Colocado por: TMÉ um imóvel de 2007 (data de conclusão), mas que nunca foi habitado.
Mas porque ? Alguma questão relacionada com o ano?
Mas achas que avaliação pode ser curta? Quais são os valores?
Se tem dúvidas deve sempre avançar com a opção que lhe dá mais garantias de se concretizar, quanto aos seguros se quiser faço lhe uma simulação já que C. Galicia não exige os seguros.
Colocado por: rajaBom dia:
...
A minha dúvida prende-se com a TAER do Deusch ser igual à TAE? è possivel? (foi o unico banco com estes dados TAER=TAE). O que significa? É fiável????
Colocado por: cjoaoColocado por: rajaBom dia:
...
A minha dúvida prende-se com a TAER do Deusch ser igual à TAE? è possivel? (foi o unico banco com estes dados TAER=TAE). O que significa? É fiável????
Neste momento acho que é mais fiável colocar o nosso dinheiro no Deutsch Bank do que em qualquer um dos bancos nacionais ou espanhóis que operam em Portugal.
Colocado por: SuzOlá a todos,
Venho por este meio pedir a vossa ajuda, pois encontro-me numa situação a qual nunca pensei que me acontecesse.
O que se passou foi o seguinte:
Dirigi-me à instituição bancária, da qual sou cliente desde os meus 18 anos (há 11 anos), com eles pedi um crédito habitação, que me foi pré-aprovado.
No dia 10 de Maio de 2010, assinei toda a documentação, assim como a minha mãe (fiadora). Perguntei se seria preciso mais algum documento da minha parte, ao que o meu gestor de conta respondeu: "Não se preocupe, está tudo ok da nossa parte, não é preciso mais nada, fique descansada, avise-me só quando marcar a escritura".
No dia 20 de Maio de 2010, recebo em casa uma carta com as condições do crédito a ser celebrado, cujo último parágrafo dizia ter 30 dias para realizar a escritura a contar da data da carta. A carta datava de 10 de Maio, ou seja, eu só teria mais 10 dias para celebrar a escritura, isto, quando se metiam 2 feriados pelo meio.
Reclamei junto do banco, e concederam-me mais 30 dias para celebrar a escritura. O novo prazo findava a 09 de Julho de 2010.
Na semana passada (quarta-feira) marquei a escritura para hoje, dia 05 de Julho de 2010, avisei o construtor, notário e o banco.
Na sexta-feira, sou contactada pelo meu gestor de conta, que havia um erro com a documentação do IRS da minha mãe e que estavam a ver se resolviam este problema e mais ele não sabia dizer. Mas, que possivelmente não se iria conseguir celebrar a escritura na segunda-feira de manhã.
Por volta das 19h41 de sexta, é me explicado realmente o que se passou, ou seja, o banco havia detectado que a minha mãe não teria declarado todos os seus rendimentos às finanças, o que achei muito estranho, pois fui eu que preenchi a declaração dela, incluive ela já havia recebido o IRS das finanças.
Cheguei a casa e juntamente com a minha mãe verificámos que estava tudo OK, e não havia qualquer erro da nossa parte.
Resumindo, constatou-se hoje de manhã que foi um erro do banco. Na declaração de rendimentos da segurança social, vem o rendimento mensal, o total de pensões e o total de pensões de sobrevivência (esta última já incluída no total de pensões), o Banco, estupidamente, somou os dois totais de pensões. Ou seja, resultava num valor maior que o declarado (correctamente) pela minha mãe às finanças.
No entanto, nas conversas com o meu gestor, percebi várias situações possíveis:
- Devendo-se ser um erro do banco, vamos tentar resolver tudo para que o cliente não fique prejudicado;
- Se não se conseguir resolver o banco terá de ser responsabilizado, e isso o banco não quer;
- Tivemos que cancelar o anterior processo e emitir um novo, e estamos a tentar manter as mesmas condições anteriormente aprovadas;
- Se tudo se resolver o prazo limite, anteriormente definido, será alargado em 30 dias.
Ou seja, estou totalmente apavorada, pois tenho receio que me aumentem o spread, e eu não o consiga suportar. O prazo para celebrar a escritura findava dia 09.JULHO.2010. E avisam-me disto um dia antes da escritura, quando eu assinei os papeis há quase 2 meses atrás? Quando estava tudo bem da parte deles?
Já comprei imensas coisas para a casa, pois a partir do momento que assinei o crédito, nunca pensei que isto pudesse acontecer. Tenho um sofá para ser entregue após a data limite da escritura e tudo. O construtor até já me havia dado a chave para ir lá deixando as coisas...
Já me foi cobrada a avaliação e custos de abertura do processo.
Tou em pânico, pois não sei o que fazer.
Será que me podem ajudar?
Obrigada.
Colocado por: zbedeuBom Dia,
Venho por aqui solicitar ajuda e informação ao que me aconteceu nas ultimas duas semanas.
Depois de procurar o mercado pelo melhor crédito, fui para o BBVA Matosinhos, foram impecáveis sempre atenciosos marcarão avaliação do imovel, ao que aparece uma avaliadora(intragável) que nem olhou bem para a casa, não contabilizou um dos WC's, portas blindadas, nem nada ... bem quando chegou esta avalição o Gestor do banco ligou-me e disse que o valor de avalição era de 196mil euros ... achei completamente desajustado e fiquei maluco com tal avaliação ... pedi para me enviar o relatório ao que ele enviou, para meu espanto no relatório a prospecção de mercado que havia sido feito, ficava a 10 / 15 km do local, mas em sentido contrário ao Porto. ( para quem conhece o imóvel fica a 1min da circunvalação e tipo 2km's ( A1, A3 e A4 ) - Zona de S.Caetano - Rio Tinto ). A prospecção havia sido feito junto da imobiliária imoactual, engraçado é a mesma imoactual ter uma casa na mesma rua a venda no site deles T4 (275mil) - Promenores!!! ( para eles ).
Pedi uma reavaliação avaliação ao Banco em que se prontificou de imediato a solicitar, um novo avaliador foi ao local, bastante mais simpático até fita métrica usou, considerou tudo na casa ... Quando o homem saiu fiquei com a sensação que tudo se ia resolver ...
Entretanto sexta passada recebo a chamada do gestor do banco, que me diz : "ficou igual, a empresa voltou a contactar a imoactual e mantem o preço" desliguei a chamada desolado, liguei para minha esposa e ao contar-lhe ela questiona ... mas se foi outra empresa deve haver outro relatório ... liguei novamente para o banco, pressionei o gestor até o levar a dizer-me sim houve outra empresa, e o valor qual foi ??? diz ele mais um pouco, qt ? mais um pouco ?, depois de tanto pressionar ele diz-me mais 40 mil euros mais o menos !!! Desculpe e então omitiu-me essa informação ?! ao que ele diz : o banco mantem a primeira, pois é que acha mais ajustada a realidade ...
A moradia em questão é uma moradia de 3 Frentes, T4+1 (+1 - 15m2 com janela ), 172 m2 area coberta e 140 m2 logradouro.
o moradia esta pronta de 2006, encontra-se nova e mt bem localizada geograficamente, inserida numa zona só de moradias.
Com o BBVA há algo a fazer ?
Estranho é que depois de procurar mt bem durante 5 meses por uma casa nova que consegui negociar para o valor de 200 mil ( estava a 220 mil euros ) ... bem este senhor que não conhece rio tinto , dizer que existem mts casas ate por 180 mil euros rio tinto - novas !!!
O que poderei fazer ???
Sei que a casa vale os 240 mil que inicialmente disse ao mesmo gestor, pelo que soube a escolha da avaliação parte pelo gestor de balcão ... alguem conheçe alguem que me possa ajudar ?
Ainda há mais ... que nao terá grande relevancia ... mas qd lhe pedi o relatorio dos 240 mil ... perguntou-me se assumia as duas avaliações das duas empresas ? e nao me enviou o mesmo relatorio ... enviou novamente o primeiro mas com data de sexta!
Ab,
CP
Colocado por: Rui A. B.Colocado por: SuzOlá a todos,
Venho por este meio pedir a vossa ajuda, pois encontro-me numa situação a qual nunca pensei que me acontecesse.
O que se passou foi o seguinte:
Dirigi-me à instituição bancária, da qual sou cliente desde os meus 18 anos (há 11 anos), com eles pedi um crédito habitação, que me foi pré-aprovado.
No dia 10 de Maio de 2010, assinei toda a documentação, assim como a minha mãe (fiadora). Perguntei se seria preciso mais algum documento da minha parte, ao que o meu gestor de conta respondeu: "Não se preocupe, está tudo ok da nossa parte, não é preciso mais nada, fique descansada, avise-me só quando marcar a escritura".
No dia 20 de Maio de 2010, recebo em casa uma carta com as condições do crédito a ser celebrado, cujo último parágrafo dizia ter 30 dias para realizar a escritura a contar da data da carta. A carta datava de 10 de Maio, ou seja, eu só teria mais 10 dias para celebrar a escritura, isto, quando se metiam 2 feriados pelo meio.
Reclamei junto do banco, e concederam-me mais 30 dias para celebrar a escritura. O novo prazo findava a 09 de Julho de 2010.
Na semana passada (quarta-feira) marquei a escritura para hoje, dia 05 de Julho de 2010, avisei o construtor, notário e o banco.
Na sexta-feira, sou contactada pelo meu gestor de conta, que havia um erro com a documentação do IRS da minha mãe e que estavam a ver se resolviam este problema e mais ele não sabia dizer. Mas, que possivelmente não se iria conseguir celebrar a escritura na segunda-feira de manhã.
Por volta das 19h41 de sexta, é me explicado realmente o que se passou, ou seja, o banco havia detectado que a minha mãe não teria declarado todos os seus rendimentos às finanças, o que achei muito estranho, pois fui eu que preenchi a declaração dela, incluive ela já havia recebido o IRS das finanças.
Cheguei a casa e juntamente com a minha mãe verificámos que estava tudo OK, e não havia qualquer erro da nossa parte.
Resumindo, constatou-se hoje de manhã que foi um erro do banco. Na declaração de rendimentos da segurança social, vem o rendimento mensal, o total de pensões e o total de pensões de sobrevivência (esta última já incluída no total de pensões), o Banco, estupidamente, somou os dois totais de pensões. Ou seja, resultava num valor maior que o declarado (correctamente) pela minha mãe às finanças.
No entanto, nas conversas com o meu gestor, percebi várias situações possíveis:
- Devendo-se ser um erro do banco, vamos tentar resolver tudo para que o cliente não fique prejudicado;
- Se não se conseguir resolver o banco terá de ser responsabilizado, e isso o banco não quer;
- Tivemos que cancelar o anterior processo e emitir um novo, e estamos a tentar manter as mesmas condições anteriormente aprovadas;
- Se tudo se resolver o prazo limite, anteriormente definido, será alargado em 30 dias.
Ou seja, estou totalmente apavorada, pois tenho receio que me aumentem o spread, e eu não o consiga suportar. O prazo para celebrar a escritura findava dia 09.JULHO.2010. E avisam-me disto um dia antes da escritura, quando eu assinei os papeis há quase 2 meses atrás? Quando estava tudo bem da parte deles?
Já comprei imensas coisas para a casa, pois a partir do momento que assinei o crédito, nunca pensei que isto pudesse acontecer. Tenho um sofá para ser entregue após a data limite da escritura e tudo. O construtor até já me havia dado a chave para ir lá deixando as coisas...
Já me foi cobrada a avaliação e custos de abertura do processo.
Tou em pânico, pois não sei o que fazer.
Será que me podem ajudar?
Obrigada.
Boa tarde,
É uma situação desagradável mas não deve entrar em pânico. Segundo o meu ponto de vista, a senhora antes de mais deve pressionar o gestor do seu balcão para, junto do departamento central, segurar a proposta por mais algum tempo. Ele se argumentar bem junto do departamento central e assumir o lapso cometido acredito que o crédito será feito nas mesmas condições.
Se na pior das hipóteses o banco não lhe segurar a proposta que tinha e lhe aumentar o spread, poderá tentar o mesmo crédito noutros bancos. Há bancos que não subiram os spreads nos últimos meses.
Boa sorte e mantenha a calma.
CumpsEstas pessoas agradeceram este comentário:Suz
Colocado por: joaorCaro(a)s Bloguistas,
Tenho um processo de crédito a correr numa instituição financeira há uns mesessssss. e ...(ignorando quase todas as trapalhadas que já se passaram ) o cenário é o seguinte :
1 - Uma habitação com terreno (dois prédios rústico+urbano) A avaliação foi de 185.000 €, valor de aquisição dos 2 de 116.000 e o valor pedido de financiamento de 90.000.
2 - O crédito foi aprovado e assinei a FIN (Ficha de Informação Normalizada), paguei o sinal (que estava definido no contrato promessa que só seria efectuado na aprovação), paguei os custos bancários de aprovação do processo, avaliação, etc.
3 - Detectaram (tardiamente já que tinham toda a documentação) que a avaliação dizia respeito a 2 prédios (um rústico e um urbano) e disseram que a FIN não servia e que tinham de fazer outra (foi uma luta para se manterem as condições da primeira FIN)
4 - Assinei nova FIN que reflectia a existência dos dois prédios Urbano avaliado em 125.000 e rústico avaliado em 60.000.
5 - Dizem agora que faltou definir(por falta da agência) que valor era para ser escriturada cada prédio e que o banco só financia o prédio urbano já que o prédio rústico serve apenas de garantia.
6 - Agora dizem-me que o "preço foi definido" mas "o risco não foi reapreciado" e não me garantem que as condições da ultima FIN assinada (entre mim e o banco) se mantenham. Aliás já me avisaram que a FIN não deveria servir e seria necessária outra.
7 - Ou seja, perguntaram-me os valores pelos quais queria escriturar, dizem que me garantem o preço (o spread) mas que não me garantem que se mantenha o financiamento de 90.000. "só agora é k o banco vai dizer se financia 90, ou 80, ou 70..."
A minhas questões são muito simples :
1 - A FIN não estabelece um compromisso entre o banco e o cliente ? O banco pode mudar as condições ?
2 - O banco pode negar um credito nas condições da FIN, ou seja mudar o valor de financiamento ?
3 - Tenho matéria para reclamar junto ao banco de Portugal ou mesmo para processar judicialmente o banco ?
Agradeço desde já qualquer resposta.
Colocado por: CfinanceiroColocado por: joaorCaro(a)s Bloguistas,
Tenho um processo de crédito a correr numa instituição financeira há uns mesessssss. e ...(ignorando quase todas as trapalhadas que já se passaram ) o cenário é o seguinte :
1 - Uma habitação com terreno (dois prédios rústico+urbano) A avaliação foi de 185.000 €, valor de aquisição dos 2 de 116.000 e o valor pedido de financiamento de 90.000.
2 - O crédito foi aprovado e assinei a FIN (Ficha de Informação Normalizada), paguei o sinal (que estava definido no contrato promessa que só seria efectuado na aprovação), paguei os custos bancários de aprovação do processo, avaliação, etc.
3 - Detectaram (tardiamente já que tinham toda a documentação) que a avaliação dizia respeito a 2 prédios (um rústico e um urbano) e disseram que a FIN não servia e que tinham de fazer outra (foi uma luta para se manterem as condições da primeira FIN)
4 - Assinei nova FIN que reflectia a existência dos dois prédios Urbano avaliado em 125.000 e rústico avaliado em 60.000.
5 - Dizem agora que faltou definir(por falta da agência) que valor era para ser escriturada cada prédio e que o banco só financia o prédio urbano já que o prédio rústico serve apenas de garantia.
6 - Agora dizem-me que o "preço foi definido" mas "o risco não foi reapreciado" e não me garantem que as condições da ultima FIN assinada (entre mim e o banco) se mantenham. Aliás já me avisaram que a FIN não deveria servir e seria necessária outra.
7 - Ou seja, perguntaram-me os valores pelos quais queria escriturar, dizem que me garantem o preço (o spread) mas que não me garantem que se mantenha o financiamento de 90.000. "só agora é k o banco vai dizer se financia 90, ou 80, ou 70..."
A minhas questões são muito simples :
1 - A FIN não estabelece um compromisso entre o banco e o cliente ? O banco pode mudar as condições ?
2 - O banco pode negar um credito nas condições da FIN, ou seja mudar o valor de financiamento ?
3 - Tenho matéria para reclamar junto ao banco de Portugal ou mesmo para processar judicialmente o banco ?
Agradeço desde já qualquer resposta.
Que referencia tem sobre o imóvel nas cartas de aprovação?