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  1.  # 321

    Colocado por: HAL_9000Ao contestar a minha opinão e não a do enfmagalhães denuncia a sua opinião, ou agora já não sei interpretar?

    Não. Está visto que não sabe interpretar.


    Colocado por: HAL_9000Além do mais, quando me interpelou com os números, julgo que ainda não tinha apresentado nenhuns.

    Não me interessa esta discussão em particular, a questão era apenas de método na escolha das grandezas de comparação.
  2.  # 322

    Colocado por: RCFJá como oficial do exército não pode. Não o é e segundo você mesmo não o poderia ser…
    Se fosse oficial e me pagassem 4000 mil /mes ia. Você entendeu bem o que quis dizer.
    Infelizmente não sou não, vim parar a uma área que me obriga a trabalhar o dobro para receber metade (não temos armas nem um bom sindicato a defender os interesses, e assegurar o direito à progressão :), apesar de em termos estratégicos ser de extrema importância para o país
  3.  # 323

    Colocado por: J.FernandesNão. Está visto que não sabe interpretar.
    Elucide-me então.


    Colocado por: J.FernandesNão me interessa esta discussão em particular, a questão era apenas de método na escolha das grandezas de comparaçã

    Vale para os dois lados. Se eu para defender que "trabalhar nas obras é mais perigoso que estar em missão no Afeganistão" , tenho de apresentar dados estatísticos comparáveis, quem afirma o contrário tem a mesma obrigação.
    Pelo que a sua intervenção apenas num dos sentidos é denunciadora da sua posição nesta troca de argumentos. E obviamente que o seu interesse pela discussão é tudo menos estatístico, porque se o seu interesse fosse estatístico, apresentava aqui os valores e demonstrava quem está errado.
  4.  # 324

    Até lhe digo mais, se me fala em termos estatísticos, os números podem ser apresentados e interpretados de diversas formas, o que estava em discussao era, o que é mais perigoso: trabalhar das obras, ou realizar missão em cenários de guerra.

    Eu poderia argumentar que as mortes de soldados que ocorreram por acidentes de viação, excesso de esforço, ataque cardíaco, etc não estão diretamente relacionadas com a perigosidade ou falta dela do cenário onde é realizada a missão . Naturalmente algumas mortes na construção civil também não estarão relacionadas com o maior ou menor perigo dos trabalhos realizados.

    Portanto se quer comparar números, faz-se uma recolha estatística e depois compararmos analisando todas as variáveis, as que o J.Fernandes considerar relevantes mas também aquelas que para mim forem essenciais para a discussão em causa.
  5.  # 325

    Colocado por: HAL_9000Até lhe digo mais, se me fala em termos estatísticos, os números podem ser trabalhados de diversas formas, o que está em discussao era, o que é mais perigoso: trabalhar das obras, ou realizar missão em cenários de guerra.

    Eu poderia argumentar que as mortes de soldados que ocorreram por acidentes de viação, excesso de esforço, ataque cardíaco, etc não estão diretamente relacionadas com a perigosidade ou falta dela só país em questão. Naturalmente algumas mortes na construção civil também não estarão relacionadas com o maior ou menor perigo dos trabalhos realizados.

    Portanto se quer comparar números, faz-se uma recolha estatística e depois compararmos analisando todas as variáveis, as que o J.Fernandes considerar relevantes mas também aquelas que para mim forem essenciais para a discussão em causa.

    Entao a maioria das mortes na construcao civil tem haver com a falta de cumprimento de normas de seguranca e nao com a sua perigosidade ...

    Sim deve ser mais seguro estar no meio de um tiroteio .... de longe ...
  6.  # 326

    Colocado por: enf.magalhaes
    Entao a maioria das mortes na construcao civil tem haver com a falta de cumprimento de normas de seguranca e nao com a sua perigosidade ...
    Com normas ou sem elas, não altera o perigo. Muitas vezes a natureza do trabalho não permite cumprir todas as normas, outras vezes a culpa é das empresas que não compra os EPI necessários nem da formação aos funcionários, outra e do próprio governo que não fiscaliza, ou esmaga em demasia as empresas com impostos que vai faltar investimento em outras questões fundamentais como a segurança. A questão é que o perigo é real é mensurável. E é desse que se fala.

    A nível militar também existem muitas mortes evitáveis devido a erros, como pode imaginar

    É tAo seguro como subir todos os dias a uma grua....mas sem sair do nível do solo
  7.  # 327

    Colocado por: HAL_9000Com normas ou sem elas, não altera o perigo. Muitas vezes a natureza do trabalho não permite cumprir todas as normas, outras vezes a culpa é das empresas que não compra os EPI necessários nem da formação aos funcionários, outra e do próprio governo que não fiscaliza, ou esmaga em demasia as empresas com impostos que vai faltar investimento em outras questões fundamentais como a segurança. A questão é que o perigo é real é mensurável. E é desse que se fala.

    A nível militar também existem muitas mortes evitáveis devido a erros, como pode imaginar

    É tAo seguro como subir todos os dias a uma grua....mas sem sair do nível do solo


    Entao as mortes por acidentes em cenario de guerra nao contam . Ja os acidentes nas obras atestam a sua perigosidade ...

    É sempre bom saber que é mais seguro ser o apontador da torre de um Hummve num cenario de conflito no Afeanistao do que um operario da construcao civil...

    Ja partilhei a minha opiniao e voce a sua. Por mim dou por encerrado este subsubtopico...😆
  8.  # 328

    Colocado por: enf.magalhaes
    Entao as mortes por acidentes em cenario de guerra nao contam .
    Eu não disse que não era perigoso, disse é que o perigo não advinha de ser um cenário de guerra. Um acidente de viação num veículo militar pode ocorrer no Afeganistão, ou num quartel em Lamego.

    Por mim também dou por encerrado, já se viu que ninguém irá mudar de opinião.
  9.  # 329

    Colocado por: HAL_9000Eu não disse que não era perigoso, disse é que o perigo não advinha de ser um cenário de guerra. Um acidente desses pode ocorrer no Afeganistão, ou num quartel em Lamego.

    Por mim também, já se viu que ninguém irá mudar de opinião.

    E obrigado por expor o seu ponto de vista de forma cordial !
  10.  # 330

    Colocado por: enf.magalhaes
    E obrigado por expor o seu ponto de vista de forma cordial !
    Igualmente caro enf.magalhaes
    • argo
    • 19 dezembro 2020

     # 331

    Sou algarvio, e aqui quem faz serviço público de transporte aéreo é a ryanair e a easyjet. A ligação da TAP de Lisboa Faro é uma vergonha.
    Concordam com este comentário: NTORION, HAL_9000
  11.  # 332

    • eu
    • 19 fevereiro 2021

     # 333

    O que está a acontecer com a TAP é um ROUBO descarado aos contribuintes.

    Uma VERGONHA!

    E a oposição caladinha... ninguém nos defende.
  12.  # 334

    A TAP é um conjunto de tachos de muita malta em Lisboa, com estreitas ligações a partidos e famílias importantes.

    Há vários anos que a TAP apenas serve Lisboa, é uma empresa regional.

    Se fosse empregado da TAP e ganhasse 10 ou 15 mil/mes como muitos lá ganham, também debitava os disparates do interesse estratégico e outras tretas.
    Concordam com este comentário: eu, HAL_9000, Olim
    • smart
    • 20 fevereiro 2021 editado

     # 335

    Hum
    Ora..
    São só mil milhões por ano...
    Eu acho que estás injeções não têm como principal intenção, proteger a companhia e seus colaboradores, mas cumprir os compromissos financeiros assumidos com os leasings dos aviões, que deixariam algumas das maiores financeiras mundiais desagradadas com o fail out com impacto no voto europeu dos países onde estão representadas ou sediadas, em programas de interesse nacional.
    Senão fosse isso, já tinha falido r o estado aberto a Pat ou tapezinha, com os recursos humanos da anterior...
    A UE é uma selva...toma lá cx milhões mas compra lá um submarino..
    Toma x milhões para alta velocidade, mas é para a Siemens e alstom montarem e gerirem a estrutura/comboios e para os espanhóis ganharem os concursos e subcontratar em aos tugas...
    Portugal e muito pequenino. Não tem hipótese com estes esquemas..no final, ficamos mais pobres, com encargos para a vida e serviços sem usar, pq poucos tem dinheiro para o pagar..
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 20 fevereiro 2021

     # 336

    Sem dúvida, smart...
  13.  # 337

    E ainda pagaram para comprar a posição do outro 😂😂😂



    Colocado por: smartmas cumprir os compromissos financeiros assumidos com os leasings dos aviões, que deixariam algumas das maiores financeiras mundiais desagradadas com o fail out com impacto no voto europeu dos países onde estão representadas ou sediadas, em programas de interesse nacional.


    Isso e os empréstimos obtidos com a garantia estatal... Por isso é que seria importante perceber o que se deve e a quem...
  14.  # 338

    O problema da TAP hoje é muito semelhante ao caso do BPN.
    Na altura se o Estado tivesse deixado falir o BPN tinha 2 problemas graves : suportar o pagamento dos depositantes até 100K e o pânico da população numa eventual corrida aos bancos. Optou pela nacionalização com os resultados conhecidos.
    Fechar a TAP neste momento para além dos custos financeiros difíceis de avaliar também seria desastroso para uma parte da economia.
    Em qualquer das situações o que falhou foram as politicas adoptadas antes do desastre. Falhou o Banco de Portugal no BPN, falharam vários governos na TAP.
    • eu
    • 20 fevereiro 2021

     # 339

    Pois... é sempre mais simples "ser desastroso" para o contribuinte...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rsvaluminio
  15.  # 340

    Colocado por: CarvaiFechar a TAP neste momento para além dos custos financeiros difíceis de avaliar também seria desastroso para uma parte da economia.

    E os custos financeiros de apoiar a TAP não são difíceis de avaliar?! Hoje são 5000, amanhã já são mais 1000, depois afinal não chega já são mais 1500...
    Desastroso para a economia é manter empresas falidas com o dinheiro de todos. Para além do dinheiro que é atirado para a rua, são os recursos que estão alocados à atividade de cavar sepulturas financeiras, quando uma insolvência permitiria alocar esses recursos a atividades/empresas rentáveis.

    Outros países com problemas semelhantes com companhias aéreas fizeram o que tinha de ser feito, a Swissair, a Sabena, a Norwegian, etc., etc.
    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/pandemia-e-falta-de-apoio-do-governo-pode-levar-norwegian-air-a-abrir-falencia-662480

    Em conclusão: a TAP deveria apresentar-se à insolvência o quanto antes porque essa seria uma medida lógica de pura racionalidade económica e de defesa dos interesses do acionista estado.
    Concordam com este comentário: eu
 
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