Colocado por: zedasilva
Chama-se síndrome do atentado urbanístico.
Em português é:
Ora porra, agora não temos desculpa para a mer...da que se vai vendo por aqui.
:))
Colocado por: fnxptA ideia da separacao foi nossa, apenas pedimos já para que a cozinha e a sala de jantar fossem em open space. O estacionamento / garagem e um requesito do regulamento de bairro.
Relativamente à escada poderá ter sido uma condicionante do terreno que tem poucos pontos de luz. Mas por acaso esta opção agrada me a mim e a minha esposa.
Colocado por: fnxptBom, penso que não será necessário insultar nem ofender ninguém.
1º O Arquitecto sabe do orçamento
2º O Sotão apenas consta a meu pedido, sendo que posso fazer reaproveitamento de sotão queria ter uma ideia do que posso fazer no futuro (com mais orçamento), sendo que para já essa área deverá ter o mínimo possível para não afectar o orçamento.
3º Pelo regulamento do bairro tenho de ter espaço para colocar 2 carros no terreno, sendo que para o anexo que segundo o regulamento não pode ser um quarto , tenho 25m2.
4º A area util da casa são cerca de 292m2, está na ultima imagem que coloquei
5º A cozinha é uma das zonas que já pedi alteração, sendo que a ideia é ter uma cozinha/sala de jantar em open space, onde não terei a mesa da cozinha mas sim uma pequena ilha.
6º O orçamento é baixo e tanto o arquitecto como o construtor já me avisaram disso, mas a ideia será fazer os devidos ajustes para chegar a esse objectivo.
7º Relativamente á questão da "risca ao meio" a ideia inicial do arquitecto não era esta, mas esta foi a que tanto eu como a minha esposa gostamos
Colocado por: fnxpt@Mk Pt
Obrigado pelos comentários, relativamente á escada, acha que faria alguma diferença esta estar invertida, ou seja em vez de começar na sala começar no corredor.
Colocado por: zedasilva
Chama-se síndrome do atentado urbanístico.
Em português é:
Ora porra, agora não temos desculpa para a mer...da que se vai vendo por aqui.
:))
Colocado por: mhpintoPara o seu bem, seja o mais racional possível e deixe a emoção de parte
Colocado por: zedasilva
Chama-se síndrome do atentado urbanístico.
Em português é:
Ora porra, agora não temos desculpa para a mer...da que se vai vendo por aqui.
:))
Colocado por: mhpintoO que eu esperava. Infelizmente, algo que muito se vê. Tem um orçamento apertado mas acha que consegue apertar "o sonho" nesse orçamento. Resultado mais provável: ficar com a obra parada a meio durante uns (quiçá muitos) anos ou endividar-se a tal ponto (isto se os bancos deixarem) que qualquer pequeno infortúnio e lá se vai a casa e com jeitinho algo mais.
Leia aqui no fórum e consulte conhecidos e veja quantos é que conseguiram fazer a casa por aquilo que pensavam inicialmente gastar. Bolas, nem é preciso ir tão longe, certamente já saiu de casa para comprar uns sapatos ou outra coisa igualmente simples dizendo para si próprio que tinha de fazer a coisa por X e, depois, apercebeu-se que para aquilo que queria não dava e acabou por gastar X+Y ou voltar para casa de mãos a abanar. Agora multiplique isso pelas infinitas "coisas simples" que compõem uma casa.
Para o seu bem, seja o mais racional possível e deixe a emoção de parte. Opções que me parecem racionais:
1- Se construir nesse terreno o obriga a fazer uma casa com essa dimensão, não o compre, continue a procurar.
2 - Pode esperar uns anos até ter mais orçamento disponível? Se sim, compre só o terreno. Entretanto aproveite o tempo para estudar o melhor possível esta coisa da construção de uma casa, analise métodos alternativos, etc.
3 - Não pode/quer esperar? Pois então esqueça o sonho e cinja-se àquilo que lhe é essencialagorae/ou que tem como certo que vai precisarmesmojá nos próximos 5 anos. Eu tenho 2 filhos e vou fazer uma V3+1 com área bruta de 180m2. Chegae sobrapara as nossas necessidades diárias e para receber visitas e fazer patuscadas. E não nos limita se um dia mais tarde viermos a achar que afinal queremos expandir mais a família.
Tudo o que não precisa para já ou para breve mas que gostaria muito de ter, procure que o projeto fique de maneira a poder contemplar acrescentos, mas não faça agora. Por exemplo, eu não vou fazer garagem, não acho importante nesta fase, prefiro investir o dinheiro que teria de gastar nisso na casa em si. Vou no entanto deixar as coisas feitas de maneira a facilmente poder fazer mais tarde se achar que preciso mesmo.
Desconhecendo as suas condicionantes, o que eu sugeriria era deitar tudo fora e começar de novo de forma a ter no R/C toda a área social e um escritório convertível em quarto e um WC completo e acessível. No piso 1 faria apenas os quartos de que precisa já, o resto ficava em terraço, mas de forma a que esse terraço pudesse vir a receber mais 1 ou 2 quartos de futuro.
Sótão? Nem pensar, tem 99% de probabilidade de nunca o usar.
Impondo estas restrições ao arquiteto, veja o que ele arranja. Se no fim vir que afinal até se pode dar ao luxo de acrescentar já um quarto, força. Não faça é ao contrário.
Colocado por: JotaPO que designa por V3+1, esse "1" é o tal escritório convertível?
Colocado por: JotaPDe que forma se poupa, na sua opinião, para além da área útil e os óbvios acabamentos?
Colocado por: JotaPTelhado vs terraço de cobertura é uma das soluções ou o custo de isolamento e afins vai dar no mesmo?
Colocado por: JotaP
De que forma se poupa, na sua opinião, para além da área útil e os óbvios acabamentos?
Colocado por: JotaPela discorda com a construção de uma casa
Colocado por: JotaPDe todos os pontos que foram referidos só um poderá ir contra o meu gosto pessoal - de facto gosto de enormes vidros, pelo menos na sala. Tenho um apartamento assim e é das coisas que mais me agrada (e agora vai pagar mais IMI :D)
Quanto à Maria... é mesmo pelos custos de uma construção que ela não vai ver nenhuma feira nem exposições - ela discorda com a construção de uma casa, portanto só o encontrar de uma solução em conta a poderá fazer mudar de ideias.
O terreno que tenho em vista tem uma vantagem e uma desvantagem no que diz respeito a futuros custos - é praticamente plano por um lado, mas por outro limita a área de implantação a 110m2... o que me força a ter um segundo piso, para ter áres decentes e o objetivo minimo (e suficiente) de 3 quartos.