Colocado por: Tyrandea dizer que ficou acordado em reunião de condomínio que não eram permitidos animais de estimação e não sei o que. Eu fiquei revoltada porque tinha mudado para cá com a condição de serem permitidos os ditos cujos. Resultado, foi chamado o administrador do condomínio, que foi verificar as atas, e afinal ao bichinhos eram permitidos há anos.
Colocado por: ParamonteEm vários países a autorização para animais de estimação vem claramente escrita no contrato de arrendamento, aqui não sei como é.
Colocado por: mmgregZegato, a casa é minha, ponho lá quem eu quiser, certo?
Ou vai ser o senhor a dizer-me quem devo por e em que condições? Como é óbvio, a casa está MOBILADA e impecável!
Se não tem problemas com nada disto, coloque aí a morada e o seu contacto, certamente muita gente vai apreciar :)
Envio-lhe já uns poucos rejeitados por mim e no final diga-me em que estado a casa ficou e se a caução cobriu os danos, ok? Ou quanto tempo perdeu a colocar a casa novamente em condições de ser alugada.
Sobre os cheiros, experimente tentar alugar uma casa que tresanda a gato ou a cão!
O problema é do costume, por uns, acabam por pagar outros. É triste, é. Se no passado não contemplava ter esta visão, neste momento não me posso dar ao luxo de arriscar sofrer os danos.
Colocado por: LuisPereiraHá quem ainda fique escandalizada por se pedir a declaração de rendimentos quando vêm alugar uma casa.
Colocado por: Tyrandea sorte é que ainda há gente que seja mais acessível e que confie um pouquinho mais nas pessoas.
Colocado por: Tyrande
Eu acho uma boa solução. Dá para garantir melhor receber a renda do que pedir fiadores.
Para mim era criar uma base de dados nacionais tanto de inquilinos como senhorios. As pessoas deixavam feedback e ficava tudo registado, para quem quisesse consutar posteriormente. Depois assim se calhar tanto um lado quanto o outro deixavam de fazer asneiras...
Colocado por: treker666
Mas vão sendo cada vez menos à medida que forem saindo queimados das situações em que confiam.
Não percebo como alguém acha normal que se confie um objecto de milhares de euros nas mão de outra pessoa, sem a devida cautela. E esta cautela, claro, inclui aquilo que o proprietário considera exigível por parte de quem usufruirá do espaço.
Não percebo a celeuma quando até na hotelaria já existem espaços onde crianças não são admitidas, ou seja, só para casais e singulares sem filhos. Quem gosta usa, quem não gosta, procura outro espaço.