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  1.  # 1

    Colocado por: J.FernandesA decisão de adquirir dois novos submarinos foi tomada no governo de Guterres e julgo que o concurso público também foi ainda no seu mandato. No tempo do Portas foi assinado o contrato com os fornecedores alemães.


    Quatro.
  2.  # 2

    ainda gostava de saber quem é que teve a brilhante dedução de eram precisos 4 submarinos, ou era negócio tipo grécia/ alemanha??
  3.  # 3

    Certo. Já que foi confirmar o que disse, confirme também que os FPs administradores têm os salários muito mais elevados que os FPs de outros países. A grande fatia do PIB para os FPs não são por serem muitos, como confirma o site, mas o mesmo site não diz que um administrador que ganha 5000 e têm prémios e cartões dourados ganha 10x mais do que outro FP. E a média é muito enganadora, se 1 ganha 5000 e o outro ganha 500, a média dá qq coisa como 2750 e aí temos "salários elevados"


    O cla_pereira gosta de discutir baseado em palpites. Como a realidade estatística não bate certo com a sua ideia, encontra uma solução: inventa. E como não podia deixar de ser, a realidade inventada dá razão aos seus argumentos....

    Este ponto é totalmente FALSO, os do sector privado, na sua maioria ganham MAIS do que os FPs e isso é transversal pela Europa, não é exclusivo de Portugal.

    Lá está: NÃO É FALSO. É verdadeiro ou falso, consoante o tipo de funções que se considere.

    Concerteza deve recordar-se de há uns anos preferirem ficar na empresa publica porque tinham o emprego garantido ou não estava precário do que ir para uma empresa privada a ganhar mais mas depois poder ser despedido ou estra precário.
  4.  # 4

    Colocado por: Jorge Rocha
    Pouco,e o pouco que teve;deixou marcas...submarinos,oficiais militares e generais sem pupilos,generais e capitães não sei de quem.e um défice altíssimo com pouco investimento


    Nem sempre pode ser assim...a verdade atormenta mentes fracas...por isso mesmo Cavaco não sujeitou a referendo os tratados europeus enquanto lá esteve como 1º ministro.


    Expresse aqui um governante que não tenha mentido.



    Mentes fracas escolhem mal o seu líder... Concordo que algumas matérias não devam vir ao publico mas uma coisa é falar de promessas eleitorais que OBVIAMENTE não podem ser mentiras meu caro. Outra coisa é misturar decisões políticas que decorrem do acerto natural de uma sociedade democrática. No mínimo devem ser acertadas em consenso alargado (os dois maiores partidos).

    A DR MAnuela ferreira leite nas ultimas eleições disse muitas verdades e foi crucificada em haste publica. Se o ps fosse um partido sério como apregoa tentava um consenso com ela, escolheu não o fazer, escolheu ir sozinho esquecendo-se que precisaria do psd.

    Já agora o aborto uma medida populista de vários partidos mostrou-se um desastre. O ser humano como sempre não conhece limites e segundo o que li os abortos estão a aumentar consideravelmente acima das estimativas feitas pelo governo. Vale relembrar que nós todos pagamos essas despesas.
  5.  # 5

    Colocado por: luisvv
    O cla_pereira gosta de discutir baseado em palpites.Como a realidade estatística não bate certo com a sua ideia, encontra uma solução: inventa. E como não podia deixar de ser, a realidade inventada dá razão aos seus argumentos....


    Quem está a inventar é o luisvv, se lesse a conversa de inicio notava que a pessoa depois foi consultar um site e viu que afinal a realidade era outra.
    O luisvv por outro lado até conhece os dados, não os coloca aqui e prefere rondar os factos de maneira a camuflar o que está à vista e acaba por concordar com situações de injustiça social porque...é legal.

    Colocado por: luisvv
    Lá está: NÃO É FALSO. É verdadeiro ou falso, consoante o tipo de funções que se considere.


    Está a dar a volta ao texto. Mais uma vez, leia de inicio a conversa antes de se meter e poderá confirmar que os salários dos FPs até podem ter um peso mais elevado do que a média da UE apesar de serem menos, isto quer dizer que ganham mais, mas a questão é das médias e pode dar mais uma vez a volta ao texto para tentar dizer que isso depende do sector e depende das "calças" mas nunca admite os factos.
  6.  # 6

    Quem está a inventar é o luisvv, se lesse a conversa de inicio notava que a pessoa depois foi consultar um site e viu que afinal a realidade era outra.

    Não, não viu. A realidade é esta: para menos funcionários, o Estado gasta mais % do PIB.

    O luisvv por outro lado até conhece os dados, não os coloca aqui e prefere rondar os factos de maneira a camuflar o que está à vista e acaba por concordar com situações de injustiça social porque...é legal.

    Rodar os factos ? O cla é que prefere dizer que temos menos FP que a média europeia ... e confrontado com o facto de custarem mais, inventa justificações.

    Está a dar a volta ao texto. Mais uma vez, leia de inicio a conversa antes de se meter e poderá confirmar que os salários dos FPs até podem ter um peso mais elevado do que a média da UE apenas de sermos menos, isto quer dizer que ganham mais, mas a questão é das médias e pode dar mais uma vez a volta ao texto para tentar dizer que isso depende do sector e depende das "calças" mas nunca admite os factos.


    Está enganado. Por mais que queira ajustar os dados à sua crença, convem que pelo menos fundamente um bocadinho.
    •  
      MRui
    • 24 março 2011

     # 7

    Colocado por: marco1ainda gostava de saber quem é que teve a brilhante dedução de eram precisos 4 submarinos

    Aí começou a grande desgraça disto tudo. Faltou visão para se comprarem 3 porta-aviões, 12 torpedeiros, 48 contra-torpedeiros e 1 barco com motor fora-de-bordo. Podíamos ter umas forças armadas de luxo para reconquistar Alcácer-Quibir e Olivença e resgatar os portugueses que ainda lá estão reféns.


    Colocado por: Portugalos abortos estão a aumentar consideravelmente acima das estimativas feitas pelo governo.

    Mas afinal quanto custa um preservativo?


    Sobre o resto: o "avião" está em queda-livre... despeçam-se uns dos outros.
  7.  # 8

    Colocado por: luisvvNão, não viu.A realidade é esta: para menos funcionários, o Estado gasta mais % do PIB.


    Acabou de dizer o mesmo que eu. E qual é a solução para si, reduzir funcionários, reduzir salários ? Reduzir salários concerteza, dos que ganham mais que são exorbitantes, estamos de acordo ? Basta um sim ou não seu !


    Rodar os factos ?O cla é que prefere dizer que temos menos FP que a média europeia ...e confrontado com o facto de custarem mais,inventajustificações.


    Oh luisvv, parece mentira, no seu comentário anterior acabou de dizer "A realidade é esta: para menos funcionários" e agora diz que eu inventei ao dizer que "O cla é que prefere dizer que temos menos FP" e o outra pessoa foi ver os dados estatisticos que confirmou esta situação, apenas introduziu outro facto (custarem mais).


    Está enganado.Por mais que queira ajustar os dados à sua crença, convem que pelo menos fundamente um bocadinho.


    Todos os dias ouvimos as noticias a dizer que temos dos administradores publicos pagos a peso de ouro, que muitos cargos ganham mais do que os presidentes de outros países muito mais desenvolvidos, o luisvv sabe bem disto e diz que estou enganado e quer que coloque aqui factos, ainda mais ?
  8.  # 9

    À atenção do nosso amigo cla_pereira, um texto de Ricardo Arroja;


    "12 Janeiro 2010
    (Actualização 13/01/2010: Detectei um erro de interpretação da minha parte na análise dos números, por isso, decidi rectificar a informação contida neste post, nomeadamente no terceiro parágrafo, bem como a intensidade da conclusão final.)

    Na discussão que agora se avizinha, acerca do Orçamento de Estado e da necessidade de reduzir a Despesa Pública, existe um documento que, devidamente analisado, permitirá concluir que essa poupança terá de ocorrer na rubrica "Custos com Pessoal". Esse documento foi publicado pelo Banco de Portugal em Julho de 2009 e chama-se "Wages and Incentives in the Portuguese Public Sector", da autoria dos economistas Maria Manuel Campos e Manuel Coutinho Pereira (disponível na base de dados do BdP).

    Já aqui mencionei a principal conclusão do estudo: os salários nominais do sector público, em média, são 75% superiores aos do sector privado, sendo que, reza a teoria, os salários são função da produtividade dos funcionários e que esta é melhor aferida no sector privado. Há quem tente descredibilizar a leitura anterior, afirmando que se trata de uma média e que esta não reflecte as verdadeiras desigualdades, em particular, se a comparação tiver em consideração as diferentes qualificações dos trabalhadores num e noutro sector.

    Ora, o estudo do BdP tomou por base inquéritos realizados em 2005 pelo Ministério do Trabalho, cuja taxa de cobertura alcançou os 70% do universo global: 524 mil funcionários públicos e 2,2 milhões de funcionários "privados". Neste universo, apurou-se a diferença média entre os salários de uns e de outros, que, como referi antes, é de 75% a favor do sector público. De seguida, os investigadores esmiuçaram os números, em função do diferente grau de qualificação presente nos dois sectores (no público, metade dos funcionários têm formação superior; no privado, apenas 10%). A fim de chegar às desigualdades ajustadas pelo grau de formação, utilizaram um índice ("Raw Gap") que avalia o prémio salarial associado à função pública, face ao praticado no sector privado na mesma profissão ou cargo. Por sua vez, esse índice é composto por duas variáveis: um índice que avalia o prémio justificado (para qualificações diferentes, "Wage Premium") e o prémio injustificado (para qualificações iguais, "Differential in Characteristics"). Concluiram que, em média, o prémio justificado é de 39,4% e o prémio injustificado é de 16,9%, ou seja, no total, o prémio associado aos salários da função pública é de 56,3% face aos salários praticados no sector privado. É, pois, naquela medida de prémio injustificável - em média, 16,9% - que se deve reduzir a rubrica "custos com pessoal" da Despesa Pública. Se o fizéssemos, tudo o resto constante, o défice orçamental baixava de 8% para cerca de 6% do PIB. Um passo importante, rumo à meta de 3%, mas ainda assim insuficiente."
  9.  # 10

    Acabou de dizer o mesmo que eu. E qual é a solução para si, reduzir funcionários, reduzir salários ? Reduzir salários concerteza, dos que ganham mais que são exorbitantes, estamos de acordo ? Basta um sim ou não seu !

    A solução é gastar menos - se é reduzir salários ou despedir? Essa é fácil: manter, reduzir ou aumentar os ordenados que se justificam (independentemente de serem "altos" ou "baixos" - o que importa é que sejam adequados ao desempenho...) e despedir onde for preciso.

    Oh luisvv, parece mentira, no seu comentário anterior acabou de dizer "A realidade é esta: para menos funcionários" e agora diz que eu inventei ao dizer que "O cla é que prefere dizer que temos menos FP" e o outra pessoa foi ver os dados estatisticos que confirmou esta situação, apenas introduziu outro facto (custarem mais).

    Não - o que o cla "inventa" é isto: "A grande fatia do PIB para os FPs não são por serem muitos, como confirma o site, mas o mesmo site não diz que um administrador que ganha 5000 e têm prémios e cartões dourados ganha 10x mais do que outro FP". Você não sabe, nem se preocupa em saber - limita-se a imaginar coisas que lhe agradam, para poder ainda assim bufar contra os "chefes".

    Todos os dias ouvimos as noticias a dizer que temos dos administradores publicos pagos a peso de ouro, que muitos cargos ganham mais do que os presidentes de outros países muito mais desenvolvidos, o luisvv sabe bem disto e diz que estou enganado e quer que coloque aqui factos, ainda mais ?


    Está a misturar Função Pública e gestores de empresas públicas. As empresas públicas são outra coisa, e não entram nestes números...
    • tuti
    • 24 março 2011

     # 11

    Uma coisa é certa o ministro já foi, mas cá para mim ainda vai voltar outra vez, pois quanto mais te bato mais eu gosto de ti. è assim os portugueses. Mesmo que entre outro continua na mesma há que fazer sacrificios. se não se pode comprar se poderá alugar carro, casa ou mesmo uma bike que faz bem
    • luisvv
    • 24 março 2011 editado

     # 12

    e mais um pouco, da mesma fonte:

    27 Janeiro 2010 Onde reduzir?
    Hoje, estive na RTP-N a comentar o Orçamento do Estado para 2010 e aproveitei a ocasião para explorar a tese que aqui apresentei nas últimas semanas: as despesas com pessoal do Estado têm de ser reduzidas - ao jeito da Irlanda - se queremos maior equidade entre o sector privado e a função pública e, sobretudo, se queremos ser sérios com os objectivos orçamentais em relação aos quais nos propusemos em Bruxelas. Como não podia deixar de ser, levei comigo uma cópia daquele estudo do Banco de Portugal - que tantas vezes tenho citado - e fui directo ao assunto. Em traços gerais, afirmei que este OE não resolve coisa nenhuma e que os salários da função pública, em média, deveriam baixar em (até) 17%!

    Entretanto, ontem, escrevi um post favorável às reinvindicações dos enfermeiros, causa que, em face das circunstâncias actuais e, também, da minha tese anterior, eu considero justa. Deste modo, alguns perguntaram-me: mas, então, em que é que ficamos? É, pois, o momento para entrar num novo patamar de análise das divergências salariais, injustificáveis, da Função Pública face ao sector privado. Posso, desde já, adiantar as principais conclusões: as divergências mais injustas - entenda-se como a diferença salarial entre pessoas com as mesmas qualificações em empregos equiparáveis - ocorrem entre os não licenciados e entre os licenciados nos sectores de actividade onde o Estado é o maior empregador. Do estudo resulta ainda uma terceira conclusão: que entre os licenciados com menos de dez anos de experiência profissional, para as mesmas qualificações em empregos semelhantes, o Estado, sem justificação, paga mais 19% que o privado.

    Quanto à divergência que ocorre no trabalho menos qualificado, definido como todos aqueles sem formação superior, o estudo não fornece dados directamente comparáveis, mas, a minha conclusão anterior, resulta da inferência que se consegue estabelecer a partir da conclusão inicial do Banco de Portugal e dos dados referentes aos funcionários qualificados, que de seguida explorarei. É, pois, nestes benefícios arbitrários, ou penalizações (também as há), entre os licenciados empregados no Estado que nos devemos focar. O estudo do Banco de Portugal separa o trabalho qualificado em três grandes grupos: os funcionários dos sectores onde quase só o Estado é que recruta (médicos, enfermeiros, universitários e professores do ensino básico e secundário), os funcionários de áreas profissionais onde o Estado e o sector privado concorrem em igualdade (gestores, economistas, engenheiros, informáticos, juristas e profissões ligadas às áreas sociais) e, por fim, um terceiro grupo de colaboradores composto pelos administrativos de linhas intermédias.

    Assim, nos três universos citados anteriormente, as maiores injustiças salariais praticam-se no primeiro, nos sectores onde os empregos no Estado representam 91% da empregabilidade total. Em média, face ao privado, o Estado paga, sem qualquer razão aparente, cerca de 27,5% mais. Em segundo lugar na lista, surgem os profissionais ligados às áreas sociais - no estudo, são designados como "social sciences specialists" - que, eu presumo, devem ser os psicológos e actividades relacionadas. Contudo, tomado como um todo, neste segundo universo de análise - onde Estado e sector privado representam 21% e 79%, respectivamente, da empregabilidade total - existe, em média, uma penalização (injusta) de 6% em trabalhar para o Estado. E no caso dos informáticos e dos economistas essas penalizações atingem 14% e 19%, respectivamente. Por fim, o terceiro universo, o dos administrativos de linhas intermédias, também não compensa trabalhar no Estado; recebem menos 9% que trabalhando no privado!

    Em suma, o envolvimento excessivo do Estado em certos sectores de actividade, como diz a teoria, distorce os preços associados ao factor humano, com prejuízo para o Estado e, também, com prejuízo para todos aqueles que não beneficiam daquele privilégio. Perguntar-se-á: mas quer privatizar a Saúde e o Ensino? Não. Bastaria eliminar as injustiças, ajustando os salários da função pública à realidade nacional. E, assim, se caminharia para um verdadeiro mercado de oferta e de procura, sem estrangular o país fiscalmente, e, melhor ainda, incentivando o aparecimento de alternativas no sector privado, em particular nas áreas onde o Estado exerce um poder de quase monopólio, sem, com isso, eliminar a opção pública. O país, como um todo, beneficiaria.

    Ps: Caros enfermeiros, apesar destes novos cálculos, continuo favorável à vossa causa, pois, se o prémio injustificado dos 27,5% fosse eliminado, seguindo a mesma lógica do post dedicado a vós, o salário base no início de carreira dos enfermeiros seria de 1.039 euros (+2%, face ao actual), para os professores de 943 euros (-38%) e para os médicos de 1.201 euros (-35%)
  10.  # 13

    Colocado por: Portugaluma coisa é falar de promessas eleitorais que OBVIAMENTE não podem ser mentiras meu caro.

    Pois...
    Durão Barroso e MFL em oposição a Guterres fartaram-se de bradar a Guterres que 4,2% de défice era exageradíssimo mesmo investindo em grande...(se formos governo,será o 1º problema a resolver(contas públicas)depois deixaram a 6,8% o défice...
    Isto o que é?Não são promessas?

    Colocado por: PortugalNo mínimo devem ser acertadas em consenso alargado (os dois maiores partidos).

    Pois...por isso mesmo Passos se lembrou de dizer hoje na Europa quando fôr governo,aumenta o IVa para 25%...este consenço foi com os tipos que nem sequer cá pertencem né?

    Colocado por: PortugalA DR MAnuela ferreira leite nas ultimas eleições disse muitas verdades e foi crucificada em haste publica. Se o ps fosse um partido sério como apregoa tentava um consenso com ela, escolheu não o fazer, escolheu ir sozinho esquecendo-se que precisaria do psd.

    Pois...
    MFL foi mais que crucificada por fazer campanha política falando só mal do caracter de Sócrates(coitadita...sentiu-se mesmo crucificada)
    Se MFL fosse séria;não abandonaria o cargo alegando que foi por não se dar bem com Santana Lopes...que afinal depois apoiou-o em candidatura para a Câmara de Lisboa...vá-se lá perceber este tipo de seriedade que não lembra a nenhum labrego.

    Colocado por: PortugalJá agora o aborto uma medida populista de vários partidos mostrou-se um desastre. O ser humano como sempre não conhece limites e segundo o que li os abortos estão a aumentar consideravelmente acima das estimativas feitas pelo governo. Vale relembrar que nós todos pagamos essas despesas.

    Sim...o aborto é extemporâneo...deveria existir antes de MFL nascer.
  11.  # 14

    Colocado por: tutiUma coisa é certa o ministro já foi, mas cá para mim ainda vai voltar outra vez, pois quanto mais te bato mais eu gosto de ti. è assim os portugueses. Mesmo que entre outro continua na mesma há que fazer sacrificios. se não se pode comprar se poderáalugar carro, casa ou mesmo uma bike que faz bem

    Eu não votava no Pinóquio...mas agora vou votar nele...porque será?
  12.  # 15

    Colocado por: luisvv
    Está a misturar Função Pública e gestores de empresas públicas. As empresas públicas são outra coisa, e não entram nestes números...


    Li os 2 texto que colocou aqui e pela análise exposta, embora haja sectores onde o sector privado ganhe mais do que o publico, a maioria tem um rendimento superior ao privado. Confesso que tinha a ideia do contrário, dado que conheço vários FPs e ganham menos comparativamente às pessoa no sector privado, na mesma categoria profissional. Agora, uma coisa que a análise não revela é o ponto que o luisvv refere e que iria alterar por completo algumas percentagens. Quero dizer com isto que, os gestores de empresas públicas são pagos com dinheiros públicos(Estado) e são os que pesam mais nas despesas com salários.
    Por último, citando uma frase da análise "Assim, nos três universos citados anteriormente, as maiores injustiças salariais praticam-se no primeiro, nos sectores onde os empregos no Estado representam 91% da empregabilidade total", onde se inclui médicos e professores, tenho visto muitos exemplos de médicos que acabam de dar consultas no centro de saúde e de seguida vão para uma clinica privada ganhar do belo. Assim como professores universitários têm brutos salários em universidades privadas.
  13.  # 16

    Agora, uma coisa que a análise não revela é o ponto que o luisvv refere e que iria alterar por completo algumas percentagens. Quero dizer com isto que, os gestores de empresas públicas são pagos com dinheiros públicos(Estado) e são os que pesam mais nas despesas com salários.


    Os custos das empresas públicas não entram dessa forma no Orçamento, e não são comparáveis com estes.
    Mas pegando nesse assunto: as "empresas públicas" são muito distintas entre si, e apresentam realidades impossíveis de comparar. Há de tudo, sob diversos aspectos: desde empresas em mercados concorrenciais, a empresas monopolistas; de empresas lucrativas a empresas com prejuízos crónicos; empresas bem geridas a empresas desgovernadas.
    Misturar umas e outras é fácil, mas pouco correcto. Haverá empresas cuja existência é razoável, outras nem por isso. Da mesma forma, gastar 1000 Zebedeus com uma administração que cumpre objectivos é preferível a gastar só 50 mas ter uma administração incapaz.

    Por último, citando uma frase da análise "Assim, nos três universos citados anteriormente, as maiores injustiças salariais praticam-se no primeiro, nos sectores onde os empregos no Estado representam 91% da empregabilidade total", onde se inclui médicos e professores, tenho visto muitos exemplos de médicos que acabam de dar consultas no centro de saúde e de seguida vão para uma clinica privada ganhar do belo. Assim como professores universitários têm brutos salários em universidades privadas.


    Não partilho do conceito "injustiça salarial" nestes termos - não vejo como possa haver "justiça" num ordenado tabelado....
  14.  # 17

    luisvv, depois de ter colocado aqui essa análise fiquei com a "pulga atrás da orelha" e após pesquisar sobre essa análise do Banco de Portugal e as comparações de salários da FP e privados, o site que coloco abaixo diz o seguinte e passo a citar:

    "Assim, segundo o estudo divulgado pelo Banco de Portugal, devido a essas características verifica-se, "em termos do salário mensal, que a diferença passou de 10% em 1996, para 15% ou um pouco mais na década que se seguiu" (pág. 68), portanto valores muito inferiores aos 50% e 75% divulgados pelos media"

    "Em 2006, o governo de Sócrates, contratou a CAPGEMINI , que é uma das maiores empresas do mundo de serviços de consultoria, para fazer um "Estudo Comparativo de Sistemas de Remuneração entre os Sectores Público e Privado". E as conclusões a que esta empresa chegou desagradaram o governo de tal forma que ele fez desaparecer o estudo apesar do seu elevado custo para o erário público (em 2006, na Assembleia da República, durante o debate do Orçamento do Estado, em que participamos, solicitamos ao ministro das Finanças que fornecesse o estudo aos deputados, o que ele recusou). Segundo o estudo da CAPGEMINI, por categorias profissionais as remunerações dos trabalhadores da Administração Pública eram inferiores aos do sector privado nas seguintes percentagens:
    (1) Grupo técnico : entre -188% e -156%;
    (2) Grupo Técnico-profissional : entre -75% e -46%;
    (3) Grupo administrativo : entre -89% e -55%;
    (4) Grupo de auxiliares : entre -19% e - 27%;
    (5) Grupo de operários : entre -26% e -65%.

    O estudo divulgado pelo Banco de Portugal apenas analisa por categorias profissionais um grupo de trabalhadores: os com formação superior. E, em relação a este grupo, chega a conclusões opostas às divulgadas pelos média. Segundo o Banco de Portugal, o s salários destes trabalhadores eram em 2005, em média, inferiores aos do sector privado em -5,9% (quadro 4, pág. 76). E há profissões em que a penalização é muito maior. Por ex., os salários dos trabalhadores de informática da Administração Pública eram inferiores aos do sector privado em -13,8%; os dos economistas em -18,6%; e os salários dos não especialistas em -9,3%. Se a análise for feita para os trabalhadores do 3º Quartil, portanto os com formação superior e com qualificação mais elevada, a penalização sobe de -5,9%, referida anteriormente, para -25,9%. Portanto, os salários destes trabalhadores da Administração Pública são, em média, inferiores em -25,9% do sector privado segundo o próprio estudo do Banco de Portugal.
    E no período 2005/2008, a desigualdade salarial agravou-se ainda mais, pois os salários na Função Pública aumentaram apenas 7,5%, enquanto os do sector privado subiram 13,5%.

    http://odiario.info/?p=1255
  15.  # 18

    Colocado por: cla_pereiraluisvv, depois de ter colocado aqui essa análise fiquei com a "pulga atrás da orelha" e após pesquisar sobre essa análise do Banco de Portugal e as comparações de salários da FP e privados, o site que coloco abaixo diz o seguinte e passo a citar:

    "Assim, segundo o estudo divulgado pelo Banco de Portugal, devido a essas características verifica-se, "em termos do salário mensal, que a diferença passou de 10% em 1996, para 15% ou um pouco mais na década que se seguiu" (pág. 68), portanto valores muito inferiores aos 50% e 75% divulgados pelos media"

    "Em 2006, o governo de Sócrates, contratou a CAPGEMINI , que é uma das maiores empresas do mundo de serviços de consultoria, para fazer um "Estudo Comparativo de Sistemas de Remuneração entre os Sectores Público e Privado". E as conclusões a que esta empresa chegou desagradaram o governo de tal forma que ele fez desaparecer o estudo apesar do seu elevado custo para o erário público (em 2006, na Assembleia da República, durante o debate do Orçamento do Estado, em que participamos, solicitamos ao ministro das Finanças que fornecesse o estudo aos deputados, o que ele recusou). Segundo o estudo da CAPGEMINI, por categorias profissionais as remunerações dos trabalhadores da Administração Pública eram inferiores aos do sector privado nas seguintes percentagens:
    (1) Grupo técnico : entre -188% e -156%;
    (2) Grupo Técnico-profissional : entre -75% e -46%;
    (3) Grupo administrativo : entre -89% e -55%;
    (4) Grupo de auxiliares : entre -19% e - 27%;
    (5) Grupo de operários : entre -26% e -65%.

    O estudo divulgado pelo Banco de Portugalapenas analisa por categorias profissionais um grupo de trabalhadores: os com formação superior. E, em relação a este grupo, chega a conclusões opostas às divulgadas pelos média. Segundo o Banco de Portugal, o s salários destes trabalhadores eram em 2005, em média, inferiores aos do sector privado em -5,9% (quadro 4, pág. 76). E há profissões em que a penalização é muito maior. Por ex., os salários dos trabalhadores de informática da Administração Pública eram inferiores aos do sector privado em -13,8%; os dos economistas em -18,6%; e os salários dos não especialistas em -9,3%. Se a análise for feita para os trabalhadores do 3º Quartil, portanto os com formação superior e com qualificação mais elevada, a penalização sobe de -5,9%, referida anteriormente, para -25,9%.Portanto, os salários destes trabalhadores da Administração Pública são, em média, inferiores em -25,9% do sector privado segundo o próprio estudo do Banco de Portugal.
    E no período 2005/2008, a desigualdade salarial agravou-se ainda mais, pois os salários na Função Pública aumentaram apenas 7,5%, enquanto os do sector privado subiram 13,5%.

    http://odiario.info/?p=1255


    Peço desculpa mas esse estudo é muito duvidoso.....pelo menos na minha opinião. Eu sinceramente acho que actualmente não deverá haver grandes diferenças além das que mencionei,na função pública cumpre-se a tabela e no privado não.
  16.  # 19

    Queria só acrescentar outra coisa, no privado tem havido cortes salariais reais há já alguns anos. Eu na minha área, telecomunicações, há 10 anos ganhava-se quase o dobro do que agora....
  17.  # 20

    Colocado por: cla_pereiraluisvv, depois de ter colocado aqui essa análise fiquei com a "pulga atrás da orelha" e após pesquisar sobre essa análise do Banco de Portugal e as comparações de salários da FP e privados,
    Vou-lhe dar um grupo que contrasta completamente a esse estudo:
    Os professores.
    Parece que há uns 170.000 que trabalham para o Estado.
    Há uns 2 anos a Visão publicou uns dados, para mim, aterradores. Quase METADE deles estava nos 2 escalões mais altos da carreira (como se todos fossem excelentes, como se no exército todos chegassem a general), com rendimentos na casa dos 3mil euros/mes e dando 12horas (ou menos) de aulas por semana.

    Não me diga que consegue encontrar disto no privado.

    Isto foi uma «borla» do actual PR quando foi PM e que, felizmente, foi travada pela anterior Ministra da Educação do Socrates.

    Colocado por: jorgferrQueria só acrescentar outra coisa, no privado tem havido cortes salariais reais há já alguns anos. Eu na minha área, telecomunicações, há 10 anos ganhava-se quase o dobro do que agora....
    Uma amiga telefonou-me hoje a dizer que , apesar de trabalhar na mesma empresa e dos aumentos anuais, o actual rendimento líquido dela baixou para o nível de 1995 (altura em que recebia parte do ordenado em prémios, senhas de gasolina, etc.).
 
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