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  1. Achar que esta classe política que nos saca tudo o que pode é de confiar quando andam há 20 anos a discutir a melhor localização para um aeroporto.
    Que privatizam e desprivatizam companhias (não há nada pior q n ter uma estratégia boa ou má).
    Que decidem que a solução para a a crise na habitação é o arrendamento de imóveis devolutos e a rapidez na aprovação do projetos (provavelmente desconhecem o que é a comunicação prévia).
    Que inventam o Iva voucher e o cheque 125€ anti inflação...

    É um rol de decisões escritas num guardanapo ao almoço com os convivas...
    Concordam com este comentário: Alto_moinhos_1978, Carvai
    • AMG1
    • 12 março 2023
    Colocado por: NTORION

    Como é que podemos achar que é o consumo em Portugal q influência a inflação na zona euro?

    Porque é que temos de aceitar que só se controla a inflação com a subida dos juros? Uma coisa é dizer que tem de ser assim, outra coisa é não procurar outras soluções...

    Pq não tentar um choque da oferta, por exemplo abolindo os impostos sobre as horas extra, a partir das 40h semanais... Fazendo com que haja mais produção, com um custo baixo e incentivando o trabalho, em vez de dar subsídios...
    Concordam com este comentário:HAL_9000


    A questão que levanta sobre as decisões do BCE poderem afectar de forma muito diversa as varias economias da zona euro e muito relevante e em última análise leva-nos ao "pecado original" do euro: uma mesma moeda partilhada por um conjunto de economias com grandes assimetrias entre si, e sem qualquer mecanismo de compensação orçamental para atenuar essas assimetrias.
    Actualmente na zona euro temos variações da tx de inflação com algum significado, mas a resposta do BCE é exactamente a mesma para todos, nem podia ser de outra forma dado que só pode actuar sobre as tx directoras. O resto competia aos governos, mas nem todos estão na mesma posição para o fazer.
    De que serve Portugal ter uma tx de inflação das mais baixas da zona euro, se é confrontado com a receita igual aos que tem as txs mais elevadas. Isto num contexto em que o governo está (auto) limitado, para não agravar a divida pública, o que até compreendo.
    Mas confesso que nao entendo esta ideia de tentar conter a inflação exclusivamente com o aumento das tx de juro. Óbviamente que este tende a ser o mecanismo mais eficiente, mas no contexto em que estamos, nao podemos esquecer que os resultados (positivos e/ou negativos) nao vao ser os mesmos e em simultâneo em toda a zona euro.
    Porque nao se avança p.e. para uma qualquer solução de poupança "forçada" para quem o pode fazer. Titulos que até podiam ser garantidos pela UE, com tx indexadas a algo que torne a coisa atrativa, bem como um regime fiscal simpático.
    Mesmo para as empresas, porque não criar incentivos fortes para que parte substancial dos lucros fiquem retidos nas empresas, valorizando-as, em vez de os transformar em dividendos.
    Provavelmente muitos dos visados até veriam nisso uma boa alternativa a assistirem à desvalorização constante dos seus activos liquidos.
    Concordam com este comentário: NTORION
  2. Comecemos a fazer contas a Euribor de 4%, depois os subsídios do Costa já não chegam.

    Depois dos 4% pensamos nas taxas que tivemos após 2008, que bateram nos 6%.
  3. Colocado por: ferreiraj125o que é que tu defendes?
    se o próprio BCE já deu a saber que pelo menos parte da inflação actual está a ser sustentada não pela procura, mas pelo aumento das margens de lucro das empresas (além do que seria suposto pelo aumento dos custos de produção), eu não posso defender que a única medida tomada para combater a inflação seja o aumento dos juros.

    O aumento dos juros vai conter a procura, mas não vai limitar o aumento das margens. Logo apraz além do aumento dos juros teem de ser tomadas outras medidas, caso contrário a única coisa que está a fazer é a redistribuir o bolo existente de forma muito pouco socialmente aceitável.

    Pois bem, esse aumento das margens terá de ser contido de alguma forma, provavelmente através de medidas fiscais ( bem sei que isso não cabe ao BCE). O ideal é que com algum reforço positivo a nível fiscal se desincentivasse s empresas de se aproveitarem a situação para aumentar os lucros além do que seria esperado pela inflação. Mas se tal não for possível, então tem de se taxar mais fortemente esses livros, de modo a que não fosse rentável a especulação dos preços.
    Se as empresas poderiam depois passar esse aumento para os clientes, podiam, daí que tivesse de haver um forte controlo das margens reais por parte das entidades reguladoras.

    Isto é difícil? Pois é, mas se a alternativa é aumentar os juros até por as pessoas a pão e água, então não pode ser uma alternativa aceitável
  4. Colocado por: HAL_9000se o próprio BCE já deu a saber que pelo menos parte da inflação actual está a ser sustentada não pela procura, mas pelo aumento das margens de lucro das empresas (além do que seria suposto pelo aumento dos custos de produção), eu não posso defender que a única medida tomada para combater a inflação seja o aumento dos juros.

    O aumento dos juros vai conter a procura, mas não vai limitar o aumento das margens. Logo apraz além do aumento dos juros teem de ser tomadas outras medidas, caso contrário a única coisa que está a fazer é a redistribuir o bolo existente de forma muito pouco socialmente aceitável.

    Pois bem, esse aumento das margens terá de ser contido de alguma forma (...)l




    Para limitar as margens, tem de limitar ou o preço ou a procura. Qual dos dois escolhia?
  5. Colocado por: PedroNunes24Para limitar as margens, tem de limitar ou o preço ou a procura.
    Taxar os lucros, até ao ponto em que não compensasse especular.

    Facto é que o aumento de juros por si só,não consegue prevenir que haja aproveitamento para aumentar as margens para lá do justificado.
    Sem qualquer medida adicional, as empresas só deixarão de se aproveitar da situação para aumentar as margens quando o poder de compra dos seus clientes for completamente ao charco (a limitação pela procura). A solução é apenas essa portanto?
  6. Colocado por: PedroNunes24Para limitar as margens, tem de limitar ou o preço ou a procura. Qual dos dois escolhia?


    Colocado por: HAL_9000Taxar os lucros, até ao ponto em que não compensasse especular.

    Nem uma coisa nem outra. Aumentar a oferta, medidas para produzir mais barato.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, HAL_9000
  7. Colocado por: HAL_9000Taxar os lucros, até ao ponto em que não compensasse especular.


    Eu se tivesse lucros a mais, o que faria era investir mais, aumentar inventário, aumentar salários, contractar mais gente, aumentar o volume de negócios, renovar a frota, comprar terrenos, novas instalações, sucursais... qualquer coisa para deixar o lucro no minimo... pelo que mandava essa ideia de taxar mais para o tecto em dois tempos... sem mexer no preço ao consumidor final.

    Qualquer abominação do lucro e do incentivo é dar um tiro no pé, é dizer "estejam quietos, não produzam"... quando o próprio Estado vai enchendo os cofres sem ter feito nada por isso. Os impostos e as taxas só servem para inflacionar os preços... não vejo como taxar mais faz descer o preço. Mas lá está, são ideias.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  8. Colocado por: N Miguel OliveiraEu se tivesse lucros a mais, o que faria era investir mais, aumentar inventário, aumentar salários, contractar mais gente, aumentar o volume de negócios, renovar a frota, comprar terrenos, novas instalações, sucursais... qualquer coisa para deixar o lucro no minimo... p
    Nesse caso aumentar a taxa, até resultaria em coisas positivas: mais inventário ( logo mais oferta, ninguém ter inventário parado muito tempo num armazém, porque isso tem um custo), aumentar salários (logo as pessoas pelo menos conseguiam fazer face mais facilmente ao aumento da inflação), aumentar o volume de negócios ( suponho que baixando o preço, dado que o aumento de juros já está a limitar a procura), novas instalações, sucursais (mais oferta)...

    Como vê nem tudo era mau.

    Como disse atrás, preferia que a medida fiscal optasse por alguma forma de "reforço positivo" à estabilização dos preços, mas se tal não desse, acho preferível taxar lucros "excessivos" do que deixar a coisa em roda viva e passar a ideia que se pode continuar a especular porque o povo está sereno, e aguenta.

    Não abomino o lucro, longe disso. Sou sócio de uma empresa, que já esteve bastante mal, precisamente pela falta de lucro.... Dai que eu perceba perfeitamente a importância de haver lucro...O que eu abomino é o aproveitamento que está a ser feito por alguns sectores para aumentarem as suas margens, precisamente na mesma altura em que quem está dependente dos rendimentos do trabalho, está a ser forçado a apertar o cinto...bem sei que em economia não há moralidade, mas para mim enquanto consumidor,enquanto cidadão, perceciono este comportamento como imoral.



    Colocado por: NTORIONAumentar a oferta, medidas para produzir mais barato.
    Essa é de facto a medida ideal, mas também a que mais tempo demorará a produzir resultados. Independentemente do tempo que demore, sou totalmente a favor, sobretudo em áreas essenciais como a alimentação.
  9. Colocado por: HAL_9000Como vê nem tudo era mau.


    Depende. Se tivesse a máquina montada... era aguentar o barco. Agora se o incentivo para criar um negocio novo fosse um lucro inferior à cabeça, se calhar nem fazia nada... logo, menor concorrencia, menor oferta, maior monopolio dos que já estavam no mercado.

    O estado deve é regular, e facilitar que mais concorrentes entrem em jogo. Em vez de cortar a atratividade dum sector por via fiscal. A concorrencia é sempre boa e melhor que o monopolio, acho eu.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125, SS1128
  10. Colocado por: AMG1

    A questão que levanta sobre as decisões do BCE poderem afectar de forma muito diversa as varias economias da zona euro e muito relevante e em última análise leva-nos ao "pecado original" do euro: uma mesma moeda partilhada por um conjunto de economias com grandes assimetrias entre si, e sem qualquer mecanismo de compensação orçamental para atenuar essas assimetrias.
    Actualmente na zona euro temos variações da tx de inflação com algum significado, mas a resposta do BCE é exactamente a mesma para todos, nem podia ser de outra forma dado que só pode actuar sobre as tx directoras. O resto competia aos governos, mas nem todos estão na mesma posição para o fazer.
    De que serve Portugal ter uma tx de inflação das mais baixas da zona euro, se é confrontado com a receita igual aos que tem as txs mais elevadas. Isto num contexto em que o governo está (auto) limitado, para não agravar a divida pública, o que até compreendo.
    Mas confesso que nao entendo esta ideia de tentar conter a inflação exclusivamente com o aumento das tx de juro. Óbviamente que este tende a ser o mecanismo mais eficiente, mas no contexto em que estamos, nao podemos esquecer que os resultados (positivos e/ou negativos) nao vao ser os mesmos e em simultâneo em toda a zona euro.
    Porque nao se avança p.e. para uma qualquer solução de poupança "forçada" para quem o pode fazer. Titulos que até podiam ser garantidos pela UE, com tx indexadas a algo que torne a coisa atrativa, bem como um regime fiscal simpático.
    Mesmo para as empresas, porque não criar incentivos fortes para que parte substancial dos lucros fiquem retidos nas empresas, valorizando-as, em vez de os transformar em dividendos.
    Provavelmente muitos dos visados até veriam nisso uma boa alternativa a assistirem à desvalorização constante dos seus activos liquidos.
    Concordam com este comentário:NTORION


    Não acho que seja um defeito do euro.

    Para nós é otimo ter uma moeda que não é tão facilmente manipulavel por um governo incompetente como o nosso.
    Concordam com este comentário: SS1128
    • AMG1
    • 13 março 2023
    Colocado por: ferreiraj125

    Não acho que seja um defeito do euro.

    Para nós é otimo ter uma moeda que não é tão facilmente manipulavel por um governo incompetente como o nosso.


    Pois, mas a soberania monetária é algo que deixou de existir seja com este governo ou com qualquer outro.
    Por mim nao ha qualquer problema, isto pode resolver-se de muitas formas, mas nao vai depender só da vontade do governo português, independentemente da sua vor politica ou competência. Essa é a razao porque devia ter ficado resolvido logo no inicio.
    Agora só ha um caminho, aprofundamento da integração económica, ou seja tornar 9 mercado unico uma realidade, o que para nos também pode ser doloroso, pelo enquanto nao aprendermos a viver nessa realidade, mas so vai dependr de nós e da nossa capacidade em tirarmos partido desse potencial

    O problema são e serao sempre os nossos "velhos do restelo" mesmo que algumas vezes se apresentem as suas velhas ideias sob uma capa de grande contemporeneidade e até de alguma sofisticação.
  11. Colocado por: ferreiraj125Não acho que seja um defeito do euro.

    Para nós é otimo ter uma moeda que não é tão facilmente manipulavel por um governo incompetente como o nosso.



    Colocado por: AMG1Pois, mas a soberania monetária é algo que deixou de existir seja com este governo ou com qualquer outro.


    Com o nosso nível de competência política é preferível um banco central que não controlamos do que um que controlamos, infelizmente não ter essas soberania é uma sorte para os 10 milhões.


    Colocado por: N Miguel OliveiraO estado deve é regular, e facilitar que mais concorrentes entrem em jogo. Em vez de cortar a atratividade dum sector por via fiscal. A concorrencia é sempre boa e melhor que o monopolio, acho eu.

    Exatamente.



    Colocado por: N Miguel OliveiraEu se tivesse lucros a mais, o que faria era investir mais, aumentar inventário, aumentar salários, contractar mais gente, aumentar o volume de negócios, renovar a frota, comprar terrenos, novas instalações, sucursais... qualquer coisa para deixar o lucro no minimo... pelo que mandava essa ideia de taxar mais para o tecto em dois tempos... sem mexer no preço ao consumidor final.

    Já isto é preciso cuidado, em termos contabilísticos nem tudo é gasto (pelo menos no ano, pe amortizaçãcões) pelo que não significa diminuir o lucro. Significa apenas aumentar o investimento.


    Colocado por: HAL_9000Essa é de facto a medida ideal, mas também a que mais tempo demorará a produzir resultados. Independentemente do tempo que demore, sou totalmente a favor, sobretudo em áreas essenciais como a alimentação.

    Automático só subsidiando a produção, pessoalmente sou contra todos os subsídios, ai da assim prefiro que subsidiem a produção ao consumo. Temos por ex o caso da produção agrícola que tem N fundos europeus mais uma vez por distribuir há demasiado tempo, e com tanta burocracia que é necessário contratar uma empresa para fazer a candidatura, veja-se bem.
    • AMG1
    • 13 março 2023
    Colocado por: NTORION

    Com o nosso nível de competência política é preferível um banco central que não controlamos do que um que controlamos, infelizmente não ter essas soberania é uma sorte para os 10 milhões.


    Talvez seja um defeito meu, mas continuo convencido de que devem ser os governados a escolherem os governantes e, obvimente, a assumirem a responsabilidade e consequências dessa escolha.
    Nao tenho qualquer razão para imaginar que um qualquer diretório europeu, nao eleito, nos dê melhores garantias de defender os nossos interesses, do que um governo eleito. Mas isto sou eu, claro. Que ainda sou do tempo em que se acreditava na democracia, mesmo quando o resultado não era o que cada um esperava,
  12. Colocado por: N Miguel Oliveira
    O estado deve é regular, e facilitar que mais concorrentes entrem em jogo. Em vez de cortar a atratividade dum sector por via fiscal. A concorrencia é sempre boa e melhor que o monopolio, acho eu.
    Penso que ninguém aqui discorda disto. A questão é: se os preços estão a aumentar acima daquilo que os custos de produção justificam, existe um aproveitamento em algum lado, não e normal a alimentação em Portugal custar o mesmo que na Bélgica.
    https://cnnportugal.iol.pt/videos/um-menu-bitoque-custa-quase-tanto-em-portugal-como-na-belgica-fomos-comparar-os-precos/640b8bd50cf2c84d7fcbd44b

    Já ficava contente se conseguissem identificar Se e onde é que existe aproveitamento. O Eco hoje tem uma notícia onde compara margens e diz que elas não aumentaram, eu gostava de ver esta notícia confirmada, e se assim for o aproveitamento tem de estar em outro lado. Não é normal a duplicação de preços que se verificou em diversos produtos quando a inflação geral rondou os 10%.
    A questão da escalada dos preços da alimentação tem meses, mas só agora é que se achou necessário criar um observatório.
    Ao menos a ver se surgem alguns dados concretos, mas para quem tem de fazer compras todos os dias percebe que algo se passa. Quem já antes consumia quase exclusivamente marcas brancas, as percentagens de aumento são ainda bastante superiores às % médias que se tem falado.



    Colocado por: NTORIONCom o nosso nível de competência política é preferível um banco central que não controlamos do que um que controlamos,
    De acordo, mas ainda assim eu tenho as minhas dúvidas que o BCE seja igualmente independente perante todos os estados.




    Colocado por: NTORIONAutomático só subsidiando a produção, pessoalmente sou contra todos os subsídios, ai da assim prefiro que subsidiem a produção ao consumo.
    A agricultura sempre foi subsidiada e terá de continuar a ser. Agora esses subsídios deviam também vir acompanhadas quer de controlo, quer de medidas de optimização de recursos, desse a produção, ao desperdício alimentar.
  13. Colocado por: AMG1Talvez seja um defeito meu, mas continuo convencido de que devem ser os governados a escolherem os governantes e, obvimente, a assumirem a responsabilidade e consequências dessa escolha.

    Eu tb sou dessa opinião, mas infelizmente a realidade tem mostrado outra coisa.


    Colocado por: HAL_9000De acordo, mas ainda assim eu tenho as minhas dúvidas que o BCE seja igualmente independente perante todos os estados.

    São sempre dúvidas que nos assolam qq que seja o grau de independência. Mas no minimo influenciável deve ser.
  14. Colocado por: PedroNunes24Eu acho que a inflação não volta aos 2-3%. Esse "ponto de funcionamento em repouso" da economia claramente já não é estável. Os governos vão ter de continuar a imprimir dinheiro para dar resposta aos problemas que vão surgir da subida de juros (pagar juros de crédito à habitação das familias mais impactadas, por exemplo).

    Já agora, a meta dos 2% de inflação não tem qualquer ciência. É só "porque sim", para se manter a confiança que os preços estão estáveis e que se está a cumprir uma meta. O grande desafio do FED e do BCE vai ser reajustar esta meta sem perder credibilidade.


    Com o colapso recente do SVB, a nova previsão de subida do FED já está em 96% de subida de apenas 25 pontos, em vez de 50. Já há até previsões de não haver subida de todo. Tudo isto em apenas 48h.

    https://www.cnbc.com/2023/03/13/goldman-sachs-no-longer-expects-the-fed-to-hike-rates-in-march.html

    Em resumo, e mantendo o tópico, talvez o pico da Euribor já não esteja longe.
  15. Colocado por: PedroNunes24Em resumo, e mantendo o tópico, talvez o pico da Euribor já não esteja longe.

    mas já vão em 4,5%...

    Goldman Sachs added that they still expect to see 25 basis point hikes in May, June and July, reiterating their terminal rate expectation of 5.25% to 5.5%.
  16. Não acredito que a Euribor durante 2023 se fique por aqui, numa análise otimista 5% até ao fim do ano, mas provavelmente vai ser superior.

    Pois só deverá começar a baixar quando a inflação estiver abaixo de 5%, e não estou a ver esse cenário a ocorrer no curto prazo.
 
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