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  1.  # 141

    Colocado por: Rodrigo CruzCaro youngjoey77,

    porque é que discordou?

    Cumprimentos,

    Rodrigo


    Rodrigo,

    Discordei apenas porque eu assisti a uma reunião entre o arquitecto e a equipa de engenheiros para lhes dizer como queria certas coisas.

    Cumprimentos
  2.  # 142

    youngjoey77... tenho de "discordar".
    O cliente não tem, nem precisa discutir assuntos técnicos com a equipa de engenharia... deverá ser suficiente ser com o Arquitecto ou com o coordenador de projectos (se outrem) que servirá de interlocutor com a restante equipa técnica. Mas acredito que hajam profissionais que não se sintam confortáveis em certas questões... O que a meu ver não abonará muito na questão da condução dos diversos intervenientes.

    Aqui no gabinete, todas as questões técnicas relevantes para o cliente final, são discutidas e apresentadas antes de ir para as especialidades. Seo cliente desejar aprofundar um pouco mais determinado tema/ solução ou conjunto disponíveis desoluções técnicas ( acho que tenho "bagagem" para isso) também terá todo o feedback. Se o cliente for mesmo exigente... ( já me aconteceu, com um cliente estranjeiro que era Arquitecto ;)... tivemos que reunir com a equipa de Engenharia de estruturas... para lhe explicar que face à zona sismica... a solução estrutural que ele pretendia, não dava...
    Abraços.
    • AXN
    • 29 junho 2012

     # 143

    Colocado por: RRufinoComentários às peças desenhadas do projecto de estabilidade, considero projecto acrescendo a estas memória descritiva, cálculos justificativos, condições técnicas especiais, mapa de quantidades, etc, em baixo:

    - Classe de betão não cumpre a norma NP EN206-1, nas fundações nem na superestrutura
    - A prescrição do betão nas peças desenhadas é omissa na classe de exposição, classe de teor de cloretos, dimensão máxima do agregados e classe de consistência
    - Ausência de armadura superior na sapata (é comum), eu defendo que deve existir para efeitos de retracção e fendilhação
    - Definição prévia de altimetria das fundações, percebendo que não existe relatório geotécnico certamente existe levantamento topográfico e ter uma sapata enterrada 1,50 m ou 0,30 não é a mesma coisa, principalmente para o pilar associado
    - Recobrimento insuficiente nas fundações
    - Discutível a recomendação de betão ciclópico (será mesmo ciclópico que se pretende?)
    - Não são apresentados os valores de estado limite último e de utilização das lajes que permitam a opção por outra marca, talvez estejam nas partes escritas
    - Ausência total de pormenorização da escada metálica, ligações entre elementos metálicos e ligações ao betão
    - Não é identificada a classe do aço estrutural

    - Não estão definidas as cotas de tosco das lajes
    - Ausência total de armadura de punçoamento nas lajes maciças apoiadas directamente em pilares
    - Segundo o regulamento europeu (EN1998) o espaço entre varões cintados dos pilares não deve exceder 20 cm nas zonas críticas
    - Tem vigas que não verificam a armadura mínima de tracção (EN1992)


    Isto foi o que vi em 5 min, desculpe não ver mais minunciosamente, mas com os desenhos em jpg torna-se aborrecido.
    É um projecto de qualidade superior relativamente aos que têm aparecido por cá.

    (Nota: estas observações são válidas no âmbito do FD e perante os dados fornecidos, não pretendendo as mesmas ter qualquer carácter técnico que transcenda esse âmbito)
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas
    Estas pessoas agradeceram este comentário:AXN


    Devo chamar a atenção da engenheira sobre estes assuntos?
    O projecto já foi submetido à câmara, mas em obra posso fazer algumas destas alterações propostas? (Claro, se a engenheira concordar)
  3.  # 144

    AXN, você é que sabe, os meus pontos são afirmações, não questões ;)

    Se contratou um projecto de execução, o que tem em mão é um projecto de licenciamento/comunicação prévia pelo que sofrerá (espera-se) uma revisão na fase seguinte (aqui no FD nem todos concordam com isto, eu concordo). Aí provavelmente alguns destes pontos ficarão resolvidos, embora alguns me custem a perceber porque não estão já.

    Eu preocupar-me-ia bastante com os itens a negrito.
  4.  # 145

    Colocado por: youngjoey77Discordei apenas porque eu assisti a uma reunião entre o arquitecto e a equipa de engenheiros para lhes dizer como queria certas coisas.


    Peço desculpa youngjoey77,

    mas continuo a não entender, pode explicar um pouco melhor, por favor?
    Entendo que queira estar dentro do assunto e tem esse direito como DO, mas se toda a vez que os técnicos se reunem ou falam o DO estivesse presente, este não fazia mais nada senão ir a reuniões. Não confia nos seus técnicos? Tem receio que combinem as coisas para o prejudicar? Ou que não façam o que quer? Já reparou que como não é técnico (acho eu) há assuntos que lhe escapam? Nem tudo o que se quer no inicio é possivel fazer (legislação, orçamento, terreno, envolvente, exposição solar, etc), fazer um projecto é um processo em constante evolução.

    Apesar do DO ter que estar sempre informado, convém que tudo passe apenas pelo coordenador de projecto e que este comunique com o DO que é para não haver confusões e todos estarem informados.
    Já vi casos, maioritariamente em obra, que o dono de obra toma decisões na hora, ou muda de ideias (muitas vezes mal informado) sem informar o coordenador que é o único interveniente que conhece a fundo o projecto (regra geral o "boneco" saiu-lhe da cabeça) . Os erros depois acontecem e o maior prejudicado é mesmo o DO.

    Cumprimentos,

    Rodrigo
  5.  # 146

    Colocado por: Pedro Barradasyoungjoey77... tenho de "discordar".
    O cliente não tem, nem precisa discutir assuntos técnicos com a equipa de engenharia... deverá ser suficiente ser com o Arquitecto ou com o coordenador de projectos (se outrem) que servirá de interlocutor com a restante equipa técnica. Mas acredito que hajam profissionais que não se sintam confortáveis em certas questões... O que a meu ver não abonará muito na questão da condução dos diversos intervenientes.

    Aqui no gabinete, todas as questões técnicas relevantes para o cliente final, são discutidas e apresentadas antes de ir para as especialidades. Seo cliente desejar aprofundar um pouco mais determinado tema/ solução ou conjunto disponíveis desoluções técnicas ( acho que tenho "bagagem" para isso) também terá todo o feedback. Se o cliente for mesmo exigente... ( já me aconteceu, com um cliente estranjeiro que era Arquitecto ;)... tivemos que reunir com a equipa de Engenharia de estruturas... para lhe explicar que face à zona sismica... a solução estrutural que ele pretendia, não dava...
    Abraços.


    Colocado por: Rodrigo CruzPeço desculpa youngjoey77,

    mas continuo a não entender, pode explicar um pouco melhor, por favor?
    Entendo que queira estar dentro do assunto e tem esse direito como DO, mas se toda a vez que os técnicos se reunem ou falam o DO estivesse presente, este não fazia mais nada senão ir a reuniões. Não confia nos seus técnicos? Tem receio que combinem as coisas para o prejudicar? Ou que não façam o que quer? Já reparou que como não é técnico (acho eu) há assuntos que lhe escapam? Nem tudo o que se quer no inicio é possivel fazer (legislação, orçamento, terreno, envolvente, exposição solar, etc), fazer um projecto é um processo em constante evolução.

    Apesar do DO ter que estar sempre informado, convém que tudo passe apenas pelo coordenador de projecto e que este comunique com o DO que é para não haver confusões e todos estarem informados.
    Já vi casos, maioritariamente em obra, que o dono de obra toma decisões na hora, ou muda de ideias (muitas vezes mal informado) sem informar o coordenador que é o único interveniente que conhece a fundo o projecto (regra geral o "boneco" saiu-lhe da cabeça) . Os erros depois acontecem e o maior prejudicado é mesmo o DO.

    Cumprimentos,

    Rodrigo


    Boa noite

    Eu na reunião em que participei apenas discuti algumas soluções para certos pormenores que eu queria, não andei a discutir situações técnicas porque disso não percebo nada.

    Por vezes uma palavra muda toda uma solução, e estando presente resolve-se mais facilmente

    Mas houve pormenores em que eu contrariei a equipa de engenheiros e tive razão. Por exemplo na questão da cobertura plana, o responsável pelo projecto térmico queria cobertura invertida mas para mim não é concebível fazer cobertura invertida, porque se chover a agua fria vai andar por baixo do isolamento térmico.

    Outra razão que me fez querer estar presente na reunião foi o facto de eu ter reuniões com o coordenador apenas de 4 em 4 meses.

    Cumprimentos
  6.  # 147

    Youngjoey

    contudo tem de admitir que a cobertura invertida tem muitas vantagens em relação á tradicional,
    só pela proteção que faz á impermeabilização já é uma ponto entre outros.
    pode ver aqui algumas noções.
    http://building.dow.com/europe/pt/insulate/thermal/invert/iso.htm
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  7.  # 148

    Colocado por: marco1contudo tem de admitir que a cobertura invertida tem muitas vantagens em relação á tradicional,
    só pela proteção que faz á impermeabilização já é uma ponto entre outros.


    Marco

    Como alguém disse uma vez "é uma faca de dois legumes"

    Fala-se tanto em isolamento térmico e depois propõem essa solução. Eu para fazer a cobertura com telas faria com o isolamento por baixo da impermeabilização e depois era capaz de colocar mais 2 ou 3 cm de EPS e godo. Assim estaria a proteger a impermeabilização e a ganhar mais qualquer coisa no isolamento térmico.

    Eu em principio vou optar por poliureia com pu projectado, mas por cima da poliureia colocarei 4 cm de EPS e depois o godo. Para mim isolamento térmico nunca é demais.

    Cumprimentos

    Abraço
  8.  # 149

    já agora já reparou na ordem de colocação dos elementos numa parede com ETICS ?'
    simplesmente não estou a perceber porque acha que o isolamento termico não funciona posto por cima da impermeabilização ( cobertura invertida).
    Concordam com este comentário: trabalharmuitobem
  9.  # 150

    Colocado por: marco1já agora já reparou na ordem de colocação dos elementos numa parede com ETICS ?'


    Sim, já reparei, mas depois do EPS vem alguns materiais em que a função de pelo menos um é também impermeabilizar.

    Colocado por: marco1simplesmente não estou a perceber porque acha que o isolamento térmico não funciona posto por cima da impermeabilização ( cobertura invertida).


    Para mim não funciona tão bem como uma tradicional.

    Abraço
  10.  # 151

    Caro marco1, qual é a analogia das duas situações:


    Colocado por: marco1já reparou na ordem de colocação dos elementos numa parede com ETICS ?'


    Colocado por: marco1porque acha que o isolamento termico não funciona posto por cima da impermeabilização ( cobertura invertida).
  11.  # 152

    tão simplesmente, embora se trate de paredes e de coberturas, de isolar termicamente por fora, com as suas vantagens.
    não estou aqui a defender intransigentemente nada só estou a por em causa o que parece serem certas certezas que podem não ser a verdade absoluta.
    e até certos casos em que por "invenção" se chega a duplicar os elementos desnecessáriamente e com custos inerentes.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, Rodrigo Cruz
    • AXN
    • 30 junho 2012

     # 153

    Vou entrar na fase de pedidos de orçamentos para a mão de obra do alvoramento e respectivos materiais.
  12.  # 154

    Colocado por: marco1contudo tem de admitir que a cobertura invertida tem muitas vantagens em relação á tradicional,
    só pela proteção que faz á impermeabilização já é uma ponto entre outros.


    Colocado por: marco1tão simplesmente, embora se trate de paredes e de coberturas, de isolar termicamente por fora, com as suas vantagens.


    A minha intervenção vai no sentido da analogia entre sistema ETIC`s e cobertura invertida(defendida por si). É que o sistema ETIC`s é composto por argamassa impermeável e isolamento térmico(do exterior para o interior) e a cobertura invertida é composta por isolamento térmico e tela impermeável.
    Portanto, a analogia seria do sistema ETIC`s com a cobertura tradicional.
    Não discuto qual das duas a melhor.

    Cumprimentos.
  13.  # 155

    boa sorte!!!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AXN
    • AXN
    • 17 julho 2012

     # 156

    Hoje (17/07) chegou a aprovação dos projectos de especialidades. Foi rápido
  14.  # 157

    e os preços para o alvoramento ... já tem?
    e que tal?
    • AXN
    • 14 agosto 2012

     # 158

    Alguem conhece empresas de instalação de PRH na zona centro? (De confiança)
  15.  # 159

    a minha.
    • AXN
    • 21 setembro 2012

     # 160

    finalmente começou a construção do meu barraco, esta semana ja se fez o buraco, na 2ª vai ser montada a grua
 
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