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  1. Despacho n.º 6736/2018 - Diário da República n.º 132/2018, Série II de 2018-07-11 115674401
    Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
    Aquisição de Viaturas Táticas Médias para o Exército

    https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/115674401/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=115674397
  2. Colocado por: branco.valterDespacho n.º 6736/2018 - Diário da República n.º 132/2018, Série II de 2018-07-11 115674401
    Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
    Aquisição de Viaturas Táticas Médias para o Exército

    https://www.publico.pt/2018/07/11/economia/noticia/cp-esta-a-ficar-sem-comboios-e-a-beira-do-colapso-1837465

    Estas 2 noticias juntas no tempo do Passos Coelho até dava umas manifs muito fofinhas com muitas flores e muito "peace & love".
  3. Nem por isso, estas viaturas serão usadas acima de tudo pata o combate aos fogos florestais...
  4. Colocado por: RCFO Ministério da Educação, creio que terá mais ainda, com a particularidade de se saber que até existirão professores a mais. O Governo que peça a estes para irem apagar fogos ou vigiar a floresta e verá a resposta...
    Por isso, repito, concentrem-se na missão de Defesa Nacional.

    Então?
    Em que ficamos?

    A missão dos professores não é apagar fogos. Logo estou a ver, e bem, uma dualidade de critérios.
    • RCF
    • 13 julho 2018
    Colocado por: nielskyA missão dos professores não é apagar fogos.

    nem a dos militares... nem é a missão, nem é a preparação, nem é o equipamento...
    Concordam com este comentário: branco.valter
  5. Linha da Frente (XX)

    Arma Secreta

    São considerados pelas Nações Unidas o último recurso para estancar um conflito que começou em 2013.
    159 militares portugueses integram a Terceira Força Nacional Destacada na República Centro Africana, o sexto país mais pobre do mundo, à beira de uma guerra civil.
    Os Séleka, de maioria muçulmana, e os Anti Balaka, de maioria cristã disputam território num país rico em diamantes, ouro, petróleo, terra fértil, é água em abundância.
    O conflito tem subido de tom, é nem os cerca de 12 mil capacetes azuis da Minusca, a missão da ONU, parecem conseguir travar a violência que já obrigou mais de um milhão de pessoas a abandonar as suas casas.
    "Arma Secreta", é uma grande reportagem dos jornalistas Sandra Claudino e Tiago Passos com edição de Guilherme Brízido.
    O "Linha da Frente" é um dos espaços mais premiados e mais vistos da televisão portuguesa. Com coordenação da jornalista Mafalda Gameiro, todas as semanas retrata uma realidade diferente, com a ambição de mostrar e contar mais histórias do mundo sem esquecer o seu foco português.

    https://www.rtp.pt/play/p4231/linha-da-frente
  6. Colocado por: rjmsilvahttps://www.rtp.pt/play/p4231/linha-da-frente


    4 dias de atraso...
  7. Colocado por: rjmsilva

    4 dias de atraso...


    Estive demasiado ocupado...
  8. FORÇAS ARMADAS PROFISSIONAIS, SOLUÇÃO PARA PORTUGAL

    Por Miguel Machado

    Perante a falta de voluntários que afecta a capacidade operacional das Forças Armadas, em especial o Exército, muitos defendem hoje o retorno ao Serviço Militar Obrigatório (SMO) o qual teria também outras vantagens para a sociedade em geral. Se o actual sistema de serviço militar está claramente a falhar, parece-nos que o caminho não será o retorno ao SMO – que também se esgotou – mas ao contrário, umas Forças Armadas só com pessoal do Quadro Permanente (QP). Dizemos aqui porque nos parece valer a pena estudar seriamente este assunto, sem preconceitos nem agarrados a dogmas.

    Regresso ao passado?

    Não há hoje na sociedade portuguesa qualquer apetência por parte dos jovens para cumprir o serviço militar, e a prova mais evidente disso é a falta gritante de voluntários. Fosse qual fosse a justificação para o impor por força da lei, seria sempre recebido como um castigo! Haveria assim condições políticas e sociais para se voltar ao SMO? Não acreditamos e as perguntas que deveriam ser respondidas antes de se avançar para este eventual regresso ao passado são muitas e mesmo sem as esgotar aqui estão algumas:

    – Dos cerca de 120.000 jovens de ambos os sexos em idade militar, quantos deveriam ser chamados a prestar serviço? Recorda-se que hoje as Forças Armadas Portuguesas têm apenas 30.000 efectivos (dos quais 12.000 praças) e o orçamento é manifestamente escasso para o seu funcionamento, seria exequível aumentar este número para o dobro por exemplo? Mesmo assim ainda ficariam cerca de 90.000 jovens fora do sistema! Como se seleccionavam os 30.000 que seriam “chamados”? Mais mulheres do que homens ou igual número? As mulheres seriam dispensadas? Os mais habilitados em termos académicos ou os fracassados do sistema de ensino? Ou “à sorte”? Ou, a opção seria tipo Suécia, recrutaríamos apenas uns 4.000 jovens para suprir algumas faltas do sistema? E quem seriam então estes(as)?

    – E qual seria o “pré”, de novo uma quantia simbólica que nem daria para “ir a casa” ao fim-de-semana, ou um ordenado mínimo? O Estado poderia pagar mais umas dezenas de milhares de “funcionários públicos”?

    – Há hoje capacidade para seleccionar, receber, alojar, alimentar, equipar, armar e treinar dezenas de milhares de jovens de ambos os sexos nos actuais quartéis? Qual o investimento necessário em infra-estruturas, e quanto tempo demoraria a concretizar? E as condições de vida que iriam ser proporcionadas a estes jovens nos quartéis seriam as do tempo do SMO – casernas com condições espartanas – ou as actuais que se estão, muito lentamente, a tentar criar para os voluntários, com as comodidades de hoje?

    – Os hospitais das Forças Armadas estão hoje sem as condições que seriam de esperar para o efectivo actual, que investimento seria necessário em pessoal de saúde e em infra-estruturas para acolher um aumento exponencial do efectivo? Este pessoal teria direito a alguns apoios sociais? Ou pelo contrário as suas famílias e eles próprios seriam excluídos da Assistência na Doença aos Militares/ Instituto de Ação Social das Forças Armadas, a qual como se sabe vive com enormes limitações e roturas várias?

    – Se o “sistema” dos 4 meses foi um completo falhanço, quantos meses deveriam agora os jovens prestar serviço? Um ano? Que reais capacidades operacionais as Forças Armadas iriam adquirir com estes jovens depois da formação? Quais as especialidades que efectivamente poderiam desempenhar na Marinha, Exército e Força Aérea jovens com cerca de 6 meses (ou menos!) de serviço útil?

    – E oficiais e sargentos – especialmente dos postos mais baixos – em quantidade para ministrar instrução e depois para enquadrar as novas unidades? É que no momento presente os quadros estão dimensionados para o efectivo existente. Teriam que ser recrutados mais sargentos e oficiais para enquadrar este novo efectivo.

    Ou seja, mesmo sem levantar questões de natureza politica, apenas no campo militar, seria necessário um investimento de muitos milhões de euros e durante um espaço de tempo não displicente (vários anos!) para preparar as Forças Armadas quer em termos de infra-estruturas e materiais quer em termos de pessoal, para receber largos milhares de jovens.

    Forças Armadas Profissionais

    A solução para os problemas de recrutamento podem ser tentadas no quadro actual – serviço militar com pessoal profissional (QP – Quadro Permanente) e não-profissional (RC – Regime de Contrato) – com melhores vencimentos para os soldados, contratos mais longos e melhores condições de vida nos quartéis e nos apoios sociais para os militares e famílias. Seria suficiente? Não sabemos, nunca foi seriamente tentado nem se sabe a que investimento isso corresponde. Não tem havido vontade política para isto nos partidos que têm ocupado o governo, fala-se há anos nestas soluções. O que está feito é uma gota de água e não um programa a sério que num “par de anos”, ou sequer em meia-dúzia, invertesse a situação actual. Mesmo que isto fosse feito a sério e tivesse algum resultado palpável, a lei do mercado, a situação do emprego/desemprego iria sempre ter influência na situação e condicionar as soluções de curto-prazo encontradas.

    O que de facto sabemos há décadas é que as forças e serviços de segurança não têm falta de voluntários! E também sabemos que isso acontece mesmo sem grandes vencimentos nem apoios sociais, mas apenas com um factor-chave: são profissionais, têm uma carreira nas classes de praças que os levam até à aposentação.

    Um dos argumentos para não haver classe de praças profissionais era, em tempos idos note-se, que seriam necessários muitos milhares de soldados e isso não era comportável economicamente. Mas hoje, mesmo mantendo os efectivos da Reforma 2020, o número de praças já é bem menor que o da GNR por exemplo! Os três ramos das Forças Armadas têm um efectivo em praças autorizado de 12.000 e a GNR de 19.000.

    A mudança para este novo sistema não necessitaria de mais efectivos dos que há hoje em “ordem de batalha”. Se o sistema de forças actual é o que o País precisa, seria este em que os RV/RC seriam substituídos por QP. Acresce que não seria necessário recrutar “instantaneamente” os soldados profissionais, isso poderia ser escalonado no tempo podendo-se passar ao QP parte dos soldados após uns “x” anos de serviço como RC. É naturalmente muito provável que o número de voluntários para ingressar nas Forças Armadas mudaria e esta mudança poderia assim ser gradual, iniciando-se a passagem ao QP dos que há mais anos estão nas fileiras.

    Em termos de competência para lidar com os assuntos mais complexos, tempo para aperfeiçoar a sua formação, capacidade para lidar com os novos sistemas de armas, e assim reflexos positivos em termos de eficácia geral das forças armadas, seja em termos operacionais seja nas áreas de apoio, julgo que não será preciso desenvolver, é por demais evidente.

    O serviço profissional também terá contudo problemas para resolver, e talvez o mais delicado, a exigir uma gestão de pessoal de excelência, é a questão da idade dos soldados. Terá que ser acautelada a maneira como os militares mais novos e/ou em boas condições físicas estão atribuídos às tarefas que isso exigem. Hoje em dia todos sabemos que militares jovens, nomeadamente soldados, prestam serviço em departamentos e funções onde podiam (deviam!) estar pessoas de maior idade. Basta passar por um qualquer estado-maior ou direcção de serviços para ver isto.

    Devo no entanto lembrar dois aspectos que me parecem pertinentes para enquadrar bem este difícil tema da idade. Desde logo o facto da Marinha, Autoridade Marítima, PSP e GNR, entre outras entidades que têm uma componente operacional e outra de apoio, lidarem com esta realidade dos profissionais nos baixos escalões – “soldados” – e não parece que isso seja impeditivo de cumprirem bem a missão.

    Outro aspecto reside no facto de em termos de “longevidade operacional” a questão da idade versus capacidade física tem que ser vista com olhos de hoje! Indivíduos mais velhos mantêm uma excelente capacidade física até idades não há muitos anos impensáveis; em muitas áreas operacionais com os novos sistemas de armas, menos “físicos”, é bem possível prolongar no tempo um excelente desempenho operacional para um operador de idade mais avançada que no passado. Muitos dos nossos leitores certamente conhecem – e podíamos dar exemplos – vários antigos militares portugueses do QP que depois de passarem à reserva hoje são operadores quer na área operacional quer na área logística em organizações internacionais e em empresas militares privadas. Aliás estas empresas que refiro empregam, a nível internacional, uma percentagem significativa de gente bem experiente e nada novos e em tarefas por vezes muito exigentes.

    Em termos de motivação pessoal e como atractivo para ser um profissional militar, será muito importante que estatutariamente seja possível e mesmo incentivado que um soldado possa ascender na carreira, e lhe sejam definidas condições concretas e exequíveis para poder vir a ser sargento e oficial. E mesmo chegar a general! Não estou a inventar nada, há países onde assim é.

    Deixo para o final mais duas questões, muitas vezes referidas pelos críticos deste sistema inteiramente profissional:

    O afastamento da sociedade civil, que alegadamente este sistema produz. Não se percebe porquê? Se isso não se verifica com os profissionais das forças de segurança porque se produziria com os militares? Se isso não se verifica com os oficiais e sargentos dos quadros permanentes porque se verificaria com os soldados?
    A ameaça que estes supostos Pretorianos, seriam para a normalidade governativa, podendo fazer uso das armas para forçar decisões corporativas que lhes fossem favoráveis. A história de Portugal no século XX demonstra exactamente o oposto! Quem derrubou regimes foram exércitos de conscritos em que massas de soldados foram conduzidos pelos seus oficiais profissionais a apear governos que estes deixaram de apoiar. Ao contrário, nos países ocidentais onde há exércitos profissionais não há registo de qualquer “golpe militar” tipo 28MAI1926 ou 25ABR1974 ou sequer dos vários levantamentos militares menores que fracassaram antes, entre e depois destas datas.

    Estude-se e planeie-se, bem!

    Tem algumas dificuldades sem dúvida, como a questão da gestão do pessoal e certamente outras menores. Agora a competência de um soldado profissional será certamente superior ao de um soldado obrigado a prestar serviço! O patriotismo de um soldado profissional será, no mínimo, igual ao de um sargento ou de um oficial com igual vínculo às Forças Armadas e a Portugal.

    Para terminar, uma questão sempre esquecida por governantes cheios de pressa em concretizar medidas antes do fim “da legislatura” e chefes militares igualmente ansiosos, estude-se e planeie-se, bem! Há vários casos na instituição militar de mudanças atabalhoadas para nos provar os prejuízos causados por não o fazer, do fim do SMO à reforma da saúde militar passando pela transferência dos pára-quedistas da Força Aérea para o Exército e a criação da Aviação Ligeira do Exército ou mesmo a famosa Transformação deste ramo! Analisem-se com dados concretos todas as implicações de uma nova solução, quer em termos financeiros quer em termos humanos e do dispositivo territorial, sem preconceitos nem dogmas, mas tendo sempre presente que as Forças Armadas servem para combater. Analisem-se bem os casos conhecidos em Portugal e em países amigos e aliados, descubra-se o que correu bem e o que correu mal, as realidades de cada país são sempre diferentes, mas certamente ajudaria a não repetir erros de terceiros.

    Numa época em que até os bombeiros já são profissionais, parece-nos ser mais do que tempo para Portugal deixar de ter soldados amadores, mesmo que até se possa, finalmente, criar em Portugal uma “reserva treinada” para vir a aumentar o efectivo profissional em caso de necessidade.

    Miguel Silva Machado, 19 de Julho de 2018
  9. Colocado por: branco.valterhttps://www.msn.com/pt-pt/financas/video/marinha-vai-ser-refor%C3%A7ada-com-sete-navios/vi-BBKR3We


    Mais navios ... mais navios .. e mais navios.

    E pessoal? .... Onde é que os vão buscar?
  10. Colocado por: nielsky

    Mais navios ... mais navios .. e mais navios.

    E pessoal? .... Onde é que os vão buscar?

    Como vão proibir a pesca da sardinha vai haver muitos "marinheiros" desempregados...
  11. Colocado por: nielsky

    Mais navios ... mais navios .. e mais navios.

    E pessoal? .... Onde é que os vão buscar?


    Esteja descansado, isto é só mesmo para inglês ver... uma coisa é o que eles dizem, outra coisa é o que eles fazem.
  12. Tribunal já deu luz verde à compra dos Koala para a Força Aérea

    Os cinco novos helicópteros ligeiros Koala destinam-se a substituir os velhinhos Alouette III da guerra colonial, que vão operar até março de 2019.

    Tribunal de Contas (TdC) já deu visto ao contrato de compra dos cinco novos helicópteros ligeiros Koala para a Força Aérea, dois dos quais já estão a ser fabricados apesar de o negócio continuar por fechar, soube esta quarta-feira o DN.

    O contrato foi visado pelo TdC há pouco mais de uma semana, no dia 17, cerca de três meses depois de o ter devolvido ao Ministério da Defesa "para complemento da instrução do processo e esclarecimentos", indicou fonte oficial.

    O concurso de compra de cinco helicópteros AW119 Koala foi lançado em maio de 2017, por 20,5 milhões de euros e com opção para mais duas aeronaves, tendo as partes assinado o contrato meses depois. O facto de o TdC ter devolvido o processo acabou por atrasar a conclusão do negócio.

    Certo é que a Força Aérea mantém a expectativa de receber os primeiros dois helicópteros Koala até dezembro, pois o fabricante iniciou a sua produção apesar de o negócio ainda estar por concluir, indicaram fontes militares ao DN.

    "Os primeiros dois helicópteros já estão a ser fabricados apesar de o negócio não estar fechado" com o construtor italiano Leonardo - um "gesto muito apreciado" dentro da Força Aérea, afirmou há dias uma das fontes ouvidas pelo DN sob anonimato por não estarem autorizadas a falar.

    A decisão do TdC em abril passado tinha introduzido alguma incerteza no processo de substituição dos helicópteros Alouette III, do tempo da guerra colonial e cujo tempo de vida útil atingiu o limite - pelo que têm vindo a ser retirados do dispositivo de forças do ramo.

    Mas a decisão da Leonardo acabou por minimizar os efeitos negativos do atraso resultante das falhas detetadas pelo TdC no processo instruído pelo Ministério.

    Por outro lado, apesar das previsões apontarem para a paragem de toda a frota dos Alouette durante este verão, a Força Aérea vai conseguir manter três aparelhos a voar até março de 2019, explicaram fontes do ramo.

    Isso evitar interromper o treino e formação dos pilotos da Força Aérea e os da Marinha, pois os cerca de três meses de coexistência entre os primeiros Koala e os últimos Alouette permitem "fazer a transição" entre as duas frotas.

    Acresce que, com as novas responsabilidades atribuídas ao ramo em matéria de apoio no combate aos incêndios florestais, na Força Aérea há "a esperança que a opção por mais dois helicópteros [prevista no contrato] seja tomada a curto prazo".

    A proposta dos Koala representou "a opção mais barata", frisou uma das fontes, apesar de a Leonardo ter ficado como único concorrente num processo donde foi excluída a rival Airbus com o modelo H125M.

    Note-se que a aquisição de novos helicópteros ligeiros para a Força Aérea começou a ser abordada pelo ramo desde os anos 1990, quando os Alouette III já tinham cerca de três décadas de operação.

    A par da formação dos pilotos, esses aparelhos destinam-se a operações de busca e salvamento e, à luz da tragédia dos incêndios que assolaram o país em 2017, deverão vir minimamente preparados para participar no combate aos fogos - até porque a Força Aérea vai assumir a gestão, operação e manutenção dos meios aéreos permanentes afetos a essa missão.

    https://www.dn.pt/poder/interior/tribunal-ja-deu-luz-verde-a-compra-dos-koala-para-a-forca-aerea-9630926.html

    Video do helicóptero em questão:

    http://www.youtube.com/watch?v=qUZngJxal_s
  13. Neste dia, em 1139, dá-se a vitória de D. Afonso Henriques na batalha de Ourique, sobre um exército muçulmano em superioridade numérica. A partir deste dia D. Afonso Henriques passou a anunciar-se como rei de Portugal.




    879 anos!
  14. Exército português com mais de 500 missões na Rep. Centro-Africana desde março

    A 3.ª Força Nacional Destacada na capital da República Centro-Africana, Bangui, realizou, desde março, mais de meio milhar de missões, entre as quais patrulhas motorizadas, escoltas e operações de defesa e controlo de terreno ou infraestruturas chave.

    missão

    O comando da 3.ª Força, constituída pelo Regimento de Infantaria 15 e o 1.º Batalhão de Infantaria Paraquedista, indica que os militares portugueses "tiveram 18 contactos e incidentes" com alguns dos mais dos 15 grupos armados, que lutam pelo poder e controlam quase todo o território da República Centro-Africana, com o tamanho da França e 4,6 milhões de habitantes.

    Entre os registos dos contactos com as milícias, que não controlam apenas um quinto do território, os 'capacetes azuis' da Força Nacional Destacada, composta por 159 militares - 156 pertencem ao Exército, com 126 paraquedistas da Brigada de Reação Rápida, e três integram a Força Aérea, especializados em controlo aéreo tático - foram obrigados a recorrer ao "uso de armas de fogo em 12 ocasiões", de acordo com o comandante do contingente português, tenente-coronel João Bernardino.

    Desses confrontos resultaram apenas ferimentos em dois militares portugueses, que integram a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (Minusca), que tem como comandante o tenente-general senegalês Balla Keita, instalada no Campo M'Poko, junto ao aeroporto internacional de Bangui.

    Os militares portugueses, que terminam a comissão de seis meses no início de setembro, ainda não tinham completado um mês de permanência em Bangui quando uma patrulha foi alvejada por tiros de arma ligeira, disparados por um grupo armado, que utilizou civis, entre os quais mulheres e crianças, como escudo humano, referem as autoridades nacionais.



    Em 31 de março, a patrulha realizava uma missão de vigilância de rotina no bairro de maioria muçulmana PK5, no terceiro distrito da capital da República Centro Africana, quando, pelas 19:10 locais (mesma hora em Lisboa), foi atingida por tiros, tendo respondido com fogo controlado.

    Depois de os militares portugueses terem lançado gás lacrimogéneo em direção aos elementos do grupo armado, os rebeldes dispersaram.

    Sem que tenham sido registados oficialmente feridos ou mortos entre os rebeldes, este foi o primeiro ataque contra os 'capacetes azuis' no PK5 desde o recrudescer da violência naquele distrito, em finais do ano passado.

    Poucos dias depois, em 08 de abril, um 'capacete azul' português sofreu ferimentos ligeiros durante operação no bairro PK5, considerado o 'coração' económico da capital da República Centro-Africana.

    O militar foi atingido na omoplata direita por estilhaços de uma granada ofensiva durante a Operação Sukula da Minusca, para eliminar radicais islâmicos no PK5.

    Nos incidentes de 01 de maio, que se estenderam às imediações de uma igreja católica, sem a intervenção dos 'capacetes azuis', pelo menos 24 pessoas morreram e 170 ficaram feridos.

    No final desse mesmo mês, a 29, um segundo militar português sofreu ferimentos ligeiros durante confrontos entre rebeldes armados, na cidade de Bambari, a 384 quilómetros de Bangui.

    Houve troca de tiros e alguns civis afetos ao movimento rebelde islâmico Séléka arremessaram pedras para os veículos blindados da Força Nacional Destacada.

    Na noite de 18 para 19 de julho, uma pessoa foi atingida mortalmente, num ataque que durou cerca de uma hora, perpetrado por homens armados não identificados, a uma base da milícia de Nimery Matar Djamous, conhecida também por Force.

    Até ao presente, a Força Nacional Destacada realizou "um total de 66 patrulhas motorizadas, uma operação de cerco e busca e 62 missões de reconhecimento (quatro das quais de longo raio de ação)".

    Desde da rendição da força da comissão anterior, em 06 de março deste ano, os militares portugueses estiveram ainda envolvidos em "nove operações para controlar terreno ou infraestruturas chave e seis de defesa de território ou de espaços sensíveis".

    Também realizaram quatro ações de apoio às populações, três operações helitransportadas e duas missões de apoio aéreo próximo.

    No total, a Força Nacional Destacada - equipada com viaturas blindadas norte-americanas HMMWV (Veículo Automóvel Multifunção de Alta Mobilidade), com uma peça de artilharia - percorreram "61.467 quilómetros em operações e 3.741 em ações administrativas".

    Na sua maioria, os grupos armados desenvolvem ações criminais para reunirem dinheiro, como raptos (de governantes locais e membros de organizações não-governamentais), extorsões, furto de gado e abate de elefantes para venda de marfim.

    Os rebeldes realizam também ações de bloqueio de vias de comunicação, para impedir a ajuda humanitária, e recorrem também ao tráfico de diamantes e ouro.

    A República Centro-Africana caiu no caos e na violência em 2013, depois do derrube do Presidente François Bozizé, por vários grupos juntos na Séléka (coligação, na língua local), de maioria islâmica.

    Depois, um grupo de milícias cristãs (anti-balaka) opuseram-se aos vencedores, desencadeando uma guerra civil ainda por terminar.

    O Governo do Presidente Faustin Touadera, antigo primeiro-ministro e vencedor das eleições presidenciais de 2016, controla apenas um quinto do território.

    A missão da ONU está no país desde 2014 e Portugal enviou três forças nacionais destacadas.

    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/exercito-portugues-com-mais-de-500-missoes-na-rep-centro-africana-desde-marco
 
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