Colocado por: José Pedro NunesPois, ou seja, não é uma solução, verdade?
Em caso de um cenário pessimista, cada vez mais provável, de uma Espanha, Itália, ou até França caírem, existir um fundo com dinheiro para os "resgatar", ou "ajudar", como preferirem.
Mas de momento estamos a falar desoluçõespara a crise do euro. Isto não é uma solução, é um plano para caso algo mais corra mal. E no entanto a comunicação social faz-nos pensar que isto faz parte de uma solução para a crise que existe. Estou enganado?
Colocado por: hangasDo ponto de vista meramente técnico a coisa era muito simples: A federalização da Europa! Com um governo único europeu, tal como os estados unidos e o Brasil.
Agora isto é complicado porque nenhum pais quer abdicar da soberania. Isto de ter uma moeda única mas depois ser cada um por si não faz muito sentido.Concordam com este comentário:José Pedro Nunes
Colocado por: José Pedro NunesUma espécie de federalização talvez fosse uma solução, mas não com perda de soberania tão drástica como aquela que se verifica nos exemplos dados.
Colocado por: pedro passos cuelhoBoa tarde
diria antes que, já estamos a caminho de "um buraco negro" e sem retorno.
Cumprimentos.
Colocado por: José Pedro NunesComo pode o capitalismo, concorde-se ou não com a ideologia, sobreviver sem pessoas para comprar, e sem pessoas para produzir?
Colocado por: Luis K. W.Cometeram-se algumas loucuras (Expo-98, Euro-2004, ...),
Colocado por: Luis K. W.A "CEE" andou atrás de nós para impingir-nos uns cartões de crédito. Incentivaram-nos a gastar-gastar-gastar que a "CEE" até comparticipava. Construímos demasiadas infraestruturas (rotundas, estradas, autoestradas, escolas, hospitais, etc.), para um país pobre como o nosso.
Cometeram-se algumas loucuras (Expo-98, Euro-2004, ...), e houve muito dinheiro desbaratado.
Colocado por: Luis K. W.Lembram-se de os bancos nos perseguirem a tentar impingir cartões de crédito ? Houve muitos incautos que caíram nas esparrela e gastaram mais do que tinham.
Com Portugal foi a mesma coisa. Caímos na mesma ratoeira!
A "CEE" andou atrás de nós para impingir-nos uns cartões de crédito. Incentivaram-nos a gastar-gastar-gastar que a "CEE" até comparticipava. Construímos demasiadas infraestruturas (rotundas, estradas, autoestradas, escolas, hospitais, etc.), para um país pobre como o nosso.
Cometeram-se algumas loucuras (Expo-98, Euro-2004, ...), e houve muito dinheiro desbaratado.
Portugal (e não «este» ou «aquele» Governo) gastou de mais e agora, que já estamos tão endividados que vamos levar alguns anos a pagar, dizem-nos que já não emprestam mais e que a taxa de juro quintuplicou.Concordam com este comentário:José Pedro Nunes
Colocado por: Jorge Rocha
Submarinos...juros altíssimos em acções financeiras,paraísos fiscais,roubalheira no Lemons,e por cá no BPN,fundações a monte!Ordenados altíssimos pra gestores que nem sequer conheciam a cadeira do escritório...etc.
Colocado por: oxelferBoas,
Concordo, mas nem sei se terá sido o mais grave.
A desindustrialização, os rios de dinheiro gastos em formação da treta, os fundos para a competitividade de empresas...
A ideia que eu tenho (que pode estar errada) é que as estradas, rotundas e queandos (mesmo desnecessárias) seriam um problema menor se no fim da década de 80 e inícios de 90 as coisas tivessem sido feitas a sério.
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista
Colocado por: José Pedro NunesMas, para mim, o fundamental agora é encontrar caminhos. Aquilo que teoricamente os líderes Europeus estão a fazer nestas cimeiras que aí vêm...