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  1. Resolvem como em Espanha resolveram.
    Incentivam e valorizam a actividade de pastoreio e os resultados aparecem.
    Numa determinada zona da Galiza foi desenvolvido um projecto idêntico ao que aqui se fala. Pagam um determinado valor ao pastor para pastar em locais definidos e se não cumprir não recebe.
    Essa zona sofria dos mesmos problemas que o interior do nosso país e houve um significativo número de pessoas a regressar.
    Até o pastor do ano eles elegem e fazem uma gala lol
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
  2. Vamos aguardar, primeiro para ver se a medida avança e depois em que termos para ver como resolvem essa, acredito eu, falta de pessoas para executar a tarefa.
  3. Não faltam pessoas, nem mesmo para andar a pastar animais, mas fazê-lo à borla é que não contem com isso, tem de ser remunerados por tal actividade e com perspectivas de futuro, portanto seria necessário consenso político porque terá de ser o estado claramente a organizar tal a nível global, não obstante uma ou outra iniciativa local.
    Por outro lado o estado parece mais interessado em passar multas, e atirar dinheiro para cima dos bombeiros/ polícia... que certamente precisam do dinheiro, mas que não vão prevenir os problemas.
    Para prevenir é preciso pastores; é preciso uma guarda florestal/ da natureza que se dedique a 100% à limpeza/ vigilância/ extinção inicial de incêndios; diversidade de espécies florestais; e tudo o mais que os especializados no assunto concordam.
  4. Colocado por: josexyÉ como digo, se querem andar respirar fumo altamente tóxico prejudicial à saúde e que altera o raciocínio vão para lá vós combater os incêndios.

    E o limite de tempo das garrafas? Levem mais garrafas, ou mais máscaras com filtro de fumo trocável.

    E quem paga? O estado através dos impostos, se podem andar a subsidiar as empresas eléctricas que produzem energia a mais e que em vez de diminuírem os preços ainda os aumentam e acham que deveriam estar a receber muito mais... então também deve chegar para o que realmente interessa.

    Já para não dizer que a maioria dos bombeiros deveria combater os incêndios florestais de dentro das viaturas como expliquei anteriormente.


    Obrigado, precisava de umas boas gargalhadas! O meu caro sabe o peso de uma única garrafa?!

    PS: Não há dúvida de uma coisa, os Portugueses adoram ser treinadores de bancada...
    • josexy
    • 19 janeiro 2018 editado
    Colocado por: branco.valter

    Obrigado, precisava de umas boas gargalhadas! O meu caro sabe o peso de uma única garrafa?!

    PS: Não há dúvida de uma coisa, os Portugueses adoram ser treinadores de bancada...

    Se as podem utilizar para os incêndios urbanos, porque não as poderiam utilizar nos incêndios florestais? É com cada um!
    E é como digo, se quer respirar fumo tóxico pode ir para lá apagar os incêndios.

    Em relação à notícia: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/governo-vai-criar-cabras-sapadoras-na-prevencao-de-incendios
    Se avançar sempre é um avanço na direcção certa.
    Mas as faixas de limpeza junto às estradas são ridiculamente pequenas (10 metros), mesmo que por milagre as limpezas fossem todas executadas e mantidas a preceito, deveriam ser pelo menos 50 metros para cada lado sem árvores para não poderem arder e para não poderem cair sobre as pessoas e estradas (ventos fortes, terramotos, etc.).
  5. Quer comparar estar umas horas a apagar um fogo urbano ou industrial com estar por vezes semanas inteiras a combater fogos?!

    Já ajudei a pagar uns quantos, obrigado. E em relação às EPI, leia o que eu escrevi antes e verá que há várias opções.
  6. Mas os bombeiros não deveriam lá estar uma semana seguida, menos ainda horas a fio a trabalhar seguido... que o façam é compreensível mas não deveria acontecer.

    Quanto ao equipamento de protecção individual, as garrafas são apenas uma das opções, existem as máscaras de fumo, duvido é que seja prático andarem constantemente a trocar filtro em especial quando se conhece a pouca apetência das associações para sequer arranjar equipamento desse quanto mais arranjar filtros novos para substituir os que se vão utilizando... parece-me mais razoável esperar que eles recarreguem as garrafas de oxigénio.
  7. Vai me desculpar josexy, mas só diz uma coisa dessas (usar ARICA) no combate a incêndios quem não sabe minimamente o que diz.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  8. Eu desculpo-o, mas é como digo, se querem ir para lá combater os incêndios sem máscara de oxigénio ou sem uma boa máscara de filtros é convosco... mas os outros (bombeiros) não deveriam ir para lá sem esse equipamento, para manterem a sua saúde em condições e para conseguirem manter o raciocínio a funcionar correctamente no meio do fumo, porque se começam a inalar muito fumo começam a tomar atitudes/ decisões irracionais... e no meio de um incêndio é a última coisa que se espera de um bombeiro.
  9. As decisões são tomadas por quem não está a apanhar com o fumo :))))
    Concordam com este comentário: ktm333
  10. Colocado por: zeuzaAs decisões são tomadas por quem não está a apanhar com o fumo :))))

    Mas a maior parte das vezes, essas pessoas, que nem sequer estão no terreno, não são as melhores para o fazer...
  11. Acho que não compreenderam que quando digo tomar decisões estou a falar a nível individual, do género de estar a apagar o incêndio e de repente com o fumo e fogo a aproximar-se podem começar a correr na direcção das chamas em vez de se afastar delas... é a este género de decisões/ atitudes irracionais a que me refiro... e além disso o fumo é sempre mau para a saúde de quem o respira, mesmo que não tomem este género de decisões irracionais.
  12. Colocado por: josexyAcho que não compreenderam que quando digo tomar decisões estou a falar a nível individual

    A principal razão porque morrem bombeiros nas nossas serras.
    A principal razão porque ficam isolados, sem apoio, principalmente aéreo.
    A principal razão porque são tão bravos e nunca se negam, infelizmente, a uma ordem do comando operacional.
  13. Parece que a organização do GIPS vai mudar, vão passar a fazer ataque inicial em todos os distritos do país em vez dos actuais 11, e vão criar companhias de ataque ampliado.
    Será que isto vai alterar alguma coisa na FEB?

    https://www.tsf.pt/sociedade/interior/gnr-vai-passar-a-combater-incendios-em-todo-o-pais-9129353.html?utm_source=tsf.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=afterArticle&_ga=2.178483940.179330065.1519209271-496906799.1519209271
  14. Em Espanha há muitos anos que optaram por equipas deste tipo para ataque rápido aos incêndios. Não usam helicópteros ligeiros mas só médios que estão estacionados aos pares em círculos de atuação ( em Portugal usam quadriculas). Ao 1º sinal de fumo descolam com 2 equipas para tentar apagar logo de inicio. E não precisam de ordens centralizadas para o fazer. Logo que um posto de observação alerta por fumo arrancam de imediato. Tem alguns falsos alarmes mas no global são mais eficazes. E os helis no chão em prevenção custam quase tanto como a voar.
    Concordam com este comentário: eu
  15. A força aérea tem helis no chão.
    Um soldado deve ficar mais barato que um "agente"....
  16. Kamov precisam de peças novas para voltarem a combater fogos

    ANAC insiste na substituição de componentes e sem isso os três helicópteros dificilmente terão licença de voo em breve. Empresa que opera aparelhos não encontra peças no mercado mas garante que podem voar.

    https://www.publico.pt/2018/02/22/sociedade/noticia/regresso-dos-kamov-depende-de-braco-de-ferro-com-regulador-por-uma-peca-que-empresa-nao-tem-1804008
    • zeuza
    • 23 fevereiro 2018
    Colocado por: CarvaiEm Espanha há muitos anos que optaram por equipas deste tipo para ataque rápido aos incêndios. Não usam helicópteros ligeiros mas só médios que estão estacionados aos pares em círculos de atuação ( em Portugal usam quadriculas). Ao 1º sinal de fumo descolam com 2 equipas para tentar apagar logo de inicio. E não precisam de ordens centralizadas para o fazer. Logo que um posto de observação alerta por fumo arrancam de imediato. Tem alguns falsos alarmes mas no global são mais eficazes. E os helis no chão em prevenção custam quase tanto como a voar.


    Em Portugal as equipas helitransportadas também fazem o combate na fase inicial, sendo despachados mal haja conhecimento da ocorrência. A diferença é que normalmente é despachado apenas 1 meio aéreo, excepto se forem zonas de risco previamente definidas. O volume de ignições é demasiado elevado para se conseguir mandar a cavalaria toda.
    Portugal usa quadrículas? Não percebi, mas se está a referir aos raios de actuação, aqui também é em círculos de 40km para meios de ataque inicial.



    Colocado por: MarcopomA força aérea tem helis no chão.
    Um soldado deve ficar mais barato que um "agente"....


    Os helicópteros que a força aérea tem neste momento não se enquadram no combate a incêndios. Se está a referir aos Pumas, já foi mais que falado que quando foram encostados estavam no limite da operação.



    Colocado por: branco.valterKamov precisam de peças novas para voltarem a combater fogos

    ANAC insiste na substituição de componentes e sem isso os três helicópteros dificilmente terão licença de voo em breve. Empresa que opera aparelhos não encontra peças no mercado mas garante que podem voar.

    https://www.publico.pt/2018/02/22/sociedade/noticia/regresso-dos-kamov-depende-de-braco-de-ferro-com-regulador-por-uma-peca-que-empresa-nao-tem-1804008


    Parece-me que a empresa quer é sair disto, já percebeu que a manutenção dos kamov não é nada barata.
  17. Os Kamov deviam estar sobre controle directo da FAP!
 
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