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  1.  # 121

    pois, a mensagem do tortulia é por si eloquente...
  2.  # 122

    Colocado por: sayTreladocao, obrigada (agradeço assim a todos pois não consigo fazer agradecimentos no botão, não aparece na página).
    Já aqui tinha dito que esse não é o meio que defendo... violência não, dê por onde der.


    Eu não falei em violência, falei em "ir dar um aperto".
    Basta uma conversa, onde não se tenha nem medo, nem rodeios.

    Sinceramente, este caso faz-me lembrar o caso dos ciganos que sinalizam a compra de apartamentos para depois irem pra lá chatear os vizinhos até estes os obrigarem a ir embora, na expectativa de receberem indemnização...que conseguem!
    Só que tiveram um problema, que se chama burla. Ou seja, as autoridades já sabem qual o verdadeiro motivo dos ciganos naqueles casos fazerem o que fazem.

    E isto pode ser transposto para o seu inquilino!
    É que ele pode se estar marimbando para os seus avisos e ameaças, pois sabe (ou desconfia...) que pode vir a receber indemnização se o obrigarem a ir embora. É este o seu (SAY) receio.
    MAS...
    as autoridades sabem o modo de acção destas "personagens", não se preocupe com o que ele (supostamente) lhe pode fazer!
    O que realmente se passa, é a sua covardia a prendê-la, a impedi-la de agir.

    Desculpe as palavras duras, compreendo e partilho as suas dúvidas, pois também sou um "bom samaritano", mas para ladrão, ladrão e meio!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  3.  # 123

    Agora queria agradecer ao tortulia e não existe botão. :((
  4.  # 124

    Colocado por: PicaretaAgora queria agradecer ao tortulia e não existe botão. :((


    É a tortulia :) Infelizmente, tenho mesmo pena do que escrevi. Nunca deveriam ser assim feitas as coisas mas, neste país não há outro remédio. As leis protegem os criminosos. Se visse que era uma familia carenciada e trabalhadora até perdoava. Neste caso não gostava, nem gosta de trabalhar e vive às custas dos outros e ainda tem o descaramento de expor a sua vida de mordomias na internet. Só para esta senhora ver que a lei em Portugal não compensa: Tive problemas na vivenda, estava no prazo de arranjo. O construtor não fez nada e coloquei-o em tribunal. Por lei tinha direito a tudo e estava tudo em ordem mas lá inventaram algo porque eram interesses muito altos para a cidade em questao. Além do dinheiro das obras ainda tive de pagar as ajudas de custo a um ladrão. Jurei a mim, que nunca mais.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  5.  # 125

    Say,

    Eu diria que como dizem o forum é pelo legal e nada mais que isso,....
    O País é como o de ALICE.... Então, diria que:
    Se é pelo só legal, qualquer advogado serve, o forum é só para nos informar? então fixolas.... para nós mas entao não irá retirar nada...

    Quanto a fazer tudo pelo extritamente legal, eu diria, deixe a justiça actuar.... a continuar assim você até ficará mais perto dela, uma vez que irá daqui a pouco para a prisão por não pagar as contas que deverá por não receber a renda e o seu arrendatário irá continuar na sua casa, não se preocupe que ele nem se deve estar a rir...

    Quanto a entrar na sua casa e mudar as fechaduras,... você depois precisa de lhe dizer que foi você? Ou a justiça para si não funciona e para ele será apenas ele ir ao posto da GNR mais proximo e dizer que você entrou para ter que lhe pagar uma indemnização?

    Eu diria que continue a confiar na justiça, la funciona... demora é muito, digo isto sem ironia, pior é se não aguentamos a demora, e pergunto no fim você irá receber o quê? se ele não tiver nada em nome dele?

    Vá dando noticias.
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    • say
    • 26 julho 2011

     # 126

    Boa tarde Tertúlia, obrigada pelo seu testemunho.
    Ainda bem que no seu caso correu pelo melhor (dentro das chatices todas que deve ter tido).
    Mas podia não ter sido assim, como sabe. Se o seu inquilino fosse um burlão profissional como é o meu...
    Aproveito para lhe responder e incluir na sua resposta a resposta a outros colegas de forum.
    Aquilo que aqui apelidam de cobrdia da minha parte é tão somente querer fazer as coisas num enquadramento legal normal, pois é assim que a nossa sociedade funciona e ainda que a justiça seja deficiente e permeável aos caloteiros, dependemos dela e das regras que ela institui. Considerar que se pode recorrentemente contornar a lei, fugir, dar uma facadinha na justiça, nos impostos, jogar por vias paralelas, uns sopapos aqui e ali, etc. não é o meu timbre, aliás, acho mesmo que é esse tipo de atitude generalizada que levou o nosso país para o esgoto. Para querermos ter uma justiça exemplar temos de apoiá-la e sermos os primeiros a confiar minimamente, dando o exemplo individual. Só com a eficácia da justiça (e essa eficácia acontece recorrendo a ela o mais possível, dentro dos trâmites normais), é que podemos desejar vir a ter um sistema judicial decente. Enquanto formos todos xicos-espertos e resolvermos as coisas pela própria mão, não olhando a meios nem ao próximo, só para atingir o objectivo pessoal, o país será sempre o que é hoje em dia. Isto aplica-se em muitos quadrantes, como é óbvio, não só na justiça.
    Ser precavida para evitar uma surpresa um dia destes com uma carta do tribunal a obrigar-me a pagar muitos milhares de euros de indemnização... Como tenho bens em meu nome, podem-mos tirar e digamos que para mim isso era uma desgraça maior, moralismos à parte... Acho que ainda não se percebeu aqui que o montante destas indemnizações superam em muito a dívida que o meu inquilino possa deixar, mesmo que fique 1 ano ou 2 sem pagar... Ou seja, posso reaver a casa mais cedo mas o meu desembolso será a dobrar.
    Enquanto não tiver a certeza de que estes riscos não desaparecem, vou ser o mais "cobarde" possível, porque tenho uma filha, sou sozinha e não tenho as costas quentes, dependo única e exclusivamente de mim, sou pai e mãe, sou independente, sou correcta, não devo um tostão ao estado nem a ninguém, sou boa profissional e sou orgulhosa da minha força de carácter, desunho-me a trabalhar e não vou correr riscos desnecessários para perder qualquer tipo de estabilidade que tenha conseguido a pulso para mim e para a minha filha. Se para isso tiver de andar destabilizada durante uns tempos até que a setença seja dada, paciência, eu aguento o barco nem que tenha de pôr o mundo de pernas para o ar.
  6.  # 127

    Colocado por: sayBoa tarde Tertúlia, obrigada pelo seu testemunho.
    Ainda bem que no seu caso correu pelo melhor (dentro das chatices todas que deve ter tido).
    Mas podia não ter sido assim, como sabe. Se o seu inquilino fosse um burlão profissional como é o meu...
    Aproveito para lhe responder e incluir na sua resposta a resposta a outros colegas de forum.
    Aquilo que aqui apelidam de cobrdia da minha parte é tão somente querer fazer as coisas num enquadramento legal normal, pois é assim que a nossa sociedade funciona e ainda que a justiça seja deficiente e permeável aos caloteiros, dependemos dela e das regras que ela institui. Considerar que se pode recorrentemente contornar a lei, fugir, dar uma facadinha na justiça, nos impostos, jogar por vias paralelas, uns sopapos aqui e ali, etc. não é o meu timbre, aliás, acho mesmo que é esse tipo de atitude generalizada que levou o nosso país para o esgoto. Para querermos ter uma justiça exemplar temos de apoiá-la e sermos os primeiros a confiar minimamente, dando o exemplo individual. Só com a eficácia da justiça (e essa eficácia acontece recorrendo a ela o mais possível, dentro dos trâmites normais), é que podemos desejar vir a ter um sistema judicial decente. Enquanto formos todos xicos-espertos e resolvermos as coisas pela própria mão, não olhando a meios nem ao próximo, só para atingir o objectivo pessoal, o país será sempre o que é hoje em dia. Isto aplica-se em muitos quadrantes, como é óbvio, não só na justiça.
    Ser precavida para evitar uma surpresa um dia destes com uma carta do tribunal a obrigar-me a pagar muitos milhares de euros de indemnização... Como tenho bens em meu nome, podem-mos tirar e digamos que para mim isso era uma desgraça maior, moralismos à parte... Acho que ainda não se percebeu aqui que o montante destas indemnizações superam em muito a dívida que o meu inquilino possa deixar, mesmo que fique 1 ano ou 2 sem pagar... Ou seja, posso reaver a casa mais cedo mas o meu desembolso será a dobrar.
    Enquanto não tiver a certeza de que estes riscos não desaparecem, vou ser o mais "cobarde" possível, porque tenho uma filha, sou sozinha e não tenho as costas quentes, dependo única e exclusivamente de mim, sou pai e mãe, sou independente, sou correcta, não devo um tostão ao estado nem a ninguém, sou boa profissional e sou orgulhosa da minha força de carácter, desunho-me a trabalhar e não vou correr riscos desnecessários para perder qualquer tipo de estabilidade que tenha conseguido a pulso para mim e para a minha filha. Se para isso tiver de andar destabilizada durante uns tempos até que a setença seja dada, paciência, eu aguento o barco nem que tenha de pôr o mundo de pernas para o ar.


    Então, desejo-lhe boa sorte e espero que corra tudo pelo melhor :) Depois venha-nos contar como estão a decorrer as coisas. Bjs
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  7.  # 128

    Ok.
    Coragem e boa sorte.
    Que tudo corra pelo melhor.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  8.  # 129

    Colocado por: say



    Pois se ele não pagar as contas e sair ou desaparecer (já me informei nas respectivas companhias) acabo por ter de ser eu, como proprietária, a arcar com as dívidas pendentes, não há como fugir...
    Se permanecer em meu nome e eu mandar cortar, ele vai às respectivas companhias, munido com o contrato de arrendamento e facilmente manda ligar novamente... Neste caso, as contas ficam em nome dele (mas eu não me safo de levar com uma acção em tribunal na mesma) e se ele fugir/desaparecer e as companhias não conseguirem ter o paradeiro dele, terei de ser igualmente eu a liquidar as dívidas, como proprietária. Neste caso ainda complica mais pois se eu quiser arrendar novamente a casa ou vender, para poder ter ligação às redes, tenho de liquidar as dívidas. Ou seja, como os brasileiros dizem: se fugir o bicho pega, se ficar o bicho morde!
    O nosso país está de tal maneira que claramente compensa ser criminoso! Serei eu sempre a lixada.


    say
    Parece-me estar equivocada em relação à responsabilidade de dívidas que não estão em nosso nome: vou-lhe contar um outro caso que se passou comigo.
    Em 2006 fiz um contrato de arrendamento já de acordo com a nova lei e ficou acordado que os inquilinos fariam os contratos directamente com os serviços de água e electricidade. Passado quase um ano verifiquei que a EDP me tinha debitado dois acertos diferentes na minha conta bancária. Liguei para a EDP e eles esclareceram-me que um dos valores se referia a um contrato com os inquilinos efectuado por telefone e que o NIB era o nosso (o NIB constava no contrato de arrendamento para que pudessem fazer a transferência do valor da renda). Então durante esse ano a EDP foi sempre à minha conta sem eu ter dado por isso sendo o total dos consumos cerca de €500,00. Fui à EDP e tive que abrir-lhes os olhos uma vez que fizeram um contrato sem ter o comprovativo bancário com o NIB em nome do contratante. Pagaram-me (a EDP) os €500,00 cerca de 3 semanas mais tarde e a dívida ficou em nome do inquilino. Arrendei novamente a casa a outro inquilino que é uma jóia. O inquilino para fazer novo contrato na EDP teria de liquidar a dívida anterior. É cada história que só visto :))))
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  9.  # 130

    Colocado por: sayBoa tarde Tertúlia, obrigada pelo seu testemunho.
    Ainda bem que no seu caso correu pelo melhor (dentro das chatices todas que deve ter tido).
    Mas podia não ter sido assim, como sabe. Se o seu inquilino fosse um burlão profissional como é o meu...
    Aproveito para lhe responder e incluir na sua resposta a resposta a outros colegas de forum.
    Aquilo que aqui apelidam de cobrdia da minha parte é tão somente querer fazer as coisas num enquadramento legal normal, pois é assim que a nossa sociedade funciona e ainda que a justiça seja deficiente e permeável aos caloteiros, dependemos dela e das regras que ela institui. Considerar que se pode recorrentemente contornar a lei, fugir, dar uma facadinha na justiça, nos impostos, jogar por vias paralelas, uns sopapos aqui e ali, etc. não é o meu timbre, aliás, acho mesmo que é esse tipo de atitude generalizada que levou o nosso país para o esgoto. Para querermos ter uma justiça exemplar temos de apoiá-la e sermos os primeiros a confiar minimamente, dando o exemplo individual. Só com a eficácia da justiça (e essa eficácia acontece recorrendo a ela o mais possível, dentro dos trâmites normais), é que podemos desejar vir a ter um sistema judicial decente. Enquanto formos todos xicos-espertos e resolvermos as coisas pela própria mão, não olhando a meios nem ao próximo, só para atingir o objectivo pessoal, o país será sempre o que é hoje em dia. Isto aplica-se em muitos quadrantes, como é óbvio, não só na justiça.
    Ser precavida para evitar uma surpresa um dia destes com uma carta do tribunal a obrigar-me a pagar muitos milhares de euros de indemnização... Como tenho bens em meu nome, podem-mos tirar e digamos que para mim isso era uma desgraça maior, moralismos à parte... Acho que ainda não se percebeu aqui que o montante destas indemnizações superam em muito a dívida que o meu inquilino possa deixar, mesmo que fique 1 ano ou 2 sem pagar... Ou seja, posso reaver a casa mais cedo mas o meu desembolso será a dobrar.
    Enquanto não tiver a certeza de que estes riscos não desaparecem, vou ser o mais "cobarde" possível, porque tenho uma filha, sou sozinha e não tenho as costas quentes, dependo única e exclusivamente de mim, sou pai e mãe, sou independente, sou correcta, não devo um tostão ao estado nem a ninguém, sou boa profissional e sou orgulhosa da minha força de carácter, desunho-me a trabalhar e não vou correr riscos desnecessários para perder qualquer tipo de estabilidade que tenha conseguido a pulso para mim e para a minha filha. Se para isso tiver de andar destabilizada durante uns tempos até que a setença seja dada, paciência, eu aguento o barco nem que tenha de pôr o mundo de pernas para o ar.
    Discordam deste comentário:Papaleguas73


    Cara Say,

    Vai-me desculpar ... mas este discurso é ... masoquista !

    No meio da Sua "cobardia" como lhe chama quem sofre é a Sua filha ...

    Mas enfim, é uma opção, discordo totalmente, mas respeito-a.

    Muito sinceramente, Boa Sorte!

    Abraço,

    Pedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
    • say
    • 26 julho 2011

     # 131



    say
    Parece-me estar equivocada em relação à responsabilidade de dívidas que não estão em nosso nome:


    Foi a informação que me deram das companhias...
    • say
    • 26 julho 2011

     # 132

    Colocado por: Papaleguas73

    Cara Say,

    Vai-me desculpar ... mas este discurso é ... masoquista !

    No meio da Sua "cobardia" como lhe chama quem sofre é a Sua filha ...

    Mas enfim, é uma opção, discordo totalmente, mas respeito-a.

    Muito sinceramente, Boa Sorte!

    Abraço,

    Pedro


    A minha filha felizmente não está a sofrer com isto... Eu estou a arcar com esta instabilidade fazendo os possíveis para não passá-la a ela. No dia em que isso passar a acontecer revejo a minha conduta. Até lá não me resta senão confiar na justiça e esperar.
    Obrigada
  10.  # 133

    Essa informação que lhe deram não me parece que esteja correcta. Por alguma razão o utilizador celebra um contrato com a empresa que presta o serviço. A factura fica sempre em nome do contratante.
    Concordam com este comentário: Luis K. W., de jesus mendes
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  11.  # 134

    Colocado por: FD
    E estou!

    Tenho aqui esta janela ao lado aberta... quem perceber o que é leva um doce.
      putty.png


    é uma ligação SSH ao servidor onde tem o forum alojado, com o resultado do top. Parece-me que tem praí muita instancia de mysqld adormecidas.... Consegue reiniciar a máquina?

    Doce? :)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Picareta
    • PMir
    • 26 julho 2011

     # 135

    Colocado por: say
    A minha filha felizmente não está a sofrer com isto... Eu estou a arcar com esta instabilidade fazendo os possíveis para não passá-la a ela. No dia em que isso passar a acontecer revejo a minha conduta. Até lá não me resta senão confiar na justiça e esperar.
    Obrigada


    No dia em que a sua filha começar a sofrer, poderá ser tarde demais para rever o que quer que seja na sua conduta mais que correcta, mas a filha é sua, e não vou ser eu que lhe vou dizer como deve proceder...

    Eu não advogo o anarquismo, agora se puder dar uma mãozinha para que as coisas terminem mais depressa para que os meus não sofram, então não me importo de empurrar o pais um pouco para o lado do esgoto...

    Mas no inicio do tópico começava a ter dificuldades na sua vida, agora tem bens que não quer perder pela via da justiça.

    Ou os meus padrões de passar mal são diferentes dos seus, ou então já passo mal há muito e apenas não sabia... já este ano tive que vender uma moradia por uma pechincha (para quem a comprou) para que nada faltasse em casa.

    Eu, enquanto tiver bens materiais que os possa vender, não estou em dificuldades...

    Como já disse anteriormente, BOA SORTE na resolução do seu caso.


    Cumpts,
    PMir
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  12.  # 136

    Aquilo que aqui apelidam de cobrdia da minha parte é tão somente querer fazer as coisas num enquadramento legal normal, pois é assim que a nossa sociedade funciona e ainda que a justiça seja deficiente e permeável aos caloteiros, dependemos dela e das regras que ela institui. Considerar que se pode recorrentemente contornar a lei, fugir, dar uma facadinha na justiça, nos impostos, jogar por vias paralelas, uns sopapos aqui e ali, etc. não é o meu timbre, aliás, acho mesmo que é esse tipo de atitude generalizada que levou o nosso país para o esgoto. Para querermos ter uma justiça exemplar temos de apoiá-la e sermos os primeiros a confiar minimamente, dando o exemplo individual. Só com a eficácia da justiça (e essa eficácia acontece recorrendo a ela o mais possível, dentro dos trâmites normais), é que podemos desejar vir a ter um sistema judicial decente. Enquanto formos todos xicos-espertos e resolvermos as coisas pela própria mão, não olhando a meios nem ao próximo, só para atingir o objectivo pessoal, o país será sempre o que é hoje em dia.


    Não me lembro de outro texto que gostasse tanto de ler aqui no fórum. Permita-me que discorde num ponto: a posição que assume não é de cobardia mas sim de uma extraordinária coragem, como são em geral as atitudes idealistas como a sua. Aqui reside o busílis da questão: esse idealismo vai sair-lhe caro - como costuma acontecer aos idealistas. Em todo o caso rendo-lhe a minha homenagem pela coerência entre pensamento e actuação - e muita sorte, que bem vai precisar.
    Concordam com este comentário: Italiano, flatjac
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  13.  # 137

    Colocado por: j cardosoPermita-me que discorde num ponto: a posição que assume não é de cobardia mas sim de uma extraordinária coragem, como são em geral as atitudes idealistas como a sua. Aqui reside o busílis da questão: esse idealismo vai sair-lhe caro - como costuma acontecer aos idealistas. Em todo o caso rendo-lhe a minha homenagem pela coerência entre pensamento e actuação - e muita sorte, que bem vai precisar.

    Concordo em absoluto.

    Lembro-me de um homem absolutamente genial que era um grande idealista, e era absolutamente coerente entre o seu pensamento e a sua actuação:
    Álvaro B. Cunhal.
    Morreu sem nunca ter visto os seus ideiais cumprirem-se, e viu o seu pensamento e actuação serem repudiados por todo o lado.

    Gostei mais do sucessor dele, o C.Carvalhas. Costumava dizer: «só perde sempre quem NÃO VAI à luta».
    Concordam com este comentário: Maria Coreia
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  14.  # 138

    Say deixe-me dizer-lhe que está enganada em relaçao á questão dos contractos de água e lu. Tive um inquilino que me começou a demonstrar que não iria aguentar as rendas muito tempo, perdoei o tempo de pré aviso e mandei-o embora. dei-lhe ainda uma semana até o inicio de outro mes para recolher os seus pertences e foi-se embora. Tudo bem até aki, recebi na casa muitos avisos da edp, do gás, de financeiras a quem ele devia. Acha que eu paguei? Até cartas do tribunal recebi dele, só tive o trabalho de lá ir e dizer k o homem estava em parte incerta. Na edp, fizeram um novo contracto no meu nome e já está, 0 euros. Avisaram-me que mal ele faça algum novo contracto luz ou gas eles cobram os valores atrasados, com juros.
    ´
    Já o disse e torno a repetir, está muito passiva perante a situação. Tem que arranjar um advogado teso,daqueles tipo raposa velha, que conhecem a lei e como a aproveitar e esticar!
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  15.  # 139

    Colocado por: sonhosNa edp, fizeram um novo contracto no meu nome e já está, 0 euros. Avisaram-me que mal ele faça algum novo contracto luz ou gas eles cobram os valores atrasados, com juros.
    Claro!!
    Já me aconteceu o mesmo.
    Essa de fazer as pessoas que vão fazer novo contrato pagarem a conta do caloteiro anterior é uma tentativa das concessionárias de atirar o barro à parede.
    A única cautela que tem de tomar é, quando o inquilino caloteiro se vai embora, o senhorio tem de o comunicar à Edp, etc (para eles fazerem uma medição e desligar o contador até se fazer novo contrato).

    Já o disse e torno a repetir, está muito passiva perante a situação. Tem que arranjar um advogado teso, daqueles tipo raposa velha, que conhecem a lei e como a aproveitar e esticar!

    Concordo A DOBRAR!

    E, já agora, também tem de arranjar amigos-homens tesos, amigas-mulheres de fibra, frequentar um ginásio onde pratique full contact (ou, no mínimo, body-combat), etc.
    A Say parece ser uma mulher inteligente e culta, mas a sua atitude tem de mudar.
    Concordam com este comentário: Maria Coreia
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
  16.  # 140

    "A única cautela que tem de tomar é, quando o inquilino caloteiro se vai embora, o senhorio tem de o comunicar à Edp, etc (para eles fazerem uma medição e desligar o contador até se fazer novo contrato)."

    No meu caso, os inquilinos separaram-se. Os contadores da luz e da água estavam em nome dele. Ela quando saiu não pagou as facturas, porque não estavam em nome dela.
    Tentei pôr a luz em meu até ter novos inquilinos, mas não foi possível. Anunciaram-me que se pusesse em meu nome, tinha que pagar a factura em dívida, mas se não pagasse, que cortavam a luz e que o novo inquilino só passaria a pagar a partir da altura em que celebrou o contrato.
    Para a água, nem tentei nada, que façam o que quiserem, mas imagino também o novo inquilino não terá que pagar a dívida dos outros. Vamos a ver o que vai acontecer. Se houver dívida para pagar, certamente que alguém me vai avisar.
    A casa está ainda por arrendar e não tem luz, mas parece que ainda tem água.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: say
 
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