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  1.  # 381

    Colocado por: SirruperPara que precisa de dinheiro vivo?

    Se alguém responder que quer simplesmente usar dinheiro vivo e que ninguém tem nada a ver com isso, acho que é justificação que chegue.
    Não se pode é, porque há fuga ao fisco, corrupção e lavagem de dinheiro, eliminar a possibilidade de cada um pagar como bem entender, sendo que na maioria são pessoas que não estão a cometer nenhum desses crimes.

    Por outro lado, como vemos todos os dias, todos esses crimes e falcatruas também acontecem com transferências bancárias, envolvendo ou não off-shores.
  2.  # 382

    No Japão não passa pela cabeça de ninguém acabar com o dinheiro físico porque sempre que existe uma desgraça e ficam sem telecomunicações não há dinheiro electrónico para ninguém e as pessoas querem comer todos os dias.

    Há cerca de três meses quando a Vodafone foi atacada foi muito triste ver algumas pessoas a ficarem sem almoçar porque não tinham dinheiro na carteira.
  3.  # 383

    Colocado por: HAL_9000Se a aumentarem até aos 85 anos, diria que o problema da sustentabilidade ficava resolvido. Isso não é uma medida reformativa, isso é o que Costa sabe fazer melhor, empurrar com a barriga, e virar-se para o se eleitorado e afirmar convicta e sorridentemente: Vai ficar tudo bem.


    e não é isso que tem feito desde o inicio? e não votaram nele outra vez, pior deram lhe maioria! o Povo gosta de viver na mentira, dai o método de vida! ;)
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  4.  # 384

    https://eco.sapo.pt/2022/05/13/governo-garante-que-vai-manter-regra-de-atualizar-pensoes-em-funcao-do-pib-e-inflacao/

    Deixem ver se eu percebo! As pensões vão ser atualizadas em função da enorme inflação que se está a sentir. Ok, faz sentido!

    Mas quem tem de pagar essas pensões, vai ter de acomodar uma perda de poder de compra, porque subir os salários em função da inflação iria contribuir para a espiral inflacionista. Logo aprendam a gerir o rendimento.

    Não sou economista nem nada, mas estas decisões parece-me que estão a ser tomadas por um taberneiro.
    Concordam com este comentário: palmstroke, eu
    • eu
    • 14 maio 2022 editado

     # 385

    É vergonhoso e mais um castigo aos trabalhadores no ativo.

    Cada vez mais aumenta o fosso entre os atuais pensionistas e os futuros pensionistas.
  5.  # 386

    Colocado por: euÉ vergonhoso e mais um castigo aos trabalhadores no ativo.

    Cada vez mais aumenta o fosso entre os atuais pensionistas e os futuros pensionistas.

    Imagino os futuros pensionistas invejarem os 400€ dos actuais pensionistas...

    https://observador.pt/factchecks/fact-check-reformados-portugueses-recebem-em-media-400-euros-e-sao-os-mais-pobres-da-europa/
  6.  # 387

    Quem não acredita que existem reformas com valores elevados anda a dormir.
    Mesmo que 90 receba até 600€ tem muita gente a ganhar 200 a 300 € e descontos igual a 0 ou perto disso.
    Pena que a minha geração vai pagar por estes erros todos...
    Claro que é triste ver velhotes sem reformas mas sem descontos não existe SS.
    Mantenho a minha posição tecto máximo para reformas e o fim das pensões vitalícias do estado😅
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  7.  # 388

    Colocado por: Carvaios futuros pensionistas invejarem os 400€ dos actuais pensionistas...
    Os futuros pensionistas, regra geral terão descontado toda a vida e não 0, ou até 15 anos, como muitos dos que recebem agora até 400 eur. Mesmo assim imagino que os futuros pensionistas até recebam os 400 euros igual, o que conseguem comprar com os 400 euros é que pode diferir muito.
    Concordam com este comentário: eu
  8.  # 389

    Colocado por: spvaleMantenho a minha posição tecto máximo para reformas e o fim das pensões vitalícias do estado😅

    Pois uma minoria de FP e políticos consegui ao longo dos anos a seguir ao 25A através dos "roubos" adquiridos criar uma situação insustentável que os outros já pagam e vão pagar no futuro. Mas se votamos neles, queixamo-nos de quê?
  9.  # 390

    Colocado por: spvale[...] o fim das pensões vitalícias do estado

    Se os deputados e os membros do governo se tiverem que preocupar com o seu rendimento quando deixarem o cargo, acha que eles vão olhar melhor pela via de todos nós ou vão passar a ficar muito preocupados com a vida deles e "ajudar" aqueles que os podem manter quando deixarem o cargo?

    É preciso acabar com a porta giratória entre as empresas privadas e o estado, mas isso é impossível se as pessoas não forem devidamente compensadas.
  10.  # 391

    Colocado por: HAL_9000Os futuros pensionistas, regra geral terão descontado toda a vida


    Toda a vida ativa, que para muitos começa por volta dos 30,enquanto que muitos das reformas dos 400€ começaram a trabalhar antes dos 15 anos.
  11.  # 392

    Colocado por: rjmsilva

    Toda a vida ativa, que para muitos começa por volta dos 30,enquanto que muitos das reformas dos 400€ começaram a trabalhar antes dos 15 anos.
    Outra pessoa a falar nos 30. Primeiro nem todos os jovens vao para o ensino superior. Depois, os que vao, acabam o mestrado aos 23-24 anos, altura em que entram no mercado de trabalho. Quantos jovens é que rjmsilva conhece que andaram na faculdade até aos 30 sem descontar? Eu não conheço nenhum, mesmo com o PhD feito a seguir ao mestrado.

    Também não falei propriamente em trabalho, mas em descontos. Trabalhar, eu sei que todos eles trabalharam desde muito cedo, mas muitos ou nunca descontaram, ou descontaram os 15 anos exigidos. Para o mal é para o bem, as reformas são pagas com os descontos, não com o trabalho que se faz sem descontar.

    Mas sim os futuros pensionistas terão descontado toda a vida ativa, portanto dos 18-68 anos (50 anos) quem não fez faculdade, ou dos 25 -68 anos (43 anos) quem fez.
  12.  # 393

    Cumpriram com o que lhes foi exigido na altura. E se trabalharam, criaram riqueza ao país, aos patrões e alguma para eles.
    Agora está na moda julgar o passado à luz dos valores atuais, este é mais um exemplo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: carlota74
  13.  # 394

    Colocado por: rjmsilvaAgora está na moda julgar o passado à luz dos valores atuais, este é mais um exemplo
    Penso que a obrigação de descontar para a SS era um "valor" ha 30 anos como o é hoje. Não é nenhum valor atual.

    Obviamente que sei que muitas dessas pessoas, agora com 80 e muitos, não tiveram hipótese de ir à escola e no caso das mulheres, nem sequer tiveram direito a ter um ofício pago. Por isso mesmo foram atribuídas as ditas pensões com as regras que foram, umas justas, outras nem por isso. Nada contra o que foi feito.

    Contudo, esse tipo de solidariedade era possível na geração dos boomers, não na dos millenials. Logo têm de se fazer a reforma do atual sistema. Ou o rjmsilva, considera que para evitar a miséria de uns, justifica condenar outros à miséria?

    De qualquer forma não percebi qual o julgamento que me está a acusar de ter feito, simplesmente relatei um facto. E o facto é que não existe atualmente uma solidariedade inter-geraccional, foi mandada para as urtigas. Sabe-se perfeitamente que se está a condenar a geração que atualmente tem menos de 40 anos à miséria quando atingirem a idade de reforma (quanto é 40% de um ordenado mínimo?), e vive-se perfeitamente bem com isso. Para agravar, essa mesma geração é a que, paradoxalmente, paga mais impostos desde sempre.

    Agora está na moda achar que desde que o dinheiro chegue para resolver a nossa situação, então está tudo bem, o que interessa é não mexer nos direitos adquiridos. Esse seu comentário é só mais um exemplo.
    Concordam com este comentário: eu
  14.  # 395

    Colocado por: HAL_9000E o facto é que não existe atualmente uma solidariedade inter-geraccional, foi mandada para as urtigas.

    E alguma vez existiu?
    Os que agora acusam de não ter feito descontos eram aqueles que para tirar a 4ª classe tinham que fazer kms a pé, nunca viram um Pediatra, aos 20 anos iam para África combater. Para no 25A herdarem um País pobre mas sem dividas e com toneladas de ouro nos cofres que derreteram em poucos anos.
    E durante esse período e ainda por uns anos os FP não descontavam nada, no entanto quando se reformaram contou todo o tempo que trabalharam com ou sem descontos.
    Agora andam 10 anos á borla nas escolas com autocarros e taxis para os levarem, têm dezenas de faculdades para passar mais uns anitos e só trabalham se o salário agradar senão há sempre uns subsídios e estágios para entreter.
    E dizer que alguém vai chegar á reforma a ganhar o ordenado mínimo é reconhecer que continuam a não descontar quase nada ou que trabalhar não era com eles.
  15.  # 396

    Colocado por: Carvai
    Pois uma minoria de FP e políticos consegui ao longo dos anos a seguir ao 25A através dos "roubos" adquiridos criar uma situação insustentável que os outros já pagam e vão pagar no futuro. Mas se votamos neles, queixamo-nos de quê?


    Acha mesmo que votei PS???😅
  16.  # 397

    Colocado por: ibyt
    Se os deputados e os membros do governo se tiverem que preocupar com o seu rendimento quando deixarem o cargo, acha que eles vão olhar melhor pela via de todos nós ou vão passar a ficar muito preocupados com a vida deles e "ajudar" aqueles que os podem manter quando deixarem o cargo?

    É preciso acabar com a porta giratória entre as empresas privadas e o estado, mas isso é impossível se as pessoas não forem devidamente compensadas.


    Concordo plenamente com essa medida mas isso em portugal é impossível.
    Só um pormenor não ganho fortunas mas formei.me é comecei a descontar aos 23 😁
  17.  # 398

    Colocado por: Carvai E dizer que alguém vai chegar á reforma a ganhar o ordenado mínimo é reconhece
    Não é nada, é reconhecer que nunca tiveram acesso a uma situação profissional vantajosa. Já viu quais são as condições laborais e salariais que oferecem a uma parte muito significativa dos jovens de hoje? Sendo que depois não existe progressão, é aquilo ad eternum.



    Colocado por: CarvaiAgora andam 10 anos á borla nas escolas com autocarros e taxis para os levarem, têm dezenas de faculdades para passar mais uns anitos e só trabalham se o salário agradar senão há sempre uns subsídios e estágios para entreter.
    Que subsídios? Já os estágios eu diria mais trabalho escravo. No entanto estes privilegiados da sociedade (e de facto são até aos 20 e poucos anos), são os mesmos que trabalham em trabalhos precários, com horários desregulados onde recebem mal e pagam impostos como nunca, não conseguem ter liberdade financeira para ter a sua própria casa, e adiam projetos de ter filhos ad eternum.

    O que o Carvai descreve, é verdade de facto. Quem nasceu na década de 40 teve uma vida difícil. Quem nasceu na década de 60 começou a vida profissional a ganhar mal, a diferença é que muito rapidamente conseguiu ganhar poder de compra, teve progressões rápidas e significativas, viu-lhes serem reconhecidos um conjunto de direitos adquiridos. Tiveram um inicio de vida mais difícil, mas depois beneficiaram de épocas de crescimento económico.

    Agora até se tem um início de vida com algumas oportunidades, para depois se ficar sempre na mesma como a lesma, ou andar para trás. Está a ver o erro, não está?
  18.  # 399

    Colocado por: HAL_9000Agora até se tem um início de vida com algumas oportunidades, para depois se ficar sempre na mesma como a lesma, ou andar para trás. Está a ver o erro, não está?

    Estou a ver o erro, as pessoas quanto mais facilidades têm mais se acomodam. Pensar que alguém começa a trabalhar com o salário mínimo e já pensa em reformar-se na mesma só pode ser um idiota seja qual for a sua formação.
    Hoje em dia até um trolha com vontade de trabalhar consegue ganhar bem, vejam o caso de muitos brasileiros, africanos e sobretudo os do leste. Agora um trolha que se limita a transportar um tijolo de um lado para o outro e a beber uma mini entre cada um vai acabar mal.
  19.  # 400

    Colocado por: CarvaiAgora andam 10 anos á borla nas escolas com autocarros e taxis para os levarem, têm dezenas de faculdades para passar mais uns anitos e só trabalham se o salário agradar senão há sempre uns subsídios e estágios para entreter.

    A quantidade de palermice que se lê por aqui.
 
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