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  1. Limpem as armas, substituam as borrachas das fisgas, armazenem latas de sardinha que a pesca vai ser proibida.
  2. Poderá Juncker travar guerra comercial com EUA?


    https://www.youtube.com/watch?v=JsJYJJUkRso
  3. Colocado por: branco.valterPoderá Juncker travar guerra comercial com EUA?

    Só se melhorar da ciática...
  4. Nas últimas entrevistas ele estava porreiro.
    • eu
    • 25 julho 2018
    Colocado por: branco.valterNas últimas entrevistas ele estava porreiro.

    Deixou de tomar o "medicamento" ?
  5. Um beijo (e uma reunião calorosa) e o ódio entre União Europeia e EUA passou a “amor”

    Um princípio de acordo sobre as taxas alfandegárias entre União Europeia e EUA, uma sala envolta numa onda calorosa e um beijo de Juncker. EUA e UE passaram a adorar-se, depois da guerra, diz Trump.



    “Obviamente, a União Europeia e os Estados Unidos da América adoram-se“. Donald Trump não resistiu e, depois da reunião com Jean-Claude Juncker que ditou um princípio de acordo sobre o conflito comercial entre Washington e Bruxelas, escreveu uma série de tweets, entre os quais um com a fotografia de um beijo que Juncker lhe deu na Casa Branca (é habitual os homens cumprimentarem-se com um beijo em países como o Luxemburgo). As duas frentes do conflito afinal já se “adoram”, segundo Trump, que há uma semana na Escócia chamava “inimigo à União Europeia”.

    Ao todo foram seis os tweets sobre o acordo com Juncker que o presidente dos EUA escreveu na rede social a que recorre com frequência. Trump diz ter sentido um ambiente “caloroso” na sala onde se reuniu com o presidente da Comissão Europeia e onde ambos chegaram a um acordo sobre as taxas alfandegárias. Foi tudo muito rápido e a conferência de imprensa anunciada de surpresa, depois de apenas duas horas de reunião entre os dois líderes políticos. Para trás ficam declarações de guerra bem recentes, como a que Trump fez ainda há uma semana, numa entrevista à CBS, referindo-se à União Europeia como “um inimigo” pelo que fazia com os Estados Unidos precisamente neste capítulo do comércio, onde agora já se pode ler a palavra “amor”.

    “Foi uma ótima reunião”, descreveu Trump, referindo-se ao “forte entendimento” que considera ter saído da reunião onde diz ter havido “calor e sentimento”. Tanto que “rapidamente” se deu “um avanço” que “ninguém achava possível”. “É ótimo que a relação com a União Europeia esteja outra vez sobre rodas”, conclui Trump num outro tweet: “Foi um grande dia para um comércio livre e justo”.

    As relações comerciais entre os dois países estavam tensas devido às taxas alfandegárias impostas por Washington às importações de aço e alumínio (que contou com retaliação da parte europeia), mas também devido à ameaça do presidente norte-americano de aplicar uma taxa que poderia chegar a 20% sobre as importações de carros e componentes, caso a União Europeia não eliminasse as taxas e barreiras que coloca às empresas norte-americanas.

    A guerra parecer te acabado — pelo menos por agora — em amor, embora não tanto como Trump poderia ter pensado, a julgar pelo momento sublinhado por uma repórter do Politico, também no Twitter. Depois da conferência de imprensa conjunta, Trump tenta amparar Juncker a subir três degraus, mas o presidente da Comissão Europeia — que ainda recentemente aceitou a ajuda do primeiro-ministro português durante uma “uma crise particularmente dolorosa de ciática”– rejeita-lhe a mão.

    https://observador.pt/2018/07/26/um-beijo-e-uma-reuniao-calorosa-e-o-odio-entre-uniao-europeia-e-eua-passou-a-amor/
    • eu
    • 26 julho 2018
    Cheira-me que a UE baixou as calças...
  6. Ou não... só saberemos mais para a frente.
  7. A "guerra comercial" pelos vistos vai morrer solteira...

    O governo Norte-Americano descobriu que elevar a taxação implica em retaliações dos afectados. Como a produção interna não consegue abastacer o mercado interno, o custo de produção e dos preços dos finais dos produtos aumenta e muito.

    É o caso das taxas aduaneiras sobre aço. As empresas norte-americanas não conseguem abastecer o mercado interno e os preços aumentaram muito significativamente e as reclamações das empresas e empresários que precisam desse aço foi bastante fortes. O mesmo se passa com o sector primário, onde o maior cliente é a China.

    O sector agrícola que perdeu muitos contratos devido a reacção dos prejudicados pelas taxas aduaneiras sobre aço. A solução do governo foi dar subsídios no valor de vários biliões. Os 12 biliões na verdade são só o começo e os afectados são exactamente muitas das pessoas que votaram no Trump.

    Subsidies Won’t Fix the Permanent Damage Trump’s Tariffs Have Done to America’s Farmers

    On Tuesday, the Trump administration announced a $12 billion relief package for American farmers to compensate them for the damage done by the tariffs President Trump has imposed. The administration is dodging several bullets with how it designed the program, but there is a fundamental irony here: using taxpayers’ money to compensate people for a problem the administration created.

    With this program, no additional legislation or Congressional approval is required. It uses existing programs under the umbrella of the Commodity Credit Corporation (CCC), which helps farmers deal with the consequences of crop cycles and unexpected weather disasters. In addition, the program appears to fit within the limitations of U.S. agriculture subsidies maintained by the World Trade Organization, which should forestall litigation there, or at least allow the U.S. to prevail if challenged.

    However, this is a distortion of the CCC’s purpose. It also appears that if all $12 billion is spent, it will more than double the CCC’s annual outlay. It would still be within the borrowing ceiling, but could limit funds needed for other purposes, like responding to weather disasters or non-trade-related price declines.

    In addition, while the program may survive WTO litigation, it could still face retaliation from foreign countries arguing that the payments are subsidies, which would give our farmers an advantage in the marketplace. That’s a stretch, but the president has already moved the trading system into a world where neither reality nor rules matter, so we should not be surprised when other countries respond in kind.

    And let’s not forget that this is a short-term measure to deal with what is likely to be a long-term problem. The program is intended to deal with the current crop year, and there is no intention at this point to extend it. This is probably based on the president’s view that if you hit people hard enough with tariffs, they’ll fold, give him what he wants, and he can remove the tariffs and restore farmers’ overseas markets. But any farmer who exports will tell you that is simply wrong. Foreign markets are painstakingly developed, relationship-based, and, once lost, cannot simply be restored by flicking a switch and turning off the tariffs. The damage done so far is going to last far beyond the current crop year and may well be permanent.

    Even if those markets could be restored if the tariffs were removed, there is not much evidence to suggest they’re going away anytime soon. So far, there is not much in the president’s win column on trade. NAFTA talks are stalled; Chinese talks are currently non-existent; and the only negotiation he’s completed—with Korea—may unravel over the threat of additional auto tariffs. That means we are in this for the long haul with likely permanent consequences.

    Farmers are making clear this is not what they want. They want free trade and open markets. A cynic would say they’ll probably complain and take the money anyway, but they won’t be happy about it, which means the president may not get the political bump he is hoping for.

    The irony of this remains inescapable. The president created this problem. The solution to a bad policy is to remove the policy. Instead, he is compounding the error by adding another bad policy on top of the first, and sending the bill to the nation’s taxpayers—a bill that is likely to extend beyond the first year. It also raises, again, the irony of the Republican Party’s position. It has long stood for free trade, free markets, fiscal conservatism, and reduced government spending. Yet here it is supporting a president who has abandoned all those principles. Historians will debate whether the party has lost its mind or its soul—or both.

    William Reinsch holds the Scholl Chair in International Business at the Center for Strategic and International Studies in Washington, D.C. He is also a trade expert on the podcast The Trade Guys.

    http://fortune.com/2018/07/25/12-billion-in-aid-to-farmers-trump-tariffs/
    • eu
    • 28 julho 2018 editado
    Colocado por: branco.valterO governo Norte-Americano descobriu que elevar a taxação implica em retaliações dos afectados. Como a produção interna não consegue abastacer o mercado interno, o custo de produção e dos preços dos finais dos produtos aumenta e muito.


    Que génios que eles são... descobriram aquilo que toda a gente sabe há décadas: o protecionismo é mau para a economia.
  8. Colocado por: eu

    Que génios que eles são... descobriram aquilo que toda a gente sabe há décadas: o protecionismo é mau para a economia.

    É péssimo...
    https://www.dn.pt/mundo/interior/economia-americana-vai-de-vento-e-popa-e-trump-diz-que-e-gracas-a-ele-9649472.html
    • eu
    • 28 julho 2018
    Colocado por: CarvaiÉ péssimo...
    https://www.dn.pt/mundo/interior/economia-americana-vai-de-vento-e-popa-e-trump-diz-que-e-gracas-a-ele-9649472.html


    Ao menos leu a notícia ?

    Um excerto: "No segundo trimestre deste ano, a economia americana registou a maior aceleração dos últimos quatro anos, muito graças ao aumento do consumo e ao crescimento da exportação de soja para a China, para escapar às tarifas retaliatórias impostas por Pequim e que só entraram em vigor em julho."
    Concordam com este comentário: branco.valter
  9. O soja é o produto agricula mais exportado pelos EUA e o seu maior comprador é a China!
  10. 1. China: 1.384.688.986 habitantes
    2. Índia: 1.296.834.042 habitantes

    o problema está aqui
  11. Colocado por: criar1. China: 1.384.688.986 habitantes
    2. Índia: 1.296.834.042 habitantes

    o problema está aqui


    Lamento, mas não percebo.
  12. Colocado por: branco.valter

    Lamento, mas não percebo.


    O planeta não aguenta países com esta explosão demográfica
  13. Colocado por: branco.valterO soja é o produto agricula mais exportado pelos EUA e o seu maior comprador é a China!

    E a EU boicotam a soja dos EUA porque são geneticamente modificadas, o que faz um mal terrível (ninguém sabe exatamente o quê e porquê só aos europeus).
    Nas análises económicas cada um usa os óculos que dá mais jeito. O Centeno até foi considerado o Ronaldo das Finanças, talvez por ter batido o record do saque fiscal em Portugal. Já devia ter ganho o trofeu "Taxa d'Ouro" ...
  14. Colocado por: criar

    O planeta não aguenta países com esta explosão demográfica


    Qual explosão demográfica? Na China a norma é um filho por casal e é assim há décadas! Podemos falar de explosão demográfica na India e em África, mas no dito mundo desenvolvido (ex.: UE), o problema é o oposto.

    Quero ver se daqui a umas décadas o sistema é sustentável...
  15. Um filho por casal...que patacoada..informe se
  16. Colocado por: criarUm filho por casal...que patacoada..informe se


    Informar-me do quê? Da politica oficial na China até à pouco tempo?!

    https://www.thoughtco.com/chinas-one-child-policy-1435466
 
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