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  1.  # 221

    Colocado por: RCF
    Para quem acha que o 25 de abril foram só coisas boas:
    Em 1975 chegou a ser preso e torturado no quartel do Ralis e em Caxias. Acabou por se refugiar em Espanha, de onde regressou após o 25 de Novembro de 1975.


    Hoje continua-se a glorificar aqueles que mataram milhares de portugueses e conterrâneos, e levaram os respectivos territórios á mais ínfima miséria. Até nome de ruas têm.
  2.  # 222

    Agora fiquei sem palavras. Que descanse em paz!
  3.  # 223

    Entre 08 e 12Fev21, o Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos (LMPQF) produziu cerca de 13.000 unidades de medicamentos com destino aos hospitais do Serviço Nacional de Saúde e Unidades, Estabelecimentos e Órgãos do Exércitoe forneceucerca de 34.000 unidades de Equipamento de Proteção Individual (EPI), designadamente batas descartáveis, luvas, máscaras FFP2, máscaras cirúrgicas e Solução Antissética de Base Alcoólica,no âmbito do apoio ao combate à pandemia COVID

    Entre 08 e 12Fev21, no âmbito da Reserva Estratégica do Medicamento, o LMPQF forneceu EPI, num total aproximado de 6.330 de artigos,à Administração Regional de Saúde do Alentejo e Programa Nacional para infeção VIH/SIDA.
  4.  # 224









    Fonte: Serrano Rosa
  5.  # 225

    Melhorou a arma e a cor da boina. :D
  6.  # 226

    Colocado por: rjmsilvaMelhorou a arma e a cor da boina. :D


    Penso que é usada pelos Securitas da FAP, não é?!
  7.  # 227

  8.  # 228

    O que se passa em Moçambique é sintomático. Há muitos anos naqueles mesmos locais os terroristas faziam exactamente o mesmo (só com menos publicidade). Os Soldados Portugueses faziam os possíveis para defender o território. Agora os mesmos terroristas apelam aos filhos e netos daqueles que atacavam para os ajudarem a defender-se de outros terroristas.
  9.  # 229

  10.  # 230

    Os russos andaram anos a armar os terroristas que combatiam contra os portugueses. Agora continuam a saquear os povos que ajudaram a "libertar".
    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/russia-aumenta-cooperacao-nos-diamantes-de-angola-727889

    E nós mandamos soldados portugueses ajudar os antigos terroristas a lutar contra os novos terroristas. Entretanto o povo "libertado" continua a ser massacrado e explorado por todos.
    https://www.jn.pt/mundo/militares-portugueses-seguem-para-mocambique-em-abril-13515955.html
  11.  # 231

  12.  # 232

    E mais uma pessoa morreu à entrada do RParas...

    O número de acidentes naquele sítio é incrível.
  13.  # 233

    Colocado por: TyrandeE mais uma pessoa morreu à entrada do RParas...

    O número de acidentes naquele sítio é incrível.


    À uns anos atrás foi todo um Curso de Combate atropelado por uma viatura devido ao nevoeiro.

    Alguém, conhecido?
  14.  # 234

  15.  # 235

    Cerimónia alusiva ao papel da GNR como Guarda Costeira na qual será inaugurada a Lancha de patrulhamento costeiro “Bojador”.

    GNR - Guarda Nacional Republicana

    Cerimónia alusiva ao papel da GNR como Guarda Costeira na qual será inaugurada a Lancha de patrulhamento costeiro “Bojador”.

    Decorrerá hoje, dia 7 de maio de 2021, no Terminal de Cruzeiros do Cais da Rocha Conde de Óbidos, em Lisboa, a cerimónia alusiva ao papel da GNR como Guarda Costeira, na qual será inaugurada a nova embarcação de patrulhamento costeiro “Bojador”, que terá como objetivo reforçar os meios da Unidade de Controlo Costeiro (UCC), tendo a mesma sido adquirida no âmbito do Fundo para a Segurança Interna.

    A cerimónia contará com a presença de Sua Excelência o Ministro da Administração Interna, Dr. Eduardo Cabrita, entidade que preside, e do Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, Tenente-general Rui Clero, tendo a mesma a seguinte sequência:

    • Briefing sobre o papel da GNR como Guarda Costeira, bem como o empenhamento da UCC na FRONTEX;
    • Demonstração de meios terrestres e marítimos da UCC;
    • Inauguração da Lancha de Patrulhamento Costeiro (LPC) “Bojador”.

    A UCC é a unidade especializada responsável pelo cumprimento da missão da Guarda em toda a extensão da costa e no mar territorial, com competências específicas de vigilância, patrulhamento e interceção terrestre ou marítima em toda a costa e mar territorial do continente e das regiões autónomas, competindo-lhe, ainda, gerir e operar o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo (SIVICC), distribuído ao longo da orla marítima.

    A aquisição da Bojador foi cofinanciada pelo Fundo para a Segurança Interna, com uma taxa de financiamento de 75% do total das despesas elegíveis.

    Video - https://www.facebook.com/GuardaNacionalRepublicana/videos/1124259814718011/
    • RCF
    • 7 maio 2021

     # 236

    Colocado por: branco.valterCerimónia alusiva ao papel da GNR como Guarda Costeira na qual será inaugurada a Lancha de patrulhamento costeiro “Bojador”.

    GNR - Guarda Nacional Republicana

    Cerimónia alusiva ao papel da GNR como Guarda Costeira na qual será inaugurada a Lancha de patrulhamento costeiro “Bojador”.

    Decorrerá hoje, dia 7 de maio de 2021, no Terminal de Cruzeiros do Cais da Rocha Conde de Óbidos, em Lisboa, a cerimónia alusiva ao papel da GNR como Guarda Costeira, na qual será inaugurada a nova embarcação de patrulhamento costeiro “Bojador”, que terá como objetivo reforçar os meios da Unidade de Controlo Costeiro (UCC), tendo a mesma sido adquirida no âmbito do Fundo para a Segurança Interna.

    A cerimónia contará com a presença de Sua Excelência o Ministro da Administração Interna, Dr. Eduardo Cabrita, entidade que preside, e do Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, Tenente-general Rui Clero, tendo a mesma a seguinte sequência:

    • Briefing sobre o papel da GNR como Guarda Costeira, bem como o empenhamento da UCC na FRONTEX;
    • Demonstração de meios terrestres e marítimos da UCC;
    • Inauguração da Lancha de Patrulhamento Costeiro (LPC) “Bojador”.

    A UCC é a unidade especializada responsável pelo cumprimento da missão da Guarda em toda a extensão da costa e no mar territorial, com competências específicas de vigilância, patrulhamento e interceção terrestre ou marítima em toda a costa e mar territorial do continente e das regiões autónomas, competindo-lhe, ainda, gerir e operar o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo (SIVICC), distribuído ao longo da orla marítima.

    A aquisição da Bojador foi cofinanciada pelo Fundo para a Segurança Interna, com uma taxa de financiamento de 75% do total das despesas elegíveis.

    Video -https://www.facebook.com/GuardaNacionalRepublicana/videos/1124259814718011/

    Mais um bocadinho, a GNR terá submarinos e acaba-se com a Marinha...
  16.  # 237

    Colocado por: RCF
    Mais um bocadinho, a GNR terá submarinos e acaba-se com a Marinha...


    Fragata "Vasco da Gama" em risco. Marinha à beira da "catásfrofe"
    Só uma das cinco fragatas está operacional e a "Vasco da Gama" custará a recuperar. Relatório reclama manutenções "urgentes" e ex-chefes criticam "situação desastrosa"

    Vítor Matos, 07-05-2021

    Os problemas de manutenção dos navios da Marinha são tão críticos que antigos chefes do Estado-Maior da Armada descrevem a situação ao Expresso como "desastrosa" ou até "catástrofe". A fragata "Vasco da Gama", que foi a jóia da coroa da Marinha de Guerra Portuguesa, está há cerca de quatro anos parada no Arsenal do Alfeite à espera de entrar em reparação e, quanto mais tempo passa, mais difícil a recuperação se torna: vários equipamentos têm sido canibalizados como sobressalentes para outros navios, apurou o Expresso, de modo a garantir a sua operacionalidade. Neste momento, das cinco fragatas portuguesas, a “Álvares Cabral” é a única operacional. Enquanto a “Côrte-Real” está em manutenção para iniciar uma nova missão da NATO em agosto, as outras duas estão em modernização na Holanda: a fragata “D. Francisco de Almeida” numa fase mais adiantada, mas a “Bartolomeu Dias” foi abalroada no estaleiro, por um rebocador, em março, pelo que a entrega deverá atrasar.

    Mesmo os quatro novíssimos Navios Patrulhas Oceânicos -— conhecidos por “patrulhões” ou NPO —, começam a ter problemas no planeamento das manutenções preventivas, que mais tarde se tornam urgentes: o “Setúbal” está em missão no Golfo da Guiné; o “Viana do Castelo” permanece numa reparação com grandes atrasos; e, dos dois restantes, um já devia ter entrado em manutenção. Até a compra de mais navios desta classe está a derrapar: segundo o relatório de execução da Lei de Programação Militar, o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, já tinha preparado, em outubro, um projeto de resolução para iniciar o processo de construção de mais seis “patrulhões” até 2030, mas ainda não há luz verde das Finanças. No mesmo relatório, a própria Defesa classifica o “tempo de aprovação” como um dos “riscos associados ao projeto”, que pode comprometer a entrega do primeiro navio em 2023.

    Da parelha de submarinos também só o “Tridente” está operacional, uma vez que o “Arpão” está na doca do Alfeite sujeito à manutenção necessária, pois é a única infraestrutura no Arsenal que permite fazer grandes reparações a navios com mais de 1200 toneladas — o que deixa as fragatas na lista de espera. Mais: com o abate, há um ano, do navio-abastecedor “Bérrio”, a esquadra ficou com a capacidade de projeção limitada para operações fora de área. Como contraponto a tudo isto, a GNR e o ministro da Administração Interna inauguram hoje a lancha de patrulhamento “Bojador”, no âmbito da filosofia da GNR como guarda costeira, o que, dadas as circunstâncias, cria mal-estar na Marinha. O Expresso questionou o ramo sobre todas estas insuficiências, mas o almirante Mendes Calado, chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), declinou comentar, e o Ministério da Defesa não respondeu.

    “DEGRADAÇÃO SUCESSIVA”

    A acumulação de deficiências já é tanta que, só por si, a solução dos problemas orçamentais da Marinha não faria milagres, por causa da crise no Arsenal do Alfeite. O almirante reformado Luís Macieira Fragoso, que foi CEMA entre 2014 e 2016, diz ao Expresso que, “mesmo se o Governo desse amanhã €30 milhões à Marinha, o Alfeite não teria capacidade de resposta porque são anos de degradação sucessiva”. Segundo o “Diário de Notícias”, em 2009 o Alfeite tinha 1200 trabalhadores e em janeiro deste ano eram apenas 447, o que significa uma perda não só de operários especializados e engenheiros mas de know-how em áreas fundamentais. “Nos últimos tempos do meu mandato, já era essencial que o financiamento da manutenção tivesse sido revertido”, diz Macieira Fragoso, que apanhou com os cortes dos anos da troika, em que o orçamento da manutenção chegou a cair de €30 milhões por ano, para valores na ordem dos €9 milhões. Hoje, segundo outras fontes, esse orçamento rondará os €17 milhões, mas os equipamentos são os mesmos e com mais necessidades de intervenção. “Se nada for feito, e se a situação orçamental se mantiver, caminhamos para uma situação de catástrofe em termos de navios”, lamenta o almirante.

    Quanto mais tempo passar, mais custos terá a recuperação da fragata “Vasco da Gama” e é preciso que o Alfeite tenha condições para a reparar: “Deixar perder uma fragata? Uma nova custa quase mil milhões. A canibalização é o princípio do fim dos navios”, indigna-se Macieira Fragoso. “As fragatas da classe ‘Vasco da Gama’ estavam a ser um exemplo de manutenção, daí terem chegado quase aos 30 anos com as plataformas ótimas. A partir de agora é a degradação total, e isso é inadmissível.” O almirante Fernando Melo Gomes, CEMA entre 2005 e 2010, diz desconhecer “o detalhe”, mas garante saber que “a situação é muito má”, embora “não seja exclusiva da Marinha”. E avisa: “Não conheço os números finos. Mas a situação é desastrosa, face à redução das verbas de manutenção, que nos últimos 10 anos foi superior a 40%.” Para Melo Gomes, “estes são os verdadeiros problemas das Forças Armadas e não a estrutura de comando superior”, que será votada no Parlamento para a semana.

    NAVIOS PARA AS URGÊNCIAS

    A Marinha tem vindo a documentar o estado crítico do ramo nos relatórios internos. No “Plano de Atividades da Marinha 2020”, foram identificadas como “ameaças” a “insuficiência orçamental e falta de financiamento atempado”, a “gestão da obsolescência de sistemas e equipamentos”, assim como o “regime de exclusividade com o Arsenal do Alfeite”, que “restringe as opções da Marinha para a manutenção e reparação naval”. Isto, além do “défice de recursos humanos”. A Direção de Navios lançava um alerta: devido aos atrasos na “manutenção preventiva de anos anteriores”, a Armada deve “considerar” a manutenção “urgente” dos navios. Entre as “vulnerabilidades" identificadas, destaca-se o “envelhecimento dos recursos” que “aumenta os custos” e “diminui a disponibilidade e fiabilidade” dos navios, gerando uma “incapacidade de cumprir os ciclos de manutenção das unidades navais, afetando a prontidão”. É o que está a acontecer. A Direção de Abastecimento queixa-se da “delapidação dos stocks” de sobressalentes, “que tem como reflexo graves limitações na área operacional” da Marinha. “Isto não são dois anos ou três anos: são mais de 10 anos disto. Assim não é possível”, desabafa Macieira Fragoso. Resta saber o que pensam o ministro e o CEMA...


  17.  # 238

    Colocado por: branco.valter


    Reportagens encomendadas.
    O campo de golfe vai sair caro à Armada.
  18.  # 239

    Colocado por: rjmsilva

    Reportagens encomendadas.
    O campo de golfe vai sair caro à Armada.


    Que reportagem está a referir-se?
  19.  # 240

    Colocado por: branco.valter

    Que reportagem está a referir-se?


    A segunda, dos navios.
 
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