Colocado por: ibytEstá equivocado: só atinge a taxa marginal de 37% por causa da dedução específica de €4104 (categoria A).
A taxa efectiva é aproximadamente 25% (imposto de €9718,31 em €39200)
Colocado por: ibytO que é preciso é deixar o Tribunal de Contas fazer o seu trabalho!
Colocado por: rjmsilva
E voce não é muito bom a entender o que lê. Na teoria o estado devera redistribuir de forma equilibrada, na prática faz como entender.
O estado não é bom a fazer nada, mas não podemos viver sem ele.
Colocado por: rjmsilva
O orçamento da assembleia de republica são uns 120 milhões de euros. Podia até acabar com ela, que a nível de OE não se ia notar.
Colocado por: HAL_9000A única maneira de ela continuar sustentável é continuara inventar impostos que revertam para a mesma, o problema é que a nossa carga fiscal já é das maiores da Europa, e qualquer aumento não é sustentável.
Colocado por: N Miguel OliveiraEu também discordo. O "única" era no sentido de ser a única que os governos socialistas (e até ver também os sociais democratas) conseguem pensar. Supostamente têm tantos quadros com CVs invejaveis, e afinal só conseguem pensar em criar mais uma taxa.
Discordo da palavra "única".
Colocado por: N Miguel OliveiraPor muito que seja impopular para a maioria dos cidadãos, eu acho que uma boa medida seria a de facilitar a entrada e integração de imigrantes.Ainda mais? tenho ideia que já somos dos países da Europa em que mais se facilita a entrada e naturalização de emigrantes. Eu também concordo que a solução em parte possa passar por aí. Contudo, temos de pensar que tipo de emigrantes é que conseguimos atrair? São os que mais interessam ao desenvolvimento do país?
Colocado por: HAL_9000Contudo, temos de pensar que tipo de emigrantes é que conseguimos atrair? São os que mais interessam ao desenvolvimento do país?
Colocado por: HAL_9000Ainda mais? tenho ideia que já somos dos países da Europa em que mais se facilita a entrada e naturalização de emigrantes.
Colocado por: N Miguel OliveiraSe não consegue convencer esses a regressar, como espera cativar gente "melhor"?
Colocado por: N Miguel OliveiraMas também tem a noção que devemos ser daqueles países onde os nacionais mais Emigram, certo? Há portugueses em todo o lado, não só para Europa, são muitos em % da população de PT. Se não consegue convencer esses a regressar, como espera cativar gente "melhor"?Lá está. As pol+iticas a implementar a longo prazo, deveriam ir muito mais no sentido de conseguir fixar os nacionais, regra geral qualificados, com qualidade, com capacidade criativa, e dar-lhes possibilidade de constituir família. Do que facilitar a entrada de emigrantes na sua maioria sem qualificação, que aceitam trabalhar por baixos salários e muitas vezes viver em condições indignas.
Colocado por: HAL_9000Lá está. As pol+iticas a implementar a longo prazo, deveriam ir muito mais no sentido de conseguir fixar os nacionais, regra geral qualificados, com qualidade, com capacidade criativa, e dar-lhes possibilidade de constituir família.
Colocado por: Carvaimas a perceção que tive toda a vida é que os mais pobres sempre tiveram mais filhos.Eu também tenho essa perceção, talvez porque pensam mesmo nas implicações antes de tomar a decisão, ou dão um valor maior ao constituir família.
Colocado por: HAL_9000A questão é que a quantidade de jovens que chegam aos 35 anos (fora os que abalam) sem serem pais é alarmante. Eu sou um deles.
Seria importante haver políticas pró-natalidade que não há de todo.
Colocado por: NostradamusQuer ir para a reforma a pagar ainda os estudos superiores dos filhos? Ou aturar a adolescência deles quando tiver na casa dos 50 anos? Nem goza a vida quando é novo, nem quando é velho.O que eu não consigo conciliar é:
Colocado por: HAL_9000O que eu não consigo conciliar é:
1-Instabilidade laboral (na minha área de atividade, tenho de conseguir financiamento nacional ou europeu a cada 2-3 anos). Não existe uma carreira propriamente dita. Os lugares na Universidade são poucos e altamente concorridos por nacionais e estrangeiros. Por isso não prevejo que a coisa mude.
3- Horários desregulados, combinado com o facto de passar cerca de 2.5h por dia em transportes públicos (preço das casas em Lisboa atirou-nos para a periferia), Não deixa grande tempo livre.
Some a isso:
3- pressão de produtividade (isto é muito comum na minha geração). Para ter financiamento, tenho de ser altamente produtivo, para ser produtivo tenho de trabalhar no local de trabalho e em casa: basta ter um ano mau e posso pensar em mudar de carreira.
4- falta de backgroud familiar. Sou só eu e a esposa em Lisboa.
5- preço das creches/infantários em Lisboa.
Nestas condições é difícil, e apesar de tudo eu já tinha avançado. Mas mas são precisos 2, e a minha esposa considera que com estes horários não dá.
Não são as condições ideais para começar uma família, e como eu, muitos colegas meus. O meu plano era ter filhos aos 30, por isso vê vem como a coisa vai :P
Quando falo em incentivos, não me refiro a dinheiro. Simplesmente a condições para poder exercer a minha profissão sem ter sempre a corda ao pescoço, ou sem ter de morar em cascos de rolha, porque as casas estão a preço Alemão. Falo em ter tempo para estar com os meus filhos.
A minha ideia de construir a casa no campo, foi essa mesma, ter tempo para os filhos. Agora falta a parte mais difícil, conseguir trabalho lá.
Quando for para a reforma, e dado o tema do tópico, tomara eu ter dinheiro para comer, quanto mais para lhes pagar os estudos. Ou já deixo o fundo de reserva para que o possam usar, ou terão eles de lutar por isso. A minha geração tem de admitir que por ventura não conseguirá dar aos filhos as mesmas oportunidades que teve, e isso será outras das razões porque se tem poucos filhos.
Colocado por: HAL_9000Seria importante haver políticas pró-natalidade que não há de todo.