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  1.  # 201

    Colocado por: valtoresa sua verdade é diferente da verdade dos outros.
    não tente impo-la só porque acredita nela.
    se eu disser que deus é benfiquista porque está escrito num livro qualquer, e que só os benfiquistas é que vão para o céu, você pode achar um disparate e para mim ser a Verdadeira Realidade. É um disparate tão grande como esse seu discurso sem nexo. Guarde-o pra si, cada um de nós sabe bem no que acreditar e que caminho seguir. E no final de tudo vamos todos p'ro mesmo sitio, os bons e os maus (e as miudas de biquini).

    Quando deixam o corpo humano, vai cada um para o sítio que deve ir, conforme a vivência de cada um... não vai tudo para o mesmo lado.
    Além do mais só há uma Verdadeira Verdade.

    Se não quer saber a Verdadeira Verdade, se acha isto tudo uma patranhice sem jeiteira, pode simplesmente não ler o que recomendei e continuar com a sua vida, assim como podem fazer o mesmo todos os outros que acharem o mesmo... mesmo que nem tenham lido nada de nada. Têm esse direito. Só não podem dizer que quiseram saber e nunca tiveram sequer essa oportunidade... porque a mesma foi apresentada aqui com os quatro volumes sugeridos.

    Se só volta aqui por causa das notificações no e-mail, basta clicar em "Não subscrever esta discussão" ali do lado esquerdo em cima, que não tem de estar a receber notificações deste tópico, se não lhe interessar. Eu pessoalmente não participo em tópicos que não me interessem... se não gosta da minha opinião, está no seu direito, assim como estou no direito de não gostar da dos outros, se não vir nelas a Verdade.
    • RG
    • 17 agosto 2014

     # 202

    Aos pouquinhos, aos pouquinhos já tem quase o sermão a meio. Está a ser eficaz.
  2.  # 203

    Colocado por: josexynão vai tudo para o mesmo lado.

    Eu espero ir para o inferno e apanhar lá a gajas que andam por aí todas destapadas!!
  3.  # 204

    Colocado por: Picareta
    Eu espero ir para o inferno e apanhar lá a gajas que andam por aí todas destapadas!!


    Atenção! Nada de misturas, no meu caldeirão não entra!
  4.  # 205

    Andam mesmo convencidos que as mulheres que vão para o inferno são boas... se fossem boas não iam para lá, já pensaram nisso? Enfim, teriam de pensar muito... e subir muito de nível! Provavelmente é pedir demais.
  5.  # 206

    Raisparta o ome! O detergente que lhe fez a lavagem cerebral era mesmo eficaz.
  6.  # 207

    Lol, este tópico é mais engraçado que os malucos do riso.
    • Neon
    • 18 agosto 2014

     # 208

    ...
    Castles fall in the sand
    And we fade in the air
    And the good girls go to heaven
    But the bad girls go everywhere
    ...

    Pandoras box

    ;)
  7.  # 209

    Para melhorar isto só mesmo outro sabichão à mistura, daqueles que sabem tudo e também tem altas diarreias mentais. Ia ser giro, plz....
    • LuB
    • 18 agosto 2014 editado

     # 210

    O tempo que anda a perder a escrever tamanhas parvoíces, para não dizer muito pior, podia estar a aprender algo. Se pudesse por um só momento ver para onde vai à custa dessas gracinhas até morria de medo. Mas imagino, que é daqueles que é: ver para crer... depois é tarde demais, mas foi avisado.


    Vinha eu toda lampeira para escrever o III Capitulo da crónica do Josexy, mas ao ler isto desisti.
    Ao que parece, se escrever mais uma linha que seja, ainda viro panqueca frita...
  8.  # 211

    Continue lá com a sua crónica LuB, ainda vou utilizar toda esta patetice numa peça de teatro.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: damned
    •  
      damned
    • 18 agosto 2014 editado

     # 212

    Oh Sexy se quiser ver todo esse seu novo mundo, não tem porque esperar, dou lhe a receita:
    - Coloque um qualquer Harry potter no seu DVD.
    - Tome uma dose boa de LSD (mas não exagere a sua mente já é fértil q.b)
    - Quando as paredes começarem a muda de cor, o chão ficar liquido, carregue no play e preste muita atenção.

    Depois venha cá fazer o relato, mas em curtas metragens que eu tenho limitador de bullshit integrado.
  9.  # 213

    Colocado por: damnedOh Sexy se quiser ver todo esse seu novo mundo, não tem porque esperar, dou lhe a receita:
    - Coloque um qualquer Harry potter no seu DVD.
    - Tome uma dose boa de LSD (mas não exagere a sua mente já é fértil q.b)
    - Quando as paredes começarem a muda de cor, o chão ficar liquido, carregue no play e preste muita atenção.

    Depois venha cá fazer o relato, mas em curtas metragens que eu tenho limitador de bullshit integrado.

    Não precisa de nada disso para ver tal mundo, basta ligar a televisão nas notícias e vê os fenómenos já a acontecer. A guerra e as alterações radicais (inclusive o novo Sol e a mudança da superfície da Terra um pouco por todo o lado) ainda vai ter de esperar um pouco, mas não se preocupe, provavelmente ainda vai estar vivo para assistir a pelo menos parte... depois dirá para si mesmo, aquele tinha mesmo razão!
  10.  # 214

    Colocado por: LuB
    Vinha eu toda lampeira para escrever o III Capitulo da crónica do Josexy, mas ao ler isto desisti.
    Ao que parece, se escrever mais uma linha que seja, ainda viro panqueca frita...

    Não a impeço de nada, mas as consequências do que intui, pensa e age são suas. Só digo as potenciais (e muito prováveis) consequências para si.

    Já aconselhei a ler os 4 volumes. Vão ver que aprendem muito, se tiverem com a atitude correta.
    Mesmo quem se dispuser a mudar para passar a fazer tudo corretamente ainda terá de resgatar tudo o que fez de mal! Não imaginem que é só mudar e corre tudo bem, terão ainda de resgatar aquilo que fizeram de mal anteriormente, mas com o tempo, se esforçarem-se, os resgates vão ficando mais fáceis até desaparecerem e já estarem livres para poderem ascender ao paraíso espiritual... provavelmente para quase todos implica voltar, pelo menos, mais uma vez à Terra mas antes isso que morrerem permanentemente, digo eu.
    • LuB
    • 19 agosto 2014

     # 215

    O Mistério das Cousas
    Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)


    Há Metafísica bastante em não pensar em nada.
    O que penso eu do mundo?
    Sei lá o que penso do mundo!
    Se eu adoecesse pensaria nisso.
    Que idéia tenho eu das cousas?
    Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?
    Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
    E sobre a criação do Mundo?
    Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos
    E não pensar. É correr as cortinas
    Da minha janela (mas ela não tem cortinas).
    O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério!
    O único mistério é haver quem pense no mistério.
    Quem está ao sol e fecha os olhos,
    Começa a não saber o que é o sol
    E a pensar muitas cousas cheias de calor.
    Mas abre os olhos e vê o sol,
    E já não pode pensar em nada,
    Porque a luz do sol vale mais que os pensamentos
    De todos os filósofos e de todos os poetas.
    A luz do sol não sabe o que faz
    E por isso não erra e é comum e boa.
    Metafísica? Que metafísica têm aquelas árvores?
    A de serem verdes e copadas e de terem ramos
    E a de dar fruto na sua hora, o que não nos faz pensar,
    A nós, que não sabemos dar por elas.
    Mas que melhor metafísica que a delas,
    Que é a de não saber para que vivem
    Nem saber o que não sabem?
    "Constituição íntima das cousas"...
    "Sentido íntimo do Universo" ...
    Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada.
    É incrível que se possa pensar em cousas dessas,
    É como pensar em razões e fins
    Quando o começo da manhã está raiando, e pelos lados das árvores
    Um vago ouro lustroso vai perdendo a escuridão.
    Pensar no sentido íntimo das cousas
    É acrescentado, como pensar na saúde
    Ou levar um copo à água das fontes.
    O único sentido íntimo das cousas
    É elas não terem sentido íntimo nenhum.
    Não acredito em Deus porque nunca o vi.
    Se ele quisesse que eu acreditasse nele,
    Sem dúvida que viria falar comigo
    E entraria pela minha porta dentro
    Dizendo-me, Aqui estou!
    (Isto é talvez ridículo aos ouvidos
    De que, por não saber o que é olhar para as cousas,
    Não compreende quem fala delas
    Com o modo de falar que reparar para elas ensina.)
    Mas se Deus é as flores e as árvores
    E os montes e sol e o luar,
    Então acredito nele,
    Então acredito nele a toda a hora,
    E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
    E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos.
    Mas se Deus é as árvores e as flores
    E os montes e o luar e o sol,
    Para que lhe chamo eu Deus?
    Chamo-lhe flores e árvores e montes e sol e luar;
    Porque, se ele se fez, para eu o ver,
    Sol e luar e flores e árvores e montes,
    Se ele me aparece como sendo árvores e montes
    E luar e sol e flores,
    É que ele quer que eu o conheça
    Como árvores e montes e flores e luar e sol.
    E por isso eu obedeço-lhe,
    (Que mais sei eu de Deus que Deus de si próprio?),
    Obedeço-lhe a viver, espontaneamente,
    Como quem abre os olhos e vê,
    E chamo-lhe luar e sol e flores e árvores e montes,
    E amo-o sem pensar nele,
    E penso-o vendo e ouvindo,
    E ando com ele a toda a hora.



    in Pessoa, F. (1981): Obra Poética, Rio de Janeiro: Ed. Aguilar, pgs. 140-1.
    • LuB
    • 19 agosto 2014

     # 216

    Poema do Menino Jesus

    Num meio-dia de fim de Primavera
    Tive um sonho como uma fotografia.
    Vi Jesus Cristo descer à terra.
    Veio pela encosta de um monte
    Tornado outra vez menino,
    A correr e a rolar-se pela erva
    E a arrancar flores para as deitar fora
    E a rir de modo a ouvir-se de longe.

    Tinha fugido do céu.
    Era nosso demais para fingir
    De segunda pessoa da Trindade.
    No céu tudo era falso, tudo em desacordo
    Com flores e árvores e pedras.
    No céu tinha que estar sempre sério
    E de vez em quando de se tornar outra vez homem
    E subir para a cruz, e estar sempre a morrer
    Com uma coroa toda à roda de espinhos
    E os pés espetados por um prego com cabeça,
    E até com um trapo à roda da cintura
    Como os pretos nas ilustrações.
    Nem sequer o deixavam ter pai e mãe
    Como as outras crianças.
    O seu pai era duas pessoas -
    Um velho chamado José, que era carpinteiro,
    E que não era pai dele;
    E o outro pai era uma pomba estúpida,
    A única pomba feia do mundo
    Porque nem era do mundo nem era pomba.
    E a sua mãe não tinha amado antes de o ter.
    Não era mulher: era uma mala
    Em que ele tinha vindo do céu.
    E queriam que ele, que só nascera da mãe,
    E que nunca tivera pai para amar com respeito,
    Pregasse a bondade e a justiça!

    Um dia que Deus estava a dormir
    E o Espírito Santo andava a voar,
    Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
    Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
    Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
    Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
    E deixou-o pregado na cruz que há no céu
    E serve de modelo às outras.
    Depois fugiu para o Sol
    E desceu no primeiro raio que apanhou.
    Hoje vive na minha aldeia comigo.
    É uma criança bonita de riso e natural.
    Limpa o nariz ao braço direito,
    Chapinha nas poças de água,
    Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
    Atira pedras aos burros,
    Rouba a fruta dos pomares
    E foge a chorar e a gritar dos cães.
    E, porque sabe que elas não gostam
    E que toda a gente acha graça,
    Corre atrás das raparigas
    Que vão em ranchos pelas estradas
    Com as bilhas às cabeças
    E levanta-lhes as saias.

    A mim ensinou-me tudo.
    Ensinou-me a olhar para as coisas.
    Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
    Mostra-me como as pedras são engraçadas
    Quando a gente as tem na mão
    E olha devagar para elas.

    Diz-me muito mal de Deus.
    Diz que ele é um velho estúpido e doente,
    Sempre a escarrar para o chão
    E a dizer indecências.
    A Virgem Maria leva as tardes da eternidade a fazer meia.
    E o Espírito Santo coça-se com o bico
    E empoleira-se nas cadeiras e suja-as.
    Tudo no céu é estúpido como a Igreja Católica.
    Diz-me que Deus não percebe nada
    Das coisas que criou -
    "Se é que ele as criou, do que duvido." -
    "Ele diz por exemplo, que os seres cantam a sua glória,
    Mas os seres não cantam nada.
    Se cantassem seriam cantores.
    Os seres existem e mais nada,
    E por isso se chamam seres."
    E depois, cansado de dizer mal de Deus,
    O Menino Jesus adormece nos meus braços
    E eu levo-o ao colo para casa.

    ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

    Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
    Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
    Ele é o humano que é natural.
    Ele é o divino que sorri e que brinca.
    E por isso é que eu sei com toda a certeza
    Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.

    E a criança tão humana que é divina
    É esta minha quotidiana vida de poeta,
    E é por que ele anda sempre comigo que eu sou poeta sempre.
    E que o meu mínimo olhar
    Me enche de sensação,
    E o mais pequeno som, seja do que for,
    Parece falar comigo.

    A Criança Nova que habita onde vivo
    Dá-me uma mão a mim
    E outra a tudo que existe
    E assim vamos os três pelo caminho que houver,
    Saltando e cantando e rindo
    E gozando o nosso segredo comum
    Que é saber por toda a parte
    Que não há mistério no mundo
    E que tudo vale a pena.

    A Criança Eterna acompanha-me sempre.
    A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
    O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
    São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.

    Damo-nos tão bem um com o outro
    Na companhia de tudo
    Que nunca pensamos um no outro,
    Mas vivemos juntos e dois
    Com um acordo íntimo
    Como a mão direita e a esquerda.

    Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
    No degrau da porta de casa,
    Graves como convém a um deus e a um poeta,
    E como se cada pedra
    Fosse todo o universo
    E fosse por isso um grande perigo para ela
    Deixá-la cair no chão.

    Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
    E ele sorri porque tudo é incrível.
    Ri dos reis e dos que não são reis,
    E tem pena de ouvir falar das guerras,
    E dos comércios, e dos navios
    Que ficam fumo no ar dos altos mares.
    Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
    Que uma flor tem ao florescer
    E que anda com a luz do Sol
    A variar os montes e os vales
    E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.

    Depois ele adormece e eu deito-o.
    Levo-o ao colo para dentro de casa
    E deito-o, despindo-o lentamente
    E como seguindo um ritual muito limpo
    E todo materno até ele estar nu.

    Ele dorme dentro da minha alma
    E às vezes acorda de noite
    E brinca com os meus sonhos.
    Vira uns de pernas para o ar,
    Põe uns em cima dos outros
    E bate palmas sozinho
    Sorrindo para o meu sono.

    ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

    Quando eu morrer, filhinho,
    Seja eu a criança, o mais pequeno.
    Pega-me tu ao colo
    E leva-me para dentro da tua casa.
    Despe o meu ser cansado e humano
    E deita-me na tua cama.
    E conta-me histórias, caso eu acorde,
    Para eu tornar a adormecer.
    E dá-me sonhos teus para eu brincar
    Até que nasça qualquer dia
    Que tu sabes qual é.

    ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

    Esta é a história do meu Menino Jesus.
    Por que razão que se perceba
    Não há-de ser ela mais verdadeira
    Que tudo quanto os filósofos pensam
    E tudo quanto as religiões ensinam ?

    Alberto Caeiro
  11.  # 217

    Fernando Pessoa... um poeta bastante mistico e que dá 1000 a 0 ao Alemão.
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
  12.  # 218

    Colocado por: branco.valterFernando Pessoa... um poeta bastante mistico e que dá 1000 a 0 ao Alemão.

    Só se 1000 corresponder ao nível máximo de ignorância e 0 ao total conhecimento... aí sim, Fernando Pessoa ganharia os tais 1000.
  13.  # 219

    Para aquele(a)s que andam à procura da informação para passar o juízo com nota positiva, a informação está aqui... são 4 volumes onde está a informação de que precisa de saber. Existem mais informação disponível, mas esses 4 volumes são os essenciais.

    Com estes poemas que para aqui andam, poderá rir-se muito, mas nada de jeito aprenderá.
  14.  # 220

    Colocado por: josexyCom estes poemas que para aqui andam, poderá rir-se muito, mas nada de jeito aprenderá.


    Aprender-se-á pelo menos a questionar as “verdades”
    Se o objetivo de DEUS é que o homem evolua, de tal forma que a ele se assemelhe, não creio que DEUS seja assim um ser tão estupido e burro.
    As minhas desculpas ao Deus do josesy, mas eu não quero assemelhar-me a tal personagem.
    O meu DEUS é totalmente diferente, é um gajo porreiro, o seu filho sobre perdoar as meretrizes, dizem as “más línguas” que até teve um caso com uma delas.
    Outros afirmam que inclusive um dos 13 da famosa ceia era gaja.
    É nesse que eu acredito, o seu, desculpe-me mas é um chato do caraças e não me parece que vá ter muita clientela lá “na quinta”
    Concordam com este comentário: branco.valter
    Estas pessoas agradeceram este comentário: PatSil
 
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