir .... ainda há gente que não percebe que não é nada disso que os engenheiros aprendem na universidade.
    Concordam com este comentário: Nostradamus
 
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