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  1.  # 281

    Colocado por: PedroNunes24Os bancos estão a ser salvos e ainda bem,

    Esta expressão é curiosa, ainda não vi nenhum banco salvo e os acionistas perderam totalmente os capitais e alguns até foram presos e outros também têm uma cela reservada. O que se salvou foram os depósitos dos clientes. Em Portugal nenhum depositante perdeu um euro.
    Em contrapartida os bancos têm "salvo" muitos contribuintes porque os empréstimos que fazem aos Países é que os mantêm a funcionar. Cá por Portugal dos 270 mil milhões de divida do Estado uns 80 mil são a bancos portugueses e ainda outros 8 mil aos portugueses que compram certificados aforro. O resto são Instituições financeiras internacionais.
    Portantes quem salva quem é sempre discutível.
  2.  # 282

    Inflação anual Espanhola a dar tréguas e a reduzir para 3.3%
    Muito boas notícias!
    O primeiro passo é esse, descer abaixo dos 4%, e depois que atingir esse valor podemos então começar a falar a ir para baixo dos 2% de meta...
  3.  # 283

    Colocado por: JosebaInflação anual Espanhola a dar tréguas e a reduzir para 3.3%
    Muito boas notícias!
    O primeiro passo é esse, descer abaixo dos 4%, e depois que atingir esse valor podemos então começar a falar a ir para baixo dos 2% de meta...


    De onde retirou os dados?

    Obrigado
    • Joseba
    • 30 março 2023 editado

     # 284

    Colocado por: MS_11

    De onde retirou os dados?

    Obrigado


    Trading Economics

    https://tradingeconomics.com/spain/inflation-cpi

    E depois "confirmei" (não é preciso porque esse site é confiável mas fui matar a curiosidade mesmo assim) nos meios de comunicação social de nuestros hermanos...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MS_11
  4.  # 285

    Resta perceber se estamos a falar de uma descida já com "estrtura" ou se ainda andamos na loucura do sobe desce.

    Aguardar os dados de PT, FR, IT e Alemanha e acompanhar os dados no próximo Q...

    Pode ser que comecem as costas a folgar do pau...
  5.  # 286



    pois..

    de lembrar que a espanha já implementou a redução do iva na comida no fim de 2022.
    isto acompanhado de quedas sem precedente nos mercados de energia (que já começaram a recuperar).
  6.  # 287

    https://www.google.com/amp/s/eco.sapo.pt/2023/04/02/exportadores-de-petroleo-anunciam-cortes-surpresa-na-producao/amp/

    Voltará o preço do petróleo a ser usado como desculpa para aumentar os preços?

    A ver se percebo. O BCE aumentar os juros para conter a procura por combustiveis. A procura reduz, entao os países produtores baixam a produção para pressionar os preços.
    No meio disto tudo a culpa da inflação é nossa porque temos demasiado dinheiro na carteira.
  7.  # 288

    Colocado por: HAL_9000https://www.google.com/amp/s/eco.sapo.pt/2023/04/02/exportadores-de-petroleo-anunciam-cortes-surpresa-na-producao/amp/

    Voltará o preço do petróleo a ser usado como desculpa para aumentar os preços?

    A ver se percebo. O BCE aumentar os juros para conter a procura por combustiveis. A procura reduz, entao os países produtores baixam a produção para pressionar os preços.
    No meio disto tudo a culpa da inflação é nossa porque temos demasiado dinheiro na carteira.


    Bem vindo ao "admirável" mundo dos mercados, onde nao há "culpados", nem inocentes, apenas os que ganham e os que perdem e mesmo quando todos ganham (também acontece) há sempre uns que ganham mais do que outros.
    Estes desiquilibrios de curto-prazo são da natureza da "coisa". No longo prazo (em teoria) todos ganham.
    Os salários também vao acabar por subir, mais tarde e mais lentamente, primeiro os dos sectores e profissoes com maior procura e depois os outros.
    O facto é que apesar destes "defeitos" ainda nao se descobriu melhor forma de garantir progresso e bem estar, no longo prazo, para todos.
    O que me espanta é que exista tanta gente a achar que este "carrossel" nao deve ter qualquer regulação e que a vida diária milhões deve ficar dependente dos humores desta "coisa".
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  8.  # 289

    Colocado por: AMG1O facto é que apesar destes "defeitos" ainda nao se descobriu melhor forma de garantir progresso e bem estar, no longo prazo, para todos.
    Questiono sinceramente se neste momento estará a haver progresso ou retrocesso.

    Agora ter como única alterntiva retirar liquidez sempre aos mesmos (quem deende de rendimentos do trabalho), ainda que não sejam estes que controlam sempre a alteração da dinâmica procura/oferta, parece-me uma estratégia um bocado pifia, e com resultados nem sempre previsiveis.
    A mim pelo menos continua-me a preocupar bastante o crescimento dos movimentos politicos ultraconservadores na europa.



    Colocado por: AMG1Bem vindo ao "admirável" mundo dos mercados, onde nao há "culpados", nem inocentes,
    Se falarmos em "culpados" morais, eu encontro uns poucos. Mas pronto a moralidade nada interessa para o adiravel mundo dos mercados.
  9.  # 290

    Colocado por: AMG1, apenas os que ganham e os que perdem
    Aparentemente ainda há uns poucos a ganhar :).

    "The number of private jet flights in Europe increased by 64% last year, "
    https://www.greenpeace.org/eu-unit/issues/climate-energy/46619/european-private-jet-pollution-doubled-in-one-year/

    Estamos a falar da mesma Europa das "emissões 0 em 2050", e da "não se pode ter gasolina barata para não incentivar as pessoas a andar de carro", certo?
  10.  # 291

    Colocado por: HAL_9000

    HAL_9000

    1. Em meu entender não se deve avaliar as vantagens/desvantagens de vivermos num mercado livre, quando estamos a meio de um processo de ajustamento da inflação. Num mercado "dirigido", o mais certo seria esse esforço ser ainda maior e seria sempre para os mesmos. Por mais ilusões que os vendedores de sonhos nos prometam.

    2. A estrategia de retirar liquidez da economia impacta com todos, mas obviamente que aqueles que têm menos liquidez sentem mais esse processo, do que que os restantes. A vantagem de vivermos nesta parte do globo é que sem a intervenção dos estados esse impacto seria seguramente muito maior para os mais frágeis.
    Agora este processos acarretam sempre uma transferência de riqueza do trabalho para o capital, para usar uma terminologia já pouco em uso, mas que traduz bem o que se está a passar.
    A neutralidade das politicas económicas são uma balela, mas não vale a pena acreditar em milagres, até porque nestas matérias quem promete o paraiso costuma trazer é o inferno.

    3. Quanto aos "movimentos ultraconservadores" e que deduzo tenha em mente soluções politicas +/- autoritárias como as propostas pela FN em França, o VOX aqui ao lado e outros por essa europa fora. A mim também me preocupam, mas acredito que quem anda atrás desse andor, sempre vai acordar a tempo e arrepiar caminho. É natural que nesta altura consigam capitalizar algum descontentamento, mas o que têm para oferecer ou não é melhor ou entao nem é nada, porque incapazes de apresentar qualquer solução credível.
    O caricato destes momentos é que muitos dos que defendem a ausência do estado na economia são também quem mais apoiam estes movimentos, cujos modelos económicos são, em regra, muito pouco amigos de mercados livres.
  11.  # 292

    Colocado por: HAL_9000Aparentemente ainda há uns poucos a ganhar :).

    "The number of private jet flights in Europe increased by 64% last year, "
    https://www.greenpeace.org/eu-unit/issues/climate-energy/46619/european-private-jet-pollution-doubled-in-one-year/

    Estamos a falar da mesma Europa das "emissões 0 em 2050", e da "não se pode ter gasolina barata para não incentivar as pessoas a andar de carro", certo?


    Claro que há uns quantos a ganhar, é da natureza do processo.
    Entre os vários e graves problemas que o mundo desenvolvido tem pela frente, a crescente desigualdade da distribuição da riqueza é um dos mais chocantes e hoje é já incontornável até em paises insuspeitos como nos EUA. Se vir as declarações de alguns congressistas americanos sobre esta matéria (democratas mais jovens e claro do "velhote" Bernie), ja nao deixam duvidas de que existe um problema e que só nao o vê quem não o quer ver. Claro que muitas destas posições ainda têm pouca expressão nos média, mas, à medida que forem aumentando (o que acontece de eleição para eleição) vao acabar por colocar o problema na agenda.
    Na europa, este debate esta muito mais atenuado, sobretudo pelo "estado social" e porque o problema também não tem, apesar de tudo, a dimensao de outras paragens, mas existe e vai acabar por vir para o debate público.
    Sobre este tema dos voos e da redução de emissões, eu creio que existe uma directiva (ou projecto), no sentido de limitar os voos intracomunitarios a determinadas distâncias mínimas, mas nem sei como está esse processo.
    E claro que quem estiver à espera que o esforço para a redução das emissoes seja igualmente distribuido por todos, bem pode esperar sentado. Vai ser mais uma luta que tem de ser travada para que esse esforço seja mais equitativo. Veremos se os mais novos, que serão também os principais lesados estarão à altura desse desafio.
    Como pai e avô tenho esperança nisso, mas confesso o meu cepticismo.
  12.  # 293

    À velocidade que os paises mais ricos importam os mais pobres, não admira que a desigualdade e atritos sociais aumentem.

    Por um lado queremos menos desigualdade, mas depois queremos um empregado a servir às mesas por tuta e meia.

    Ou bem que temos pessoas pobres e desesperadas o suficiente para aceitar os baixos salarios que certas profissões insistem em oferecer, ou bem que temos menor desigualdade.
    Concordam com este comentário: AMG1
  13.  # 294

    Colocado por: ferreiraj125À velocidade que os paises mais ricos importam os mais pobres, não admira que a desigualdade e atritos sociais aumentem.

    Por um lado queremos menos desigualdade, mas depois queremos um empregado a servir às mesas por tuta e meia.

    Ou bem que temos pessoas pobres e desesperadas o suficiente para aceitar os baixos salarios que certas profissões insistem em oferecer, ou bem que temos menor desigualdade.


    Concordo inteiramente consigo. A um certo nivel, essa escolha é necessária.
    Mas eu nem estava tanto a esse nível, mas mais na acumulação de riqueza absolutamente estratroferica que alguns conseguem comparada com a vida da grande maioria das pessoas.
    Quem vive dos rendimentos do trabalho, seja mais ou menos qualificado, tem visto aos seus rendimentos estreitarem, por comparação com a riqueza produzida, enquanto a quem vive dos rendimentos de capital tem acontecido exactamente o contrário. Isto faz-me sempre lembrar o velho tema da degradação dos termos de troca, pelo qual o primeiro mundo comprava as matérias primas ao terceiro mundo, por valores cada vez mais baixos, mas agora aplicado ao trabalho vendido/comprado dentro do mundo desenvolvido.
    O resultado obtido com o trabalho (em sentido lato, claro) é cada vez mais importante, dada a riqueza crescente, mas vale cada vez menos, porque mais mal remunerado.
  14.  # 295

    Colocado por: ferreiraj125Por um lado queremos menos desigualdade, mas depois queremos um empregado a servir às mesas por tuta e meia.


    O Capitalismo sem vergonha é o maior beneficiado das politicas esquerdistas da migração de perna aberta.
    Ou seja, quem mais critíca é quem mais ajuda á causa.

    Afinal qual o latifundiário fascista/capitalista que não gosta de um "escravo" importado?

    Depois temos Angola, que ao contrário da tendência, importa países mais ricos!
  15.  # 296

    Colocado por: DuarteMDepois temos Angola, que ao contrário da tendência, importa países mais ricos!

    País rico, de pessoas muito pobres.
  16.  # 297

    Colocado por: ricardo.rodrigues
    País rico, de pessoas muito pobres.


    Não é rico, aliás o seu pib per capita é bastante baixo além de que dança muito ao sabor do petróleo.
    Angola tem é a sua riqueza altamente mal distribuida.
  17.  # 298

    Colocado por: DuarteMmigração de perna aberta.


    Interessante artigo do Jornal de Noticias de hoje, onde mencionam a evolução demográfica SEM imigrantes de cada concelho. Segundo a noticia, 301 dos 308 municipios teriam perdido população caso não houvesse imigrantes. Com a excepção de 7 concelhos, Mafra, Palmela, Braga, Alcochete, Sesimbra, Madalena e Esposende, em que a população aumentou entre 2011 e 2021 mesmo sem contar com os imigrantes.

    Neste periodo Portugal perdeu 220k habitantes. Não fosse a imigração e esse numero seria 761k. O que teria certo impacto nas contas da Seg. Social.
  18.  # 299

  19.  # 300

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Interessante artigo do Jornal de Noticias de hoje, onde mencionam a evolução demográfica SEM imigrantes de cada concelho. Segundo a noticia, 301 dos 308 municipios teriam perdido população caso não houvesse imigrantes. Com a excepção de 7 concelhos, Mafra, Palmela, Braga, Alcochete, Sesimbra, Madalena e Esposende, em que a população aumentou entre 2011 e 2021 mesmo sem contar com os imigrantes.

    Neste periodo Portugal perdeu 220k habitantes. Não fosse a imigração e esse numero seria 761k. O que tem certo impacto nas contas da Seg. Social.


    Every coin has two sides
    entre 2012 e 2021 sairam do país 742mil portugueses, dos quais 194mil licenciados.
    https://tviplayer.iol.pt/programa/as-pessoas-nao-sao-numeros/6332b4220cf26256cd37a54a/video/642c78f20cf2cf922500ec7e
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
 
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