Colocado por: tostexUm país deve ter o Estado Social que lhe for permitido ser, ou seja, que consiga pagar.
Colocado por: tostexCom o Fundo da Noruega tudo seria diferente.
Colocado por: tostexUm país deve ter o Estado Social que lhe for permitido ser, ou seja, que consiga pagar.
Colocado por: euNão vá por aí. Há países com mais petróleo que a Noruega que não estão naquela lista. E na lista também há países sem petróleo.
Colocado por: PicaretaOu, de outra forma, não deve ter lucro nem prejuízo, distribui aquilo que recebe.
Colocado por: J.FernandesObviamente que ficaria mais rico na globalidade, porque o investimento que as empresas fariam em associaçãovoluntáriacom outros operadores económicos seria apenas nas áreas e na medida que os favorecesse em particular.
Colocado por: tostexDito de forma matemática, é condição necessária e não suficiente.
Colocado por: euEis o top 20:
Colocado por: euOs serviços que eram prestados pelo estado, e que seriam pagos de forma voluntária a outras empresas privadas, poderiam não ser necessariamente mais baratos.
Colocado por: euPor exemplo, nos EUA, os impostos sobre o trabalho são muito menores que na França. Mas sabe quanto custa lá um bom seguro de saúde, que permita cuidados de saúde equivalentes aos prestados pelo serviço nacional de saúde Francês?
Colocado por: J.FernandesDentro do mesmo método, coloque agora a lista dos 20 países com pior nível de vida, a seguir compare as duas e veja em qual delas o estado é mais intrusivo e dirigista.
Colocado por: euSerá que o Haiti tem serviços públicos mais fortes que o Canadá?
Colocado por: J.FernandesMas em qual das duas listas estão os países em que os cidadãos mais sofrem a interferência do estado, a nível de liberdade económica, liberdade de expressão, de associação e em especial de respeito pela propriedade?
Colocado por: euNa segunda lista , na maior parte do território, simplesmente não há qualquer presença do estado.
Colocado por: J.Fernandes
Seriam sempre mais baratos, porque cada cidadão e cada empresa só se associaria a investimentos que achasse serem do seu interesse ou agrado. Num cenário desses, eu por exemplo, nunca contribuiria com a minha parte para a compra de dois submarinos, enquanto que agora queira ou não, lá tenho que me chegar à frente com a minha parcela.
Colocado por: euJá vi que não vale a pena continuar esta discussão com vocês, pois recusam-se a ver além do óbvio.
Colocado por: ANdieselQuando tiverem um acidente, não chamem o INEM, afinal é público e esses gajos são uns parasitas e nada produzem.
Se forem assaltados, liguem pra Securitas ou Prossegur, afinal a PSP/GNR é outro bando de preguiçosos dispensáveis.
Quando precisarem de por os vossos filhos na escola, assegurem-se que é privada e não recebe nenhum dinheiro do estado. Afinal o privado é que tem todo o dinheiro!!
Podia continuar...
Colocado por: two-rokSe algum dia me deixarem de ir ao bolso, fá-lo-ei com todo o gosto...
Isso seria um cenário que não defendo, e que não corresponde ao modelo de sociedade que as economias desenvolvidas, como os USA, a França ou Portugal têm. Seria comunismo. Seria a Coreia no Norte.
De uma vez por todas, o que considero redutor é a visão que os impostos são apenas sobre o setor privado e só o sector privado é que produz riqueza.
Pegando no exemplo do luisvv, mas ao contrário: e se de repente, os impostos e taxas fossem abolidos e todo o estado desaparecesse? Acham que o setor privado ficaria mais rico, no valor dos impostos que deixaria de pagar?