Colocado por: chaveAlguem conhece algum advogado mais relacionado com area de usucapiao, posse,direitos reais, creio eu sera assim dentro dessa area, que eu possa consultar para me aconselhar/ dar opinião ?
Dois assuntos muito distintos.
(Em Lisboa ou arredores, até +- 50 kms)
Desde ja agradeço.
Colocado por: RicardoPortoEu já vi uma pior.. arranjaram uma velhota que dizia ter perdido o cartão cidadão com umas testemunhas para lhes darem um cartão cidadão novo com outros nomes e dados para venderem propriedades que eram de uma outra pessoa
Foram ao notário, fizeram uma procuração a dar poderes a outro e vendeu os bens que eram da pessoa burlada
Colocado por: MariaseveraTambém me questiono.
Os proprietários querem as terras para quê se não fazem nada delas?
Ao menos que os familiares mais jovens ajudem os pais, avós a manterem as propriedades limpas e habitadas. A darem um destino ao patrimóni
Colocado por: Johny MousePode ser um emigrante que planeja voltar e construir uma casa.
Já roubaram terrenos assim a familiares meus
Colocado por: RicardoPortovenderem propriedades que eram de uma outra pessoa
Colocado por: Luis81Quais é que são os assuntos ??
Colocado por: chavepropriedade que era da minha família desde 1910 e foi vendida
Colocado por: Johny Mouse
Podem querer dar-lhe uso no futuro.
Pode ser um emigrante que planeja voltar e construir uma casa.
Já roubaram terrenos assim a familiares meus. Até podem deixar o terreno sem lhe mexer para o vender no futuro, pode ser só um investimento ou uma forma de investir e diversificar onde tem o seu dinheiro.
Se as pessoas querem o terreno então comprem-no, não o roubem.
Colocado por: MGoncalves"sem abrigo" a viver ha 12 (?) anos numa pequena parte ainda existente,
Colocado por: chave1) Apurar possibilidade de legalização p/fraccao
de sótão e terraço nao mencionados na p.horizontal, utilização e chave unica ha anos por ex-inquilinos, agora chave e uso só por actual proprietario, existencia documento vistoria da camara aquando constituição da p.horizontal em 1988 com alguma informação sobre esse uso.
2) Terreno misto vendido ha +20 anos a estrangeiro, sem este nunca aparecer na casa que foi caindo e árvores mortas. Pessoa "sem abrigo" a viver ha 12 (?) anos numa pequena parte ainda existente, mas lixeira a volta.
Dono estrangeiro reside fora Portugal telefonei a pedir mail mas depois não respondeu ao mail em que avisei da situação.
Gostaria de saber minhas hipóteses actuais referentes à propriedade que era da minha família desde 1910 e foi vendida por dificuldades financeiras, hoje estou na reforma.
As duas situações estão resumidas, havendo mais pormenores, daí procurar conselho/opinião de advogado mais relacionado com estas áreas, agradeço muito.
Colocado por: Riscadorhttps://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/senhores-da-terra-sete-detidos-em-burlas-com-pr%C3%A9dios-no-algarve/ar-BB1g6MMZ?ocid=msedgntp
Para refletir
Colocado por: CURVAL
Pois, burlar velhotes com terrenos e afins já é um esquema muito antigo e alguns deram-se bem com isso.
Colocado por: J10
Aqui em Leiria então...
Colocado por: ALKAZAR
Acho que o sem abrigo tem mais direito a ele do que você.
Gamanço por gamanço, mais vale ajudar o sem abrigo.
Colocado por: A.G.R.A.S.
É ver o que se está a passar em Lisboa com a roubalheira do "usucapião"
Colocado por: happy hippyMeus estimados, de forma inopinada e quando possível, vou acompanhando esta tertúlia, até porque já aqui atraso fui de aqui também intervir (se bem que agora não recordo em que termos), pelo que, apraz-me fazer uns sucintos considerandos, os quais, a todos e a ninguém em especial dirigidos.
Como declaração de princípios, sou favorável à existência e manutenção da figura da usucapião, e não, nunca adquiri nem pretendo adquirir um qualquer prédio através deste expediente... e não porque não tenha surgido tal ansas até porque conheço situações, onde querendo, podia encaminhar as coisas nesse sentido em meu pessoal e egoísta proveito...
Historicamente, para quem (com alguma legitimidade) critica a usucapião, importa lembrar que esta foi no passado a forma originária de se tomar a posse de um bem. A população desbravada por terras longínquas, nelas se estabelecendo, criando raízes e decorridos alguns anos de muita labuta era-lhes reconhecido o direito de posse sobre a terra. Nada mais justo!...
E as vantagensda usucapião superam largamente as desvantagens, desde logo, o aproveitamento de um prédio simplesmente abandonado (de um qualquer proprietário com "mais olhos que barriga" que se assenhorou de tudo, apenas porque queria e podia, mantendo ali um feudo parado no tempo) ou puro desleixado (limita-se a cumprir com umas quantas obrigações tributárias e pouco ou nada mais, não retirando ou fazendo, ou promovendo, qualquer aproveitamento do mesmo, não o explorando, por si ou por outrém, não produzindo qualquer mais valia ou riqueza). Assim, o prédio usucapido, regularizado, ganha um registo, uma certeza de propriedade e ganha outrossim, valor de mercado.
Ilicitudes há-astransversalmente a todos os sectores de actividades (quem nunca ouviu falar em fundos comunitários indevidamente conseguidos e/ou usados, facturas falsas, esquemas fraudulentos com mbway, e outros, que atire a primeira critica), portanto, a usucapião que foi gizada para um bom uso, não será certamente a excepção. E como reza o velho adágio popular: a ocasião lá faz o ladrão...
Porém, esta figura não atropela indiscriminadamenteos direitos dos legitimos proprietários, porquanto nos termos do art. 1287º do CC, o reconhecimento da usucapião, como forma de aquisição originária de direitos reais, é impedido quando exista “disposição em contrário”, abarcando os casos em que a usucapião se sobrepõe a um qualquer outro regime imperativo... mas isto são outras discussões...https://apropriedadehorizontal.blogspot.com