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  1.  # 61

    CMartin

    não stresse, as suas pesquisas e gostos tem sempre valor, quanto mais não seja pelo gosto que tem em o fazer.
    tudo nesta vida tem a sua importância e contribui para nos enriquecer de alguma forma. Faça sempre o que lhe dá prazer e isso só poderá ter bom retorno.
    o saber não ocupa espaço, já lá dizia o outro.
    achei interessante que já me lembrou os tempos de escola com isso do retângulo de ouro e a seção áurea :))
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    •  
      CMartin
    • 20 fevereiro 2016 editado

     # 62

    Olà Marco1.
    Obrigada.

    Não estou com remorsos deste meu tópico, (mas antes do do PandR ).

    A quem o diz, o prazer que dà pesquisar e ler e no fundo entretermo-nos com o que nos interessa. É um amor grande que move um interesse assim sem interesse!
    Saber nunca ocupa lugar e esta paixão também não. Pelo contrário, enche-nos até se transbordar de uma grande alegria !

    Adoro o meu tópico, està aqui tudo o que gosto : estética, arte, história, arquitectura, alma !

    Os outros que me gramem se escolherem estar aqui no tópico a aturar-me, espero ver-se algum interesse no que me interessa..nem que seja ao relembrar os tempos de escola :o)

    Sou uma apaixonada por natureza ! Tudo é ouro e brilha :o) Um je ne sais quoi ;o)

    Obrigada.
  2.  # 63

    Colocado por: CMartinestar aqui no tópico a aturar-me,

    E, temos outro remédio?? ;))))
    Concordam com este comentário: CMartin
  3.  # 64

    C.Silva, o que vê na casinha mas é ?
    ;o)
    • m.arq
    • 21 fevereiro 2016

     # 65

    http://www.bbc.co.uk/programmes/p02bllqm
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
    • Flica
    • 21 fevereiro 2016

     # 66

    A casinha significa na rodovia aproximação de zona habitacional, seja ela residência, lar ou "je ne sais quoi"
    Concordam com este comentário: CMartin
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    • Flica
    • 22 fevereiro 2016

     # 67

    Olá CMartin

    Acho que encontrei a chave do misterio: casinha/lar e" je ne sais quoi", tudo num só.

    A casinha pode representar no nosso imaginário o querido lar:

    Ce chez-nous qui a un je ne sais quoi qu'on ne trouve nulle part.
    Concordam com este comentário: CMartin
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  4.  # 68

    Olá todos.

    O símbolo da casinha é de facto, e de acordo com o seu significado na wikipedia :

    - Um sinal arquetípico da ideia de residência.
    - A construção composta por telhado de duas águas é um modelo clássico tanto para a casa quanto para a própria arquitetura.
    - Este sinal especificamente é usado no sistema rodoviário sueco.
    •  
      CMartin
    • 22 fevereiro 2016 editado

     # 69

    Agora como vê a Humanidade o símbolo da Casinha ? Usando as nossas respostas como uma pequena amostra :o)

    Colocado por: Neon esta a assinalar 2 conceitos para o edifício propriamente dito:
    - um de lar como algo pessoal talvez até esotérico e carregado de personalidade e sensibilidade
    . outro como algo mais físico, pragmático e que tem um objectivo e uma finalidade


    Colocado por: ramos1999
    sinal de sinalisação em que quer dizer "recomendado não fazer casas aqui"


    Colocado por: Carvai A casinha é preta sobre um fundo branco e com um rebordo azul. Como tirei a carta há mais de 40 anos já não me lembro do significado. Talvez uma passagem habitual de casinhas dum lado para outro da estrada.

    Colocado por: joao2Uma casinha destas com uma janela tão grande, parece-me daquelas que estão no campo para caçar ou pescar. :)


    Colocado por: CMartinO que eu vejo na casinha ?
    O meu racional vê:
    - Aproximação ou na proximidade de uma zona habitacional
    - Sinal universal, entendido por todos de forma igual, até iletrados: sem duvida que é uma casa em qualquer parte do mundo
    O meu emocional vê:
    - Um lar (felicidade, descanso, sossego, quente)
    - Um abrigo (segurança, longe do mundo exigente)
    - Onde estão os que me são queridos (família)
    - Onde estão as coisas que eu gosto (o belo, no meu conceito pessoal) - a beleza é-me indispensável.

    Colocado por: Anonimo16062021
    Sinal de,mantenha-se atento,aldeia de férias (Turismo rural)


    Colocado por: FlicaOlá CMartin
    Acho que encontrei a chave do misterio: casinha/lar e" je ne sais quoi", tudo num só.
    A casinha pode representar no nosso imaginário o querido lar:
    Ce chez-nous qui a un je ne sais quoi qu'on ne trouve nulle part.


    Vejo aqui 2 tipos de respostas, os que estariam a interpretar de forma prática o sinal da casa - como sinal de trânsito, ou a sua sinaléctica, e os que olhavam para a casinha e o que ela representa, para além de mera edificação/sinalização de edificação.

    Mesmo nas respostas que interpretavam a sinaléctica, a maioria ia buscar um sentimento de aconchego ou de felicidade - a casa seria de campo, ou de férias, de aldeia, de turismo rural, tinha uma janela grande porque era uma casa de campo entendida para a pesca,..

    A casa tem sem duvida associada a ela uma afectividade. Representando algo de positivo nas nossas vidas. Não é apenas o telhado, paredes, como no seu significado wikipédia. É, de facto, muito mais do que isso.

    Conclui-se com este pequeno exercício que a Humanidade vê a casa como um local positivo.:
    Ce chez-nous qui a un je ne sais quoi qu'on ne trouve nulle part.


    É no nosso lar que existe um "je ne sais quoi" que não existe em mais nenhum lugar.

    Obrigada a todos os que colaboraram! Espero continuar a contar com as vossas opiniões :o)

    PS. Engraçado como em nenhuma das respostas se mencionou cidade..mas não me parece grave, nem passível de ser interpretado de forma negativa, acho que terá mais a ver com o formato da casinha, se eu pusesse um prédio seria diferente e apenas por isso.
    •  
      CMartin
    • 22 fevereiro 2016 editado

     # 70

    "This house lacks what the French may call a certain je ne sais quoi,"
    Traduçâo: A esta casa falta-lhe o que o Franceses chamariam de um certo je ne sais quoi"

    Fonte: http://www.urbandictionary.com/define.php?term=Je+ne+sais+quoi
  5.  # 71

    Repetindo: O je ne sais quoi
    "A problemática que ocupa a reflexão moderna prende-se com a salvaguarda essencial da subjectividade que funda o juízo estético, sem, no entanto, o relegar para o domínio do privado, do relativo, do incomunicável e do irracional. Procura conciliar a subjectivização do belo que deixa de ser um em si para se transmutar num para nós, com a exigência de critérios, de uma relação com a objectividade, com o mundo unívoco evidente. Para tentar “traduzir” a pecularidade do plano estético, muitos autores recorreram a uma expressão reveladora da sua inefabilidade e complexidade conceptual e canónica, o “Não Sei Quê”. Tendo sido utilizada, durante todo o século XVIII em França, Itália e Espanha, exteriorizava o encanto misterioso e a indefinível atracção própria da beleza e das obras de arte. Esta expressão foi, muitas vezes, considerada como um refúgio para a ignorância e como uma renúncia resignada a uma procura radical da essencialidade desta esfera intrinsecamente humana. Mas, na fase de formação da estética moderna, pelo contrário, teve um papel importante. Por um lado, assinala a crise definitiva da teoria, durante muito tempo seguida no Ocidente, de que a beleza coincide com a harmonia e a proporcionalidade das partes, segundo regras explícitas. Por outro, marca o início da compreensão da individualidade própria e irredutível daquilo a que atribuímos valor estético."
  6.  # 72

    O je ne sais quoi
    null
  7.  # 73

    Colocado por: CMartin... na fase de formação da estética moderna, pelo contrário, teve um papel importante. Por um lado, assinala a crise definitiva da teoria, durante muito tempo seguida no Ocidente, de que a beleza coincide com a harmonia e a proporcionalidade das partes, segundo regras explícitas. Por outro, marca o início da compreensão da individualidade própria e irredutível daquilo a que atribuímos valor estético."


    Mais ou menos como nas gajas! Há-as que não tendo sido bafejadas com a perfeição que o criador faz questão de imprimir nas suas obras, conseguiram desenvolver um “je ne sais quoi” que faz a concorrência roer-se de inveja.
    •  
      CMartin
    • 22 fevereiro 2016 editado

     # 74

    Colocado por: zedasilva
    Mais ou menos como nas gajas! Há-as que não tendo sido bafejadas com a perfeição que o criador faz questão de imprimir nas suas obras, conseguiram desenvolver um “je ne sais quoi” que faz a concorrência roer-se de inveja.


    O ideal seria reunirem : beleza e o je ne sais quoi.
    Mas há-as e -os que não tendo nem uma coisa nem outra têm antes uma outra coisa o "ser-se convencido", um insuflado oco estranho e impertinente. É um espectáculo atroz.
    Na fealdade torna-se obrigatória a simpatia e educação e humildade para disfarçar a falta do resto.
  8.  # 75

    Colocado por: CMartinNa fealdade torna-se obrigatória a simpatia e educação e humildade para disfarçar a falta do resto.


    Adjetivo que desde pequenino fui obrigado a aprender a cultivar.
    Não fora a predisposição para a “mete nojice” e era um mocito com uma saída que nem imagina.
  9.  # 76

    A meu ver, vamos concluindo que a arquitectura e a arte, e talvez tudo o resto que se queira esteticamente belo pressupõe duas vertentes : a proporcionalidade e simetria que nos é dada pela teoria da divina proporção e o ângulo dourado (por exemplo porque penso que existirão outras teorias de cálculos matemáticos para a perfeição das medidas) e também o je ne sais quoi (o "gustus", o gosto).
    •  
      CMartin
    • 22 fevereiro 2016 editado

     # 77

    Colocado por: zedasilva

    Adjetivo que desde pequenino fui obrigado a aprender a cultivar.


    Começo a duvidar. Os feios também não costumam chamar tanta atenção para a fealdade, com tanta insistência.
    Geralmente acalenta-se a secreta esperança que passe despercebida aos outros.
  10.  # 78

    Colocado por: CMartin
    Começo a duvidar.

    PIMBA!
    Roam-se de inveja seus trogloditas cromanhons.
    Que fique registado, que a menina CMartin acabou de amandar um piropo cá ao je!
    Concordam com este comentário: CMartin
  11.  # 79

    :o)
    •  
      CMartin
    • 22 fevereiro 2016 editado

     # 80

    A Escala Humana

    A escala humana é uma medida de referência relativa, utilizada nas artes e na arquitetura e baseada no corpo humano. Presume-se que o ser humano tenha uma noção intuitiva do tamanho do seu corpo e que utilize esta noção como parâmetro comparativo. Num projeto arquitetónico, pode-se inferir o tamanho dos objetos representados pela relação com uma figura humana desenhada. Numa maquete do mesmo projeto, um boneco representando o homem dá a medida dos elementos à sua volta. Igualmente, numa pintura a presença da figura humana permite intuir relações de distância e o tamanho dos objetos representados.

    Em termos abstratos, a escala humana é usada como expressão de uma arquitetura feita para o ser humano. Ainda que esta arquitetura seja de difícil definição, ela pode incluir características como: espaços que façam com que as pessoas congreguem ou se sintam protegidas, distâncias que sejam cómodas de atravessar e prédios que não façam com que as pessoas se sintam "insignificantes". Estes exemplos, no entanto, variam de pessoa para pessoa e são difíceis de quantificar.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_humana
 
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