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  1.  # 461

    Colocado por: Alexandre SilvaAinda se fosse na Ota...mas agora no "deserto" da Margem Sul...

    https://zap.aeiou.pt/peticao-nome-mario-soares-no-novo-aeroporto-ja-chegou-ao-parlamento-153247


    Talvez ficasse melhor com o nome da mãe coragem d. dolores ... e finalmente fazia-se a tão esperada homenagem!
  2.  # 462

    Colocado por: pedromdf

    Talvez ficasse melhor com o nome da mãe coragem d. dolores ... e finalmente fazia-se a tão esperada homenagem!

    O Cristiano não quer ir para o Panteão vai construir o próprio Mausoléu na Madeira...
  3.  # 463

    Outra hipótese é dar o nome da d. dolores a um dos campos de futebol da madeira ...
  4.  # 464

    Colocado por: Luis K. W.Diminuiu o desemprego

    O desemprego está a diminuir desde 2013.

    Colocado por: Luis K. W.diminuiu o défice,

    As habilidades do défice ficam todas à mostra quando em 2016 com um défice de 2% a dívida pública aumenta mais do que em 2015, com um défice de 3%. O défice costista é o correspondente português dos factos alternativos do Trump.

    Colocado por: Luis K. W.houve uma brutal redução dos impostos sobre o trabalho...

    Brutal?! Não me faça rir, houve uma redução dos impostos sobre o trabalho compensada pelo aumento de impostos indirectos como por exemplo o ISP, o que resulta numa carga fiscal aproximadamente igual à de 2015. Sim, o virar de página da austeridade é mais uma trumpice à Costa.
  5.  # 465

    Colocado por: J.Fernandesque resulta numa carga fiscal aproximadamente igual à de 2015.

    A carga fiscal em 2016 foi meio ponto percentual mais baixa que em 2015.
  6.  # 466

    Colocado por: JOCORA carga fiscal em 2016 foi meio ponto percentual mais baixa que em 2015.

    Então estamos de acordo que a carga fiscal em 2016 foi aproximadamente igual à de 2015?
  7.  # 467

    E depois, não percebo porque é que os que dantes pensavam que havia uma - na sua opinião errada - obsessão do défice e um insuficiente investimento público, chegados ao governo, invertem completamente as prioridades, sacrificando o investimento a um (aparentemente) bom número do défice.
  8.  # 468

    A interpretação dos factos é sempre maleável em função da clubite. Quem manda é bruxelas, aqui há só marionetas a executar (mal) o que lhes mandam fazer. Tanto faz quem lá esteja, é completamente indiferente ...
    A caranguejola anterior faria exactamente o mesmo que esta geringonça e vice-versa!
  9.  # 469

    Colocado por: J.FernandesAs habilidades do défice ficam todas à mostra quando em 2016 com um défice de 2% a dívida pública aumenta mais do que em 2015, com um défice de 3%. O défice costista é o correspondente português dos factos alternativos do Trump.
    Quantifique (os valores do défice e do PIB), s.f.f.

    Colocado por: J.FernandesBrutal?! Não me faça rir, houve uma redução dos impostos sobre o trabalho compensada pelo aumento de impostos indirectos como por exemplo o ISP, o que resulta numa carga fiscal aproximadamente igual à de 2015
    A vencimento da porteira do meu prédio "sofreu" 4 aumentos no último ano e meio (salvo erro, foi sucessivamente assim: porque deixou de pagar sobretaxa; houver redução na taxa de irs; aumentou o valor do subs. de refeição isento, e passou a estar isenta de irs)!
    O ordenado bruto dela não foi alterado (cerca de 600 euros/mês x 14 meses, e subsídio de refeição de 5,00 euros/dia). Mas o ordenado líquido aumentou mais de 40,00 euros...
    Não é uma brutal redução de impostos?

    Colocado por: J.Fernandesdantes pensavam que havia uma - na sua opinião errada - obsessão do défice e um insuficiente investimento público,
    Não.
    De forma nenhuma (não confunda o partido do actual governo, com os outros partidos que se opuseram à "caranguejola").
    O que havia era uma crítica cerrada À FORMA como decidiram atingir os objectivos impostos pela troyka+bce+bruxelas+etc, alegando o "TINA" (there is no alternative).
    Afinal, havia alternativa...

    Colocado por: J.FernandesEntão estamos de acordo que a carga fiscal em 2016 foi aproximadamente igual à de 2015?
    Eu estou.
    A diferença é que colocaram dinheiro nos bolsos dos portugueses, e tiraram aos que andam de automóvel.
    (Engraçado! Não ouvi mais queixas de a nossa gasolina ser a mais cara da península-ibérica-e-arredores, do que o habitual...)

    Colocado por: pedromdfSim, o virar de página da austeridade é mais uma trumpice à Costa.
    Tal como desapareceram, sem qualquer alarido, os títulos de "senhores doutores-engenheiros-arquitectos" na chamada dos ministros durante a tomada de posse do governo, também desapareceram do léxico do (actual) Governo as palavras "austeridade" e "crise".
    Pode parecer um pró-forma... mas faz toda a diferença!
    (e, por isso, eu diria que é mais uma "Obamice" que uma "Trumpice")
  10.  # 470

    Colocado por: Luis K. W.Quantifique (os valores do défice e do PIB), s.f.f.

    O défice de 2015 foi de 2,95% mais 1,4% do resgate do Banif. Se a recapitalização da CGD tivesse entrado no défice de 2016, este também seria muito superior a 2%.
    O crescimento do PIB em 2015 foi de 1,6% e em 2016 de 1,4%.

    Colocado por: Luis K. W.Afinal, havia alternativa...

    Continue a repetir isso para se auto-convencer, os factos importantes são estes: défice à custa de cortes no investimento público, um programa de perdão de impostos como o PERES, e mais umas habilidades como gastar e só pagar no ano seguinte, isto é, tudo o que antes criticavam. Business as usual.

    Colocado por: Luis K. W.(Engraçado! Não ouvi mais queixas de a nossa gasolina ser a mais cara da península-ibérica-e-arredores, do que o habitual...)

    Engraçado vai ser se o petróleo voltar aos preços de há 3 ou 4 anos atrás. Porque o pessoal está calado apenas porque a gasolina e o gasóleo estão muito mais baratos, apesar do aumento do ISP.

    Colocado por: Luis K. W.A diferença é que colocaram dinheiro nos bolsos dos portugueses, e tiraram aos que andam de automóvel.

    Está a ver que justiceiros, tiram o dinheiro aos ricaços que andam de carro e dão-no aos portugueses, que claro, carros para eles são uma miragem. Mas você acha que ainda estamos nos anos 1930?!

    Colocado por: Luis K. W.Tal como desapareceram, sem qualquer alarido, os títulos de "senhores doutores-engenheiros-arquitectos" na chamada dos ministros durante a tomada de posse do governo, também desapareceram do léxico do (actual) Governo as palavras "austeridade" e "crise".
    Pode parecer um pró-forma... mas faz toda a diferença!
    (e, por isso, eu diria que é mais uma "Obamice" que uma "Trumpice")

    Pois, aqui é que você começa a concordar comigo - estamos numa mudança de semântica. Apenas! Era bom que a dura verdade do aumento da dívida pública não fosse tão...desmancha prazeres....não era?

    O Obama foi para mim um dos piores presidentes dos EUA de sempre, se não fosse por mais nada, a retirada apressada do Iraque foi um verdadeiro crime, foi a mãe e o pai do DAESH.
  11.  # 471

    Colocado por: J.FernandesO défice de 2015 foi de...
    Não quantificou (em euros), e usou a expressão "SE"...
    O valor da dívida/PIB só começará a diminuir quando o PIB crescer mais que o défice. Este ano estivemos lá perto...
    O valor da dívida só começará a diminuir quando tivermos superavit.

    Colocado por: J.FernandesContinue a repetir isso para se auto-convencer...
    Continue a repetir isso para se auto-convencer.

    Colocado por: J.FernandesEstá a ver que justiceiros, tiram o dinheiro aos ricaços que andam de carro e dão-no aos portugueses, que claro, carros para eles são uma miragem
    Limitei-me a repetir o que «alguém» escreveu lá em cima (sobre a redução de impostos sobre o trabalho - IRS - e aumento de impostos indirectos, como o imposto sobre os combustíveis).
    Ah! Olha... Afinal foi você quem escreveu isso!

    Colocado por: J.Fernandesestamos numa mudança de semântica. Apenas!
    Se fosse "apenas" uma mudança de semântica não teríamos tido, por exemplo,
    - a maior redução do número de desempregados inscritos em um ano (de Março 2016 a Março 2017), de que há registo (pelo IEFP);
    - o menor valor de défice/pib de que há registo desde o 25 do 4, etc.

    É de tal maneira que, neste momento, só um partido poderia estar interessado em antecipar as eleições. E é o que está no Governo...

    Mas a parte que me agrada mais, nem é imaginar o Schauble e o Dijsselbloem a engolirem sapos. É imaginar o Relvas a liderar o PSD.
  12.  # 472

    Colocado por: J.FernandesO défice de 2015 foi de 2,95% mais 1,4% do resgate do Banif


    O EUROSTAT diz que o défice foi de 4,4%.

    A sua excelente ex ministra Maria Luís é que tem essa sua versão. A versão real é de 3,1% mais 1,3% devido ao BANIF. Mas o BANIF também entrou para as "contas" pois o anterior governo não soube/conseguiu convencer Bruxelas.
  13.  # 473

    Colocado por: Luis K. W.O valor da dívida/PIB só começará a diminuir quando o PIB crescer mais que o défice. Este ano estivemos lá perto...
    O valor da dívida só começará a diminuir quando tivermos superavit.

    Deveria ser assim , mas não é. Como sabemos, e já aqui referi várias vezes, em 2016 com um défice menor que 2015, a dívida pública cresceu mais, simplesmente porque ao valor do défice falta-lhe credibilidade.


    Colocado por: Luis K. W.Limitei-me a repetir o que «alguém» escreveu lá em cima (sobre a redução de impostos sobre o trabalho - IRS - e aumento de impostos indirectos, como o imposto sobre os combustíveis).
    Ah! Olha... Afinal foi você quem escreveu isso!

    E eu limitei-me a constatar que ao contribuinte dão mais por um lado (IRS) e tiram mais por outro (ISP e outros), para no final pagar aproximadamente o mesmo.

    Colocado por: Luis K. W.- a maior redução do número de desempregados inscritos em um ano (de Março 2016 a Março 2017), de que há registo (pelo IEFP);
    - o menor valor de défice/pib de que há registo desde o 25 do 4, etc.

    A taxa de desemprego está de facto a portar-se muito bem desde 2013, a desgraça de tantos destinos turísticos no Magrebe e Médio Oriente, foi a nossa sorte grande.
    Quanto ao défice, nem vale a pena estar a repetir o que aqui já escrevi tantas vezes.
  14.  # 474

    Colocado por: JOCORA versão real é de 3,1% mais 1,3% devido ao BANIF. Mas o BANIF também entrou para as "contas" pois o anterior governo não soube/conseguiu convencer Bruxelas.

    A habilidade para retirar do défice o dinheiro gasto com os bancos do défice, é o truque de um ilusionista barato, porque podemo-nos todos regozijar com um défice baixo, mas a verdade está lá nos valores da dívida.

    Mais uma vez: "em 2016 com um défice menor que 2015, a dívida pública cresceu mais".

    o valor da dívida é como o algodão que não engana.
  15.  # 475

    Colocado por: J.Fernandeso valor da dívida é como o algodão que não engana.


    O que é estranho é que engana a ue, engana o instituto nacional de estatística, as agências de rating, etc.
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
  16.  # 476

    Colocado por: pedromdfO que é estranho é que engana a ue, engana o instituto nacional de estatística, as agências de rating, etc.

    Não sei onde é que você viu isso, as agências de rating continuam a avaliar o risco de crédito da república como lixo, com a excepção já antiga da DBRS. O nervosismo do Centeno e a campanha de propaganda do secretário de estado Mourinho às sedes das agências, perante a falta de boas notícias destas, diz tudo.

    Essa de enganar a UE e o INE não percebi. É olhando os seus números oficiais que podemos dizer que houve uma maior aumento da dívida em 2016 do que em 2015.
  17.  # 477

    Colocado por: J.Fernandesem 2016 com um défice menor que 2015, a dívida pública cresceu mais,
    Isso até é possível, mas nem é bem o caso.
    Em vez de olhar para a dívida pública *bruta*, olhe antes para a que realmente interessa: a LÍQUIDA!
    « a dívida pública líquida, que desconta os depósitos, aumentou 5,5 mil milhões de euros no ano passado, totalizando 223,8 mil milhões de euros» (Expresso 1/2/2017)
    Em 2015 a dívida pública LÍQUIDA aumentou 6,1 mil milhões de euros. (Expresso).
  18.  # 478

    Colocado por: Luis K. W.Em vez de olhar para a dívida pública *bruta*, olhe antes para a que realmente interessa: a LÍQUIDA!

    Não. A que realmente interessa é a dívida pública bruta, por uma razão simples: a dívida que se faz e fica em depósitos paga juros como a outra, contribui da mesma forma para o peso do serviço de dívida.

    Se fosse a dívida pública líquida que contasse, estaríamos a falar dum rácio dívida/PIB na casa dos 120%, quando todos sabemos que o valor que nos interessa são os cerca de 130% que correspondem à dívida pública bruta, ou, como lhe chamam, a dívida pública na óptica de Maastricht.

    http://www.dn.pt/dinheiro/interior/divida-publica-sobe-para-1331-do-pib-no-terceiro-trimestre-5509551.html
  19.  # 479

    Colocado por: J.Fernandesa dívida que se faz e fica em depósitos paga juros como a outra

    Não é bem assim...
    A dívida não paga toda juros "como a outra".
    Há dívida que paga juros de 4%, e há dívida que paga juros de -0,05% (negativos)...

    E quanto maior for a percentagem de dívida que paga juros negativos, MELHOR!! (*)

    (http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/portugal-volta-a-emitir-divida-a-juros-negativos)

    (*) no fundo, ter juros negativos é como se quem contrai o empréstimo (Portugal) estivesse a "guardar" o dinheiro dos emprestadores, cobrando este serviço!

    Entende agora porque não se pode *apenas* olhar para o valor da dívida bruta, e porque mantemos algum dinheiro em depósitos (em vez de a liquidar)? Temos de ver como a dívida bruta é constituída...
  20.  # 480

    Colocado por: Luis K. W.Não é bem assim...
    A dívida não paga toda juros "como a outra".
    Há dívida que paga juros de 4%, e há dívida que paga juros de -0,05% (negativos)...

    E quanto maior for a percentagem de dívida que paga juros negativos, MELHOR!!(*)

    (http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/portugal-volta-a-emitir-divida-a-juros-negativos)

    (*) no fundo, ter juros negativos é como se quem contrai o empréstimo (Portugal) estivesse a "guardar" o dinheiro dos emprestadores, cobrando este serviço!

    Entende agora porque não se pode *apenas* olhar para o valor da dívida bruta, e porque mantemos algum dinheiro em depósitos (em vez de a liquidar)? Temos de ver como a dívida bruta é constituída...

    Era bom, não era? Guardar o dinheiro dos credores e ainda receber por isso. Esquece-se de um pormenor, é que as emissões que o estado português consegue com juro negativo são: em 1º, de valor muito inferior às outras, e 2º, de maturidades bastante curtas (3 ou 6 meses). Isto é, são para suprir necessidades de curto prazo, não chegando por isso a influenciar o juro médio da dívida pública portuguesa.

    O que tem influenciado e muito, o juro médio, são as vendas de dívida com maturidades de 10 anos, ou perto disso. Se bem me lembro em Fevereiro já tivemos de pagar 4,2% a 10 anos. Sabendo que o juro médio anda pelos 3,4%, não é preciso dizer mais nada.

    Mas esta é uma conversa lateral à questão de saber se o que conta é a dívida pública bruta ou líquida. Bem, acho que quanto a isso já ficamos esclarecidos desde o meu último comentário.
 
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