Colocado por: pedromdfEsperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
Colocado por: pedromdfTem é muito menos espectacularidade
Colocado por: RCF
está muito enganado quanto a este pormaior...
Colocado por: pedromdfEsperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
Colocado por: Carvaihttps://www.dn.pt/portugal/interior/incendios-forca-aerea-reforca-comando-e-controlo-mas-nao-participa-no-combate-direto-em-2018-8908219.html
Aqui está uma medida que a tropa gosta, ganham-se umas comissões e não têm que andar a carregar baldes de agua...
Colocado por: pedromdfEsperemos que agora o negócio passe a ser a prevenção e não o combate. Acho que ao contrário do que afirma gips e gnr é mais prevenção.
Tem é muito menos espectacularidade, não sei como reagirão as televisões sem esse tempo de antena ...
Colocado por: josexyJá me dei ao trabalho de fazer as contas do aluguer dos meios aéreos com base em dados de anos anteriores que vão sendo revelados e cheguei à conclusão que o estado tem feito um bom negócio do ponto de vista estritamente do dinheiro, mesmo que esteja a pagar mais horas do que são necessárias.
Aqueles meios todos que eles alugam todos os anos não dava para comprar mais que um ou dois helicópteros (por ano) mais a sério para combater incêndios e outras funções ao longo do ano... e isto não inclui os pilotos, nem manutenção, nem combustível! E se cair, é outro prejuízo, eventualmente chegará ao fim de vida útil e tem de ser substituído.
Do meu ponto de vista, se mandasse e tivesse essa possibilidade exigiria que existissem pelo menos uns 200 helicóptero dos mais potentes e polivalentes (Super Pumas, EH 101, etc.) para serem utilizados para missões militares e para missões civis (combate a incêndios, resgates, transporte de doentes graves, transporte de mantimentos para zonas isoladas, evacuação de populações, etc.).
Mas deveriam estar distribuídos uns pela força aérea, outros para o exército, outros para a marinha, outros para a protecção civil, outros para um serviço nacional de bombeiros, outros para o INEM/ Cruz Vermelha... enfim, tentar que tivessem todos de facto orientados para determinados objectivos, não obstante poderem existir outros que possam ser acrescentados aos meios existentes para reforçar necessidades temporárias.
Basta pensar: se existir um terramoto imensas pontes vão cair, imensas árvores junto a estradas vão cair, terras vão abater-se sobre as estradas, e estradas vão desaparecer devido a abatimentos de terra, entre outros... por tanto os meios de deslocação terrestres terão grandes problemas para se deslocarem.
Se existirem grandes inundações, ter helicópteros ajuda a resgatar pessoas que fiquem isoladas.
200 helicópteros parecem adequados para toda a panóplia de possíveis missões.
Mas têm de ser helicópteros robustos, resistentes a explosões electro-magnéticas, tem de conseguir voar à noite, tem de conseguir voar com muito mau tempo, tem de ser de manutenção fácil (ex.: trocar um motor em menos de meia-hora, etc.) e tem de ser fácil de arranjar as peças originais, tem de ter boas comunicações, tem de ter boa autonomia de voo, têm de ser capazes de estar no ar em menos de 5 minutos, se cair a baixa altitude os bancos devem proporcionar protecção para os serem humanos para não ficarem imediatamente paraplégico, etc.
Colocado por: zeuza@21papaleguas,
As Forças Armadas
, por isso valorizo todos aqueles que a troco de um mísero ordenado e de uma carreira de meia dúzia de anos se voluhtariam para servir o país.
Colocado por: Tyrande
Em vez de andar a destilar veneno, porque não lê a notícia que o próprio publicou e não pensa um bocado com a sua cabecinha?
Acha que se conseguem aprovarem-se orçamentos, adquirir meios, treinar tripulações, mudar legislações, e planearem-se planos de prevenção/combate em 8 meses?
A comunicação social vomita umas postas de pescada, os políticos vêm à rádio/TV dizer que vão fazer isto ou aquilo,MAS NÃO HÁ NADA DE CONCRETO FEITO!
De boas intenções o pessoal tá cheio, mas ordens, verbas, alocações, despachos,ALGO PALPÁVEL, não há nada! E ninguém no Exército, na FAP, na ANPC, na GNR, seja onde for vai poder fazer seja o que for enquanto o poder político não derordens. Eordenssão muito diferentes de suposições, desejos ou meras postas de pescada atiradas em entrevistas ao Correio da Manhã. Sejam homenzinhos e assumam decisões!
Já estamos em Novembro de 2017. Junho de 2018 já está ai daqui a bocado e aposto que vamos continuar sem NADA PALPÁVEL! E aposto que a população, como tem memória curta, é mal informada e gosta de falar do que não sabe/do ouviu dizer que - vai mandar as culpas dos futuros fogos para a FAP, porque agora, de um mês para o outro, tem a responsabilidade de combate direto aos fogos (!?).
Haja paciência para tanto comentário venenoso.
acham que os oficiais Pilav's da FAP iam fazer destacamentos de 2 ou 3 meses para locais tipo Sertâ, Lousâ, etc a dormir e a comer em pensões manhosas?