Colocado por: Paramontetal como disse o novesfora, a say tambem tem uma porta, e um canhão de fechadura que pode ser estragado etc
Colocado por: sayA ideia é forçar o inquilino a sair sem recorrer à violência nem a actos que se possam depois voltar contra mim, percebe?
Colocado por: sayE ando à procura de relatos de pessoas que tenham tido experiências semelhantes e que tenham resultado minimamente...
Colocado por: Papaleguas73-> contrata um advogado e em princípio ao fim de 6~7 meses desde o início da mora, tem a casa de volta
Colocado por: Picareta
De certeza que não moramos no mesmo país.Concordam com este comentário:Pedro Azevedo78Estas pessoas agradeceram este comentário:say
Colocado por: sayOuça, não me parece existam formas menos ortodoxas, quer ir por lei, vá, sente-se bem por ser civilizada e assim ter resolvido as coisas....passados 2 anos de fome... Eu não sou ninguém para duvidar de si, mas se eu estivesse numa situação dessas tão crítica, perdoe-me que lhe diga, já me tinha passado! Não pode continuar a lamentar-se. Estes abutres sabem bem de quem se aproveitar, neste caso está-lhe a correr bem, porque se eles encontrarem punho forte, não brincam assim e hoje para ser senhorio/inquilino é preciso ter estofo! Se ele a amedronta saiba uma coisa, apesar de ser mulher você não tem que ter medo absolutamente nenhum, se ele lhe tocar tá lixado! Agredir uma mulher ainda é das coisas que é bem punida no nosso País! Arranje alguém que lhe trate do assunto...
De facto concordo com o Picareta...
Os casos que têm corrido, segundo me informaram, levam de 12 a 18 meses (fora os meses de renda em atraso) em média até ser emitida ordem de despejo... e isto se o inquilino não recorrer ou tentar sabotar o processo (o que de certeza vai fazer pois já teve a lata de me dizer), conheço um caso que já vai em 3 anos em Lisboa e não há meio de se resolver!
No entanto ainda não recebi nenhum comentário de quem tenha ido pela via menos "ortodoxa", tipo forçar a saída pelas próprias mãos, gostava de ter feedback de situações dessas, o que é que acontece, quais os valores das indemnizações, penas, etc... Porque isto dar ideias é fácil...
Colocado por: Meia CucaJá me aconteceu tal como à Say ter um inquilino que não pagava havia cerca de um ano e além de ter posto uma acção em tribunal também (por aconselhamento da advogada que por sinal era "tesa") mandei cancelar as contas da água e da electricidade. Fui passando pela casa para tentar descobrir se esta ainda estaria ocupada e cerca de um mês depois verifiquei que a casa estava devoluta e com alguns sinais de vingançazinhas (por exemplo janelas abertas para a chuva entrar...etc).Passados cerca de oito meses quando chamada a tribunal a advogada negociou com ele o pagamento: na hora pagou as custas do tribunal, os honorários da advogada e 1000,00 (ele devia 5000,00) e nunca mais pagou nada...depois de alguns telefonemas e como ele dizia que tinha vontade de pagar mas não tinha como o meu marido perguntou-lhe se ele quereria pagar a dívida em trabalho...E foi o que aconteceu - aos fins de semana levávamo-lo para Tomar onde temos uma casa que estava a precisar de pinturas, arranjos de muros, arranjo do toldo, etc etc. LolololEstas pessoas agradeceram este comentário:Luis K. W.
Colocado por: sayMas diga-me, foi a advogada que aconselhou a desligar??? A minha citou logo uma série de legislação, privação dos bens essenciais, do gozo da coisa, etc, etc, dando a entender que eu depois teria de responder em tribunal por isso, que era melhor ficar quietinha...
Colocado por: mar_ju2º passo: se você não tem coragem, arranje um amigo(a) de confiança e comece a massacrá-lo diariamente (desde a cola na porta ao palito na fechadura, que foi falado). Pode de vez em quando passar no prédio e pôr-lhe um palito na campaínha (resulta mais de for as 3 da manhã em pleno sono dele). Vai obrigá-lo a vir vá abaixo tirá-lo. Ponha cola nas maçanetas, encha a caixa de correio de todas as porcarias que lhe ocorrerem, de preferência com correspondência dele lá dentro. É uma questão de ser imaginativa. Massacre-o, faça-o sentir mal por lá estar e querer sair. Não tenha pena dele que ele não a tem de si.