Colocado por: HAL_9000Ao contestar a minha opinão e não a do enfmagalhães denuncia a sua opinião, ou agora já não sei interpretar?
Colocado por: HAL_9000Além do mais, quando me interpelou com os números, julgo que ainda não tinha apresentado nenhuns.
Colocado por: RCFJá como oficial do exército não pode. Não o é e segundo você mesmo não o poderia ser…Se fosse oficial e me pagassem 4000 mil /mes ia. Você entendeu bem o que quis dizer.
Colocado por: J.FernandesNão. Está visto que não sabe interpretar.Elucide-me então.
Colocado por: J.FernandesNão me interessa esta discussão em particular, a questão era apenas de método na escolha das grandezas de comparaçã
Colocado por: HAL_9000Até lhe digo mais, se me fala em termos estatísticos, os números podem ser trabalhados de diversas formas, o que está em discussao era, o que é mais perigoso: trabalhar das obras, ou realizar missão em cenários de guerra.
Eu poderia argumentar que as mortes de soldados que ocorreram por acidentes de viação, excesso de esforço, ataque cardíaco, etc não estão diretamente relacionadas com a perigosidade ou falta dela só país em questão. Naturalmente algumas mortes na construção civil também não estarão relacionadas com o maior ou menor perigo dos trabalhos realizados.
Portanto se quer comparar números, faz-se uma recolha estatística e depois compararmos analisando todas as variáveis, as que o J.Fernandes considerar relevantes mas também aquelas que para mim forem essenciais para a discussão em causa.
Colocado por: enf.magalhaesCom normas ou sem elas, não altera o perigo. Muitas vezes a natureza do trabalho não permite cumprir todas as normas, outras vezes a culpa é das empresas que não compra os EPI necessários nem da formação aos funcionários, outra e do próprio governo que não fiscaliza, ou esmaga em demasia as empresas com impostos que vai faltar investimento em outras questões fundamentais como a segurança. A questão é que o perigo é real é mensurável. E é desse que se fala.
Entao a maioria das mortes na construcao civil tem haver com a falta de cumprimento de normas de seguranca e nao com a sua perigosidade ...
Colocado por: HAL_9000Com normas ou sem elas, não altera o perigo. Muitas vezes a natureza do trabalho não permite cumprir todas as normas, outras vezes a culpa é das empresas que não compra os EPI necessários nem da formação aos funcionários, outra e do próprio governo que não fiscaliza, ou esmaga em demasia as empresas com impostos que vai faltar investimento em outras questões fundamentais como a segurança. A questão é que o perigo é real é mensurável. E é desse que se fala.
A nível militar também existem muitas mortes evitáveis devido a erros, como pode imaginar
É tAo seguro como subir todos os dias a uma grua....mas sem sair do nível do solo
Colocado por: enf.magalhaesEu não disse que não era perigoso, disse é que o perigo não advinha de ser um cenário de guerra. Um acidente de viação num veículo militar pode ocorrer no Afeganistão, ou num quartel em Lamego.
Entao as mortes por acidentes em cenario de guerra nao contam .
Colocado por: HAL_9000Eu não disse que não era perigoso, disse é que o perigo não advinha de ser um cenário de guerra. Um acidente desses pode ocorrer no Afeganistão, ou num quartel em Lamego.
Por mim também, já se viu que ninguém irá mudar de opinião.
Colocado por: enf.magalhaesIgualmente caro enf.magalhaes
E obrigado por expor o seu ponto de vista de forma cordial !
Colocado por: smartmas cumprir os compromissos financeiros assumidos com os leasings dos aviões, que deixariam algumas das maiores financeiras mundiais desagradadas com o fail out com impacto no voto europeu dos países onde estão representadas ou sediadas, em programas de interesse nacional.
Colocado por: CarvaiFechar a TAP neste momento para além dos custos financeiros difíceis de avaliar também seria desastroso para uma parte da economia.