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    • eu
    • 15 dezembro 2017
    Colocado por: reginamarAqui fala-se em falta de limpeza. Na França, Alemanha e outros países nórdicos alguém anda a limpar as florestas (que são quase todas do Estado) e que são de longe muito mais extensas que as nossas? Fala-se agora em obrigar a limpar à volta de casas e estradas!?!?

    A sério?

    A floresta e o clima de Portugal não têm nada a ver com esses países. Nos EUA também existem muitos incêndios na Califórnia e poucos no Alasca. Porque será?
  1. Olha que no Alasca o que não faltam são incêndios, a diferença é o numero de pessoas a viver nesses estados. Dito isto, há uma enorme diferença de uma península Ibérica para uma Alemanha, a começar pelas espécies de árvores, o clima, etc.
    Concordam com este comentário: Marcopom
  2. O mais curioso é que só se houve falar no combate.
    Porque será?
    Concordam com este comentário: branco.valter, eu, Marcopom
  3. Colocado por: josexyAs casas ardem porque não limpam os algerozes,



    LOL
    • eu
    • 15 dezembro 2017
    Colocado por: branco.valterOlha que no Alasca o que não faltam são incêndios

    Quer mesmo comparar com a Califórnia?
  4. algumas mesmo com o algeiroz bem limpo continuam a arder...
  5. Colocado por: josexyAs casas ardem porque não limpam os algerozes, os telhados e muitas vezes têm mato e até árvores encostadas às próprias casas, assim não há milagres. E dá jeito manterem os estores corridos, mesmo os de plástico protegem se bem que derretem e depois têm de ser substituídos, mas antes os estores que a casa toda. Pelo menos estou farto de ver disto por todo o lado... e as pessoas continuam a não limpar bem nem sequer à volta das suas casas e arrumos.

    Para quem andava aí a anunciar o fim do mundo, você está muito preocupado com os fogos. Qual é o problema que comece tudo a arder, se o mundo vai acabar pra semana?
    Concordam com este comentário: eu, sognim
  6. Colocado por: J.Fernandes
    Para quem andava aí a anunciar o fim do mundo, você está muito preocupado com os fogos. Qual é o problema que comece tudo a arder, se o mundo vai acabar pra semana?

    Não dá para ser mais específico? O mundo acaba todos os dias para muita gente... (Para alguns demasiado cedo, infelizmente)
  7. Nem quando fiz a previsão disse que o mundo ia acabar e repeti diversas vezes o mesmo!
    Falei em sinais físicos, que não aconteceram sequer! A menos que não acontecer nada naquela altura tenha sido algum sinal para alguém... para mim não foi, foi só sinal que falhei a previsão.

    Eu próprio continuo a achar que antes da década de 2030 - 2039 nem sequer vai haver uma guerra mundial quanto mais acabar o mundo para as pessoas todas, que tanto poderá ser +/- nessa altura como ainda demorar uns 1000 anos para tal... pois também existem previsões de que algumas pessoas poderão vir a salvar-se e que poderá continuar a existir vida humana na Terra durante uns 1000 anos.

    Por isso sim, continuarei preocupado com os incêndios e tudo o mais que tanto afecte a natureza como os seres humanos... independentemente de a vida humana acabar daqui a 20 ou daqui a 1000 e tal anos, até lá cada um deve esforçar-se por fazer o melhor que lhe for possível... ninguém fica cá fisicamente para todo o sempre de qualquer das formas pelo que com ou sem fim da vida humana nesta Terra é minha opinião que enquanto por aqui andar quero deixar isto melhor do que para quando cá vim... se é possível? Espero que sim.
    • eu
    • 17 dezembro 2017
    Leiam estes testemunhos: https://www.publico.pt/2017/12/17/sociedade/noticia/os-que-salvaram-tambem-sofrem-1795982?page=/&pos=1&b=stories_cover__important_b

    Não devemos esquecer esta tragédia, nunca...
    Concordam com este comentário: branco.valter
  8. Rui Rosinha
    Episódio 48 de 50 Duração: 50 min

    Um testemunho de coragem e esperança. O bombeiro Rui Rosinha foi uma das vítimas do incêndio de Pedrógão: ficou rodeado pelas chamas e sobreviveu depois de 14 cirurgias. Porque não se pode esquecer, Rui Rosinha na Grande Entrevista com Vítor Gonçalves.


    https://www.rtp.pt/programa/tv/p33871/e48]https://www.rtp.pt/programa/tv/p33871/e48
    Concordam com este comentário: eu
  9. Os bombeiros continuam a necessitar de formação porque continuam a cometer erros básicos que colocam a sua própria vida em risco. Por exemplo: se vão/ andam por um incêndio devem andar todos equipados de alto a baixo e isso deve incluir máscaras de oxigénio, ou no mínimo com filtros trocáveis de longa duração para fumo, que respirar os fumos além de ser péssimo para saúde ainda os leva a atitudes completamente irracionais.

    Continuo à espera de ver todos os veículos de combate a incêndio com sistema de auto-protecção, vidros e o resto apropriados para aguentar temperaturas altíssimas, fumo e chamas directas, e ainda agulhetas fixas mas dirigíveis e agulhetas com braço para combaterem os incêndios de dentro do veículo... tipo viaturas de combate a incêndios dos aeroportos. Não existe necessidade de estar a expor os elementos das equipas ao perigo de forma desnecessária... e se combater de dentro do veículos incêndios florestais não for possível então é porque alguma coisa está mal implementada no terreno e quem trata disso é que deve ser responsabilizado.

    Também continuo à espera de estradas e ruas com faixas de 50 metros para cada lado sem qualquer árvore para que nem possam arder nem possam cair facilmente em cima das estradas/ ruas com ventos ou chuvas fortes ou terramotos por exemplo.
    Concordam com este comentário: Doctor Z
  10. Certo e € para isso tudo? Os Corpos de Bombeiros estão na sua esmagadora maioria nas lonas.
    Concordam com este comentário: zinna
  11. Colocado por: josexyOs bombeiros continuam a necessitar de formação porque continuam a cometer erros básicos que colocam a sua própria vida em risco. Por exemplo: se vão/ andam por um incêndio devem andar todos equipados de alto a baixo e isso deve incluir máscaras de oxigénio, ou no mínimo com filtros trocáveis de longa duração para fumo, que respirar os fumos além de ser péssimo para saúde ainda os leva a atitudes completamente irracionais.

    Continuo à espera de ver todos os veículos de combate a incêndio com sistema de auto-protecção, vidros e o resto apropriados para aguentar temperaturas altíssimas, fumo e chamas directas, e ainda agulhetas fixas mas dirigíveis e agulhetas com braço para combaterem os incêndios de dentro do veículo... tipo viaturas de combate a incêndios dos aeroportos. Não existe necessidade de estar a expor os elementos das equipas ao perigo de forma desnecessária... e se combater de dentro do veículos incêndios florestais não for possível então é porque alguma coisa está mal implementada no terreno e quem trata disso é que deve ser responsabilizado.

    Também continuo à espera de estradas e ruas com faixas de 50 metros para cada lado sem qualquer árvore para que nem possam arder nem possam cair facilmente em cima das estradas/ ruas com ventos ou chuvas fortes ou terramotos por exemplo.

    Vá acorde... Estamos em Portugal!
    Ah e essa das máscaras de oxigénio talvez não seja boa ideia é que o oxigénio é um excelente comburente.
  12. Depois de um 2017 negro, espera-se que 2018 traga uma reforma na proteção civil


    Uma reforma na proteção civil é esperada em 2018, devendo o novo modelo de organização e funcionamento estar finalizado até ao final de março, com a conclusão da nova lei orgânica da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

    Também nos primeiros meses deste ano devem ser conhecidas as conclusões do grupo de trabalho criado pelo Governo para estudar a transferência do controlo dos meios aéreos de combate a incêndios para a Força Aérea.

    O grupo de trabalho, constituído por representantes dos ministérios da Defesa Nacional e da Administração Interna, deverá "definir o modelo" de "gestão centralizada daqueles meios pela Força Aérea, incluindo os que forem eventualmente adquiridos e os que sejam sazonal ou pontualmente necessários", bem como apresentar o modelo, o cronograma, os custos e as eventuais opções associadas.

    No entanto, como este novo modelo não deve estar concluído este ano, o Governo já aprovou uma resolução que vai permitir contratar 50 meios aéreos de combate a incêndios florestais para 2018 e 2019, tendo já autorizado 60 milhões de euros para o concurso público internacional.

    Em matéria de meios aéreos, há várias novidades previstas para 2018, como o aumento do número de aeronaves, passando de 41 para 50, e do número de horas de voo, bem como a disponibilidade de meios aéreos durante todo o ano para fazer face à imprevisibilidade meteorológica.

    Também em 2018 vai começar a operar, pela primeira vez, na Madeira um helicóptero ligeiro de combate aos fogos.

    Outra das novidades previstas é o fim das fases de combate a incêndios, estando o Ministério da Administração Interna a preparar uma nova diretiva operacional que acaba com esta divisão de meios disponíveis.

    A reforma na proteção civil começou em novembro de 2017, com a nomeação do novo presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, general Mourato Nunes, que tem pela frente a missão de criar um novo modelo e apresentar, até ao final do primeiro trimestre de 2018, uma nova lei orgânica da ANPC.

    Este novo modelo deve também articular a prevenção com o combate aos incêndios para que, até ao próximo verão, como afirmou o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, nada fique como dantes, referindo-se aos trágicos fogos de 2017.

    Uma ligação estreita com os bombeiros voluntários, nomeadamente na aposta da sua profissionalização, e a criação de um novo modelo para a Escola Nacional de Bombeiros são outros desafios na nova fase de vida da ANPC.

    Para 2018, está também previsto um aumento dos operacionais para aproximar a prevenção ao combate, tendo Eduardo Cabrita anunciado um reforço do número de elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR, passando dos atuais 600 para 1.100, e dos guardas florestais, de 300 para 500.

    Depois da entrada em funções, em dezembro, dos novos comandantes nacionais de operações de socorro, são também esperadas alterações nos comandos distritais de operações de socorro, tendo o presidente da ANPC já avançado que as mudanças vão ser “cirúrgicas”, feitas atempadamente e “sem choques”.

    No final de 2018, a estrutura de missão nomeada pelo Governo para repensar o combate aos incêndios deverá ter preparada a instalação da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais.

    Estas são algumas das medidas aprovadas pelo Governo depois do pior ano em incêndios florestais, em que mais de 100 pessoas morreram e 350 ficaram feridos, além dos milhares de euros em prejuízos.

    http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/depois-de-um-2017-negro-espera-se-que-2018-traga-uma-reforma-na-protecao-civil
  13. Colocado por: C. Lobo
    Vá acorde... Estamos em Portugal!
    Ah e essa das máscaras de oxigénio talvez não seja boa ideia é que o oxigénio é um excelente comburente.


    "Máscaras de oxigénio", chamam-se ARICAS e têm uma duração muito curta e é por isso que são usadas nos incêndios urbanos e industriais e não nos florestais. Já imaginaram o que seria ir para o monte com uma garrafa de oxigénio às costas?
  14. Aparelho
    Respiratório
    Isolante (de)
    Circuito
    Aberto
    Concordam com este comentário: branco.valter
  15. É como digo, se querem andar respirar fumo altamente tóxico prejudicial à saúde e que altera o raciocínio vão para lá vós combater os incêndios.

    E o limite de tempo das garrafas? Levem mais garrafas, ou mais máscaras com filtro de fumo trocável.

    E quem paga? O estado através dos impostos, se podem andar a subsidiar as empresas eléctricas que produzem energia a mais e que em vez de diminuírem os preços ainda os aumentam e acham que deveriam estar a receber muito mais... então também deve chegar para o que realmente interessa.

    Já para não dizer que a maioria dos bombeiros deveria combater os incêndios florestais de dentro das viaturas como expliquei anteriormente.
  16. Vamos ver como é que resolvem o problema/falta de pastores para orientar os rebanhos.
    Apesar de considerar uma boa ideia, já com muitos anos, não acredito que tenha pernas para andar, pelo menos na dimensão que é necessária.
    http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/incendios-governo
 
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