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      Tyrande
    • 7 novembro 2018 editado
    Colocado por: rjmsilvaNem consigo imaginar em que circunstâncias é que é possível um acidente destes acontecer se forem seguidas as minimas regras de segurança numa carreira de tiro. Também salta à vista a expressão "treino anual de tiro".


    Por acaso também estou curiosa para saber como isto aconteceu. Sem saber do que se passou, vou mais para a teoria de:
    - houve uma falha de disparo, o instrutor foi resolver e ao agarrar na arma para resolver a avaria, virou-a momentaneamente para a atiradora. (nem precisava ter o dedo no gatilho..dependendo do tipo da falha de disparo, a arma pode disparar sozinha.) E a Lei de Murphy entrou em acção e pumba... (gravíssimo, mas enfim. Não importa a circunstância, a arma tem de estar SEMPRE voltada para o alvo.)

    Sinceramente, não vejo outra teoria plausível. Se fosse o formador a morrer, conseguia pensar em pelo menos umas 3 teorias diferentes...agora ser o formador a matar um formando...só me ocorre isto.
  1. Se não fosse a expressão " treino anual de tiro", eu apostava em alguma sessão de tiro dinâmico, mas sendo assim alguém deve ter metido as patas...
  2. Os primeiros indícios e testemunhos recolhidos pelas autoridades vão no sentido de a vítima se encontrar num sítio que não deveria, mas que nada faria prever - ou justificava - o disparo naquele momento.

    Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/guarda-prisional-morta-por-monitor-em-exercicio?ref=HP_Destaque



    Será que ela foi ao alvo enquanto o pessoal ainda estava a fazer tiro? Ainda estou mesmo pra tentar perceber como é que isto foi possível...
  3. Colocado por: TyrandeNão importa a circunstância, a arma tem de estar SEMPRE voltada para o alvo.)

    Tudo dito.


    Colocado por: TyrandeSerá que ela foi ao alvo enquanto o pessoal ainda estava a fazer tiro? Ainda estou mesmo pra tentar perceber como é que isto foi possível...

    Ainda assim...so se fosse na diagonal e o instrutor fizesse parte da linha de tiro. Mesmo quando se fazia tiro com pessoal a intercalar os alvos virados para nos (outros tempos), tal nao ocorria pois mesmo falhando o alvo, para apanhar alguem na linha de tiro e preciso que a arma esteja a apontar para todo o lado menos para o alvo.


    Colocado por: manelvcTambém salta à vista a expressão "treino anual de tiro".

    Infelizmente, as forcas policiais estao sujeitas a tal e ainda assim nao ocorre tal incidente. Treino anual nao implica acidentes, implica mau manuseio e maus resultados em situacao real.

    So vejo um unico motivo para nao ter havido erro por parte do instrutor, no caso de se apurar que a pessoa em causa saltou para a frente do instrutor para se suicidar quando este demonstrava algo aos instruendos, quando virado para o alvo, o que duvido muito.

    Tivesse seguido estes 4 procedimentos basicos da instrucao de tiro e tal evento nao teria ocorrido.

    Weapon awareness (Tratar todas as armas como estando carregadas e prontas a disparar)
    Muzzle awareness (Nao apontar a arma para alvo que nao se queira atingir)
    Trigger awareness (Colocar o dedo no gatilho apenas quando se pretende fazer o disparo)
    Target awareness (Ter em atencao a localizacao do alvo e o espaco apos o mesmo)
  4. https://observador.pt/especiais/air-astana-piloto-do-f-16-teve-vontade-de-chorar-quando-o-piloto-me-disse-que-o-aviao-estava-completamente-descontrolado-temi-o-pior/



    Air Astana. Piloto do F-16 teve vontade de chorar: “Quando o piloto me disse que o avião estava completamente descontrolado, temi o pior"
  5. Apesar do título sensacionalista, foi uma operação que correu bem. Agora vamos lá ver se vai haver consequências na OGMA...








  6. Fonte: Exército
  7. Lei de Programação Militar investe 40,5 milhões em ciberdefesa

    Falta a aprovação pelo Parlamento, que deverá ser célere para não haver um hiato temporal com a aprovação do Orçamento do Estado para 2019.

    Nuno Ribeiro

    O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a nova Lei de Programação Militar (LPM) para o período 2019-2030. “Trata-se de uma lei a 12 anos, desenvolvida em três quatriénios com uma revisão de quatro em quatro anos”, enunciou o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em conferência de imprensa após a reunião do gabinete.

    O total do investimento é de 4,74 mil milhões de euros, destinados, como o PÚBLICO já revelou, à aquisição de cinco aeronaves de transporte táctico KC 390 que irão substituir os actuais C-130, de seis navios patrulha oceânicos e de um navio polivalente logístico, de seis helicópteros de evacuação e de novo equipamento para os soldados, fardas que já tinham sido apresentadas no início deste ano no Quartel da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Novidade é a aposta reforçada na ciberdefesa, na qual a LPM vai investir 40,5 milhões de euros.

    “Vivemos num mundo mais imprevisível e temos que velar pela nossa segurança no quadro das alianças na União Europeia, NATO e nas missões das Nações Unidas”, diagnosticou Gomes Cravinho. “É uma aposta na nossa segurança com efeito multiplicador no tecido económico e com impacto na investigação e desenvolvimento”, destacou o titular da pasta da Defesa.

    O novo quadro de investimento vai responder a novos desafios. O ministro destacou a extensão da plataforma continental com a consequente aposta na busca e salvamento, já que boa parte do Atlântico Norte fica sob a responsabilidade de Portugal, o que determina que a parte mais considerável da fatia da LPM se destine à Marinha.

    João Gomes Cravinho assinalou, ainda, a resposta que as Forças Armadas devem ter em situações de crise que afectem a diáspora, e que os investimentos previstos se baseiam no conceito de duplo uso, militar e civil. O que reforça as valências de protecção civil, combate a incêndios e transporte urgente de órgãos para transplantes. Dois terços do investimento são de continuidade [face à anterior LPM] e um terço corresponde a novas iniciativas.

    Os novos uniformes contemplam uma maior resistência ao calor, regulação da temperatura do corpo, impermeabilidade e protecção balística. As fardas dos soldados do século XXI, das joalheiras às botas, estarão adequadas aos diversos teatros de operações.

    A nova Lei de Programação Militar já tinha sido aprovada no Conselho de Chefes de Estado-Maior, no Conselho Superior de Defesa Nacional e, depois de ter sido aprovada pelo Conselho de Ministros, será enviada para a Assembleia da República. O PÚBLICO sabe que no Parlamento existe a disponibilidade para a sua célere tramitação, para que não haja um grande hiato temporal entre a sua aprovação e a do Orçamento do Estado para 2019.

    https://www.publico.pt/2018/11/22/politica/noticia/governo-aprova-lei-programacao-militar-1852030
  8. Portugal já tem o primeiro centro militar certificado de emergência em combate

    A Marinha tem desde hoje o primeiro centro militar em Portugal credenciado como centro de Formação em Tactical Combat Casualty Care. Esta formação, reconhecida internacionalmente, é um requisito fundamental indicado pela NATO para todos os operacionais, colocados nos Teatros de Operações.
    23 DE NOVEMBRO DE 2018

    ​​​​​​A cerimónia de certificação realizou-se hoje, na Escola de Tecnologias Navais, e contou com a presença de várias entidades, nomeadamente do inspetor da NATO Alan O’Brien que certificou o curso e o centro.

    Neste centro, os 12 instrutores que estão agora a ser formados como instrutores NATO, são médicos navais, enfermeiros militares, fuzileiros do Destacamento de Ações Especiais e mergulhadores sapadores.

    ​Os formandos são 20, sendo 16 da Marinha, 2 comandos do Exército e 2 militares da Força Aérea.

    As técnicas ensinadas neste curso, salvam vidas, através de procedimentos de suporte básico de vida que têm que ser aplicados mesmo em situação de combate.

    https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Portugal-ja-tem-o-primeiro-centro-militar-certificado-de-emergencia-em-combate.aspx
  9. https://www.dn.pt/edicao-do-dia/26-nov-2018/interior/exercito-aceitou-candidatos-com-nota-negativa-para-sargentos-dos-quadros-permanentes-10234497.html?target=conteudo_fechado

    Exército autorizou a admissão de candidatos com notas negativas para o atual curso de formação de sargentos dos quadros permanentes (QP), a decorrer desde setembro na escola que o Presidente da República visita nesta segunda-feira nas Caldas da Rainha
  10. Marcelo critica opção do Exército de admitir candidatos a sargentos com nota negativa
    Presidente da República realça que admissões com nota positiva precedem uma "formação de qualidade"

    https://www.dn.pt/poder/interior/marcelo-elogia-papel-dos-sargentos-no-sucesso-das-missoes-internacionais--10239204.html
  11. No meu tempo para cada vaga havia carradas de pessoal a tentar entrar. Do meu "núcleo" dois conseguiram entrar para a ESE. Dois em...
  12. Agora não há carradas de pessoal a poder concorrer, há meia dúzia de gatos pingados, sendo menor a base de recrutamento é natural que a qualidade média dos candidatos seja inferior.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  13. Coisas mais lindas :)
    Concordam com este comentário: branco.valter
  14. Colocado por: TyrandeCoisas mais lindas :)


    Uma promessa que fiz à minha filha é que depois da barraca estar pronta é irmos ao canil buscar um rafeiro qualquer a precisar de um lar.

    Sempre vivi com cães à volta e tenho muitas saudades...
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      Tyrande
    • 28 novembro 2018 editado
    Colocado por: branco.valter

    Uma promessa que fiz à minha filha é que depois da barraca estar pronta é irmos ao canil buscar um rafeiro qualquer a precisar de um lar.

    Sempre vivi com cães à volta e tenho muitas saudades...


    Eu, pra mal dos meus pecados, quando os meus se forem, quero ver se resisto e não arranjo mais.
    A minha mãe já começa a ficar muito velhinha para andar a tomar conta dos meus filhos de 4 patas.

    Vai ser difícil. Desde que tenho memória, sempre tive pelo menos 1 cão em casa :/
  15. Pois...
 
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