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Economia doméstica: truques e dicas!

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  1.  # 161

    Hoje, proliferam detergentes para lavar a roupa, das mais variadas marcas. Em pó, líquidos, de sabão natural e até os géis; mais ou menos concentrados, são à escolha da bolsa e da vontade do freguês. Damos preferência aos detergentes líquidos: seja porque, na falta de um certo espaço, podem ficar no recanto de uma varanda, seja porque se se guardarem em espaço sujeito a uns salpicos de água, não há o risco de o detergente ganhar grumos, ou amolecer a embalagem de cartão. Contudo, uma das vantagens que lhes reconheço é o facto de se poder usar a bola doseadora, dentro do tambor, quando a roupa vai a lavar. Há certas marcas que apresentam esta bola com o detergente: poupa-se trabalho na limpeza da gaveta, evita-se que metade do produto fique lá dentro, quando a pressão da água é menor e, na verdade, é uma chateza ter que lavar, frequentemente, aquela gaveta da máquina!!
    Concordam com este comentário: ClioII
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ClioII

  2.  # 162

    Colocado por: maria rodriguesHoje, proliferam detergentes para lavar a roupa, das mais variadas marcas. Em pó, líquidos, de sabão natural e até os géis; mais ou menos concentrados, são à escolha da bolsa e da vontade do freguês. Damos preferência aos detergentes líquidos: seja porque, na falta de um certo espaço, podem ficar no recanto de uma varanda, seja porque se se guardarem em espaço sujeito a uns salpicos de água, não há o risco de o detergente ganhar grumos, ou amolecer a embalagem de cartão. Contudo, uma das vantagens que lhes reconheço é o facto de se poder usar a bola doseadora, dentro do tambor, quando a roupa vai a lavar. Há certas marcas que apresentam esta bola com o detergente: poupa-se trabalho na limpeza da gaveta, evita-se que metade do produto fique lá dentro, quando a pressão da água é menor e, na verdade, é uma chateza ter que lavar, frequentemente, aquela gaveta da máquina!!
    Concordam com este comentário:ClioII
    Estas pessoas agradeceram este comentário:ClioII



    E espalham-se melhor na água! Em roupa escura é vulgar ficarem rastos brancos de detergente em pó que não se dissolveram correctamente!
    Concordam com este comentário: eu, maria rodrigues

  3.  # 163

    A minha mulher só usa pó nos tapetes e pouco mais.

  4.  # 164

    Alguém tem uma solução milagrosa para retirar aquele verdete dos toldos?

  5.  # 165

    Aceitam-se dicas para limpar recuperadoes de calor de ferro por dentro e por fora!
    Obg
    • eu
    • 5 maio 2015

     # 166

    Colocado por: tostexAlguém tem uma solução milagrosa para retirar aquele verdete dos toldos?

    lixívia!

  7.  # 167

    Colocado por: tostexAlguém tem uma solução milagrosa para retirar aquele verdete dos toldos?

    Milagrosa... milagrosa, não sei! Mas pode-se experimentar: molha-se o toldo, ensaboa-se com sabão, em barra (azul ou clarim) e esfrega-se com uma escova macia. Insistir nas manchas mais resistentes e enxaguar com água limpa; numa segunda volta, borrifar com detergente de loiça e repetir a operação. Depois de relativamente liberto das manchas, pode aplicar-se uma água de lixívia, com três partes de água e uma de lixívia, esfregar com a escova sempre no mesmo sentido, e passar por águas limpas. Se possível, pode ser com mangueira de jacto, regulado. Claro que não fica como novo, porém há-de ter um ar lavadinho. Claro que é preciso alguma habilidade, mas as sugestões aí estão.

  8.  # 168

    Pois, o problema é mesmo a acessibilidade ao toldo, pois ele está suspenso. Não há nada mais inócuo que a lixívia? Há plantas por perto que não queria agredir.

    Obrigado mais uma vez.

  9.  # 169

    Habitualmente aproveitamos a época dos saldos para adquirirmos algumas peças de vestuário que, por isso mesmo, são frequentemente manipuladas até nos decidirmos pela própria compra. A primeira preocupação é passar a peça de roupa por água limpa, com um pouco de amaciador, antes de a pôr a uso. Acontece que, por falta de oportunidade para fazer essa lavagem, ou porque a etiqueta de limpeza recomenda limpar a seco, ficamos hesitantes: - lavo... Não lavo... o que é melhor? Uma boa solução é passar a peça de roupa a ferro (engomar) do lado do avesso, respeitando as recomendações do fabricante, no que diz respeito à temperatura do ferro de engomar. E assim, já podemos usar a peça de roupa sem constrangimentos.

  10.  # 170

    Aqui nesse link tem dicas legais de como cuidar das roupas de caxemira.

    https://www.caxemira.pt/tema/clanky-45/o-cuidado-apropriado-com-os-produtos-feitos-de-caxemira

  11.  # 171

    De vez em quando pretendemos substituir o nosso trem de cozinha, ou algumas peças como caçarolas, panelas e tachos . Pela experiência, acho recomendável que se opte por peças cujas tampas tenham pegas em argola: as probabilidades de nos queimarmos, quando levantamos a tampa do utensílio, são menores para além de serem mais práticas de manusear. Não me refiro aos novos modelos, com aplicação de silicone, mas sim aos modelos tradicionais.

  12.  # 172

    Panelas recomendo sem dúvida Silampos nas grandes superfícies que aparecem de vez em quando a 50% de desconto.

  13.  # 173

    A Maria Rodrigues é impagàvel.
    Excelente tópico :0)
    Obrigada..Estou a adorar as dicas!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues

  14.  # 174

    Eis-nos dentro da quadra natalícia, à volta dos fritos tradicionais, com predominância para o consumo de abóbora - menina, na sua confecção, que se comprou, nos foi oferecida ou é da nossa lavra. Às vezes - porque nem sempre se gasta toda -, ficamos com sobras que, por falta de espaço momentâneo, não nos é possível guardar no congelador. Experimente conservar a parte sobrante, mantendo-a com as "vísceras" e sementes intactas, por um pequeno período de tempo, até precisar de a usar novamente ou até ter espaço no congelador, para a guardar.

  15.  # 175

    Os tremoços, o "marisco do Eusébio", são um vício que não dispenso. Dou preferência àqueles de cozedura tradicional, tratados por mãos hábeis e conhecedoras, vendidos no mercado da nossa terra. Dada a impossibilidade de os comprar amiúde, compro uma maior quantidade, que congelo em pequenos sacos. Quando me assola o vício de comer tremoços, descongelo um saquinho deles em ambiente natural, passo por águas limpas, deito umas pedras de sal marinho et... voilà: tremoços, na hora!

  16.  # 176

    Nesta altura aparecem à venda nos mercados as azeitonas novas, já curtidas, que também são muito apreciadas. Quase sempre amargas, por falta do devido tempo para o curtimento. Caso não aprecie azeitonas amargas, faça você mesmo: água quente, com umas pedras de sal marinho (atenção nada de fervuras para não as cozer), duas a três folhas de louro, uns alhos pisados (com casca), casca de laranja ou tangerina, envolve bem as azeitonas, deite-lhe a água quente e deixe de um dia para o outro. Se tiver paciência escorra a água e repita a operação, mexendo com colher de pau - para que não amolecer as azeitonas - por mais dois ou três dias seguidos, e aprecie a diferença.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin

  17.  # 177

    Já li, por aí, alguns truques para a cozedura de polvo. Um que uso regularmente: colocar o polvo numa tradicional panela de inox, cobrir com água suficiente para a cozedura, temperar de sal a gosto, juntar duas colheres de sopa de uísque e levar ao lume durante 40m. Logo que levante fervura baixe o lume (porque poupa energia) e mantenha-a constante. Fica delicioso, macio e com um agradável aroma.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin

  18.  # 178

    Tambem. Aqui em cada é a cada 2 dias... dai o pneumatico
    Colocado por: eu
    Eu uso-o com frequência... Já compreendo de onde vêm os pneus michelin a começarem aparecer na minha barriga...
    Concordam com este comentário:tiagodias88a

  19.  # 179

    Para os apreciadores de camarão há sempre um truque para a sua cozedura. Habitualmente compro-os congelados, quando estão em promoção, a preços moderados. Na altura de os cozer, coloco-os em água fria e sal marinho durante o tempo suficiente para ficarem temperados. Passado umas duas horas, retiro-os da água salgada, que reservo, e levo-os ao lume numa panela com água, um pouco de sal e uma malagueta. Se gostar deles mais picantes retire o pé à malagueta e prepare-se; caso não goste muito de picante mantenha a malagueta intacta. Quando deitar os camarões na panela, ponha um prato de sobremesa, dentro dela, voltado ao contrário; no momento em que o primeiro camarão aparecer por cima do prato, desligue o lume porque os camarões estarão cozidos, nessa altura. Escorra-os, passe-os por duas ou três águas da torneira (para arrefecerem) e, em seguida, coloque-os na mesma água gelada e salgada - se for preciso ponha nela um ou dois termoacumuladores congelados -, onde estiveram os camarões a temperar. Deixe-os de molho o tempo suficiente para absorverem o "sabor a mar" e ficarem frescos e rijos. Retire da água, passe pela torneira uma vez e coloque-os em travessa, ou outro recipiente, no frigorífico até ao momento de servir.
    Não se esqueça de provar para saber se estão bons de sal. Caso ache insosso, ou ensosso, salpique de sal marinho e guarde no frio.

    Outro truque para saber se estão cozidos é verificar quando os camarões encolhem dentro da água fervente. Com a fervura eles juntam a cabeça com o rabo; nessa altura estarão no ponto. Quando cozem de mais ficam secos e não são tão bons. Depois é proceder como se sugere no parágrafo anterior. E, já agora, boa Páscoa e bom apetite.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin

  20.  # 180

    As nossas sugestões podem não ter o menor interesse, porém apetece-nos partilhá-las com outros. Então aqui vai:
    Quando compro brócolos, regra geral em mercado de rua, opto por escolher os mais pequenos e com bastantes folhas. No momento de os cozer separo as folhas, que limpo, e retalho ao meio; levo a cozer alguns minutos antes dos brócolos, aos quais limpei e retalhei os pés para que cozam mais depressa.
    Exemplificando: coloco as folhas em água fervente (em cachão para não perder muito, a fervura), e deixo ferver uns curtos minutos, sempre com o lume bem desperto. Passados alguns minutos de fervura coloco os brócolos (já sem a maior parte das folhas, que já estão a ferver) com o pé para baixo - retalhado em duas ou quatro partes -, para que coza sem se desmanchar, e deixa-se ferver mais uns minutos. Isto é: devem ferver em cachão, para que fiquem cozidos, inteiros, e verdinhos, com um aspecto delicioso! Há quem goste de usar certos produtos na cozedura para não amarelecer as verduras. Recusamos qualquer aditivo. O truque, para mim, é deixar ferver, com a panela destapada e mexer, de vez em quando, com colher de pau até ficarem cozidos, sem ser demasiado. Para perceber se estão cozidos, aperte com os dedos e dê uma unhada no pé duma folha e dum brócolo, verifica facilmente se estão cozidos. Retire imediatamente da panela e regue com um fio de bom azeite só para aromatizar. Bom proveito!

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