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  1.  # 321

    Colocado por: vmontalvao
    A vantagem de ser noutro banco, é que não cruzam dados ;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Majin


    Os bancos quando analisam os processos de crédito habitação, através do Banco de Portugal conseguem ter uma lista dos créditos que as pessoas têm. Eles vão saber que tem um crédito habitação noutro banco. E vão considerar isso para a taxa de esforço.
  2.  # 322

    Colocado por: radikalOs bancos quando analisam os processos de crédito habitação, através do Banco de Portugal conseguem ter uma lista dos créditos que as pessoas têm. Eles vão saber que tem um crédito habitação noutro banco. E vão considerar isso para a taxa de esforço.

    Não era a isso que me estava a referir. A questão era sobre Primeira Habitação vs Habitação Secundária
  3.  # 323

    Colocado por: vmontalvao
    Não era a isso que me estava a referir. A questão era sobre Primeira Habitação vs Habitação Secundária


    Bom dia,

    Em termos bancários (esqueça o IMT) qual é a vantagem em ser HPP e HPS? Em principio é poder financiar mais, normalmente em vez de até 80% será até 90%. Ora nesse caso, está expresso na CRC do Banco de Portugal o valor da dívida e o valor da garantia (hipoteca), pelo que fazendo uma simples conta rápidamente se consegue ver se o crédito existente foi pedido como HPP ou HPS, pelo que, para o assunto em questão, não há qualquer vantagem ou desvantagem em ser no mesmo banco ou noutro!

    Cumprimentos,
  4.  # 324

    Colocado por: luisDSpelo que fazendo uma simples conta rápidamente se consegue ver se o crédito existente foi pedido como HPP ou HPS, pelo que, para o assunto em questão, não há qualquer vantagem ou desvantagem em ser no mesmo banco ou noutro!

    Se já tem uma casa, obviamente que será sempre HPP, mas quando comprar a segunda casa, poderá sempre dizer que essa é que passará a ser a sua morada principal. Acha que o banco, depois da compra da nova casa irá ver se alterou mesmo o CH que tinha no outro banco para HPS?
  5.  # 325

    Colocado por: radikal

    Os bancos quando analisam os processos de crédito habitação, através do Banco de Portugal conseguem ter uma lista dos créditos que as pessoas têm. Eles vão saber que tem um crédito habitação noutro banco. E vão considerar isso para a taxa de esforço.


    Mas isso é um dado adquirido. Se vier a minha dúvida não era essa. Obviamente que o banco sabe através do CRC todas as dívidas.

    No CRC o que o banco vai ver é que existe um crédito habitação, no qual devo menos de 80% do capital inicial. No CRC não aparece nada de habitação secundária ou primária.
    Concordam com este comentário: vmontalvao
  6.  # 326

    Colocado por: vmontalvao
    Se já tem uma casa, obviamente que será sempre HPP, mas quando comprar a segunda casa, poderá sempre dizer que essa é que passará a ser a sua morada principal. Acha que o banco, depois da compra da nova casa irá ver se alterou mesmo o CH que tinha no outro banco para HPS?


    Você disse que havia vantagem por não cruzarem os dados, e o que estamos a tentar dizer é que não há vantagem alguma, nem desvantagem. Pode perfeitamente fazer 2 crédito HPP seguidos no mesmo banco, desde que deva 80% ou menos no primeiro!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Majin
  7.  # 327

    Colocado por: luisDSPode perfeitamente fazer 2 crédito HPP seguidos no mesmo banco, desde que deva 80% ou menos no primeiro!

    Cá está, num tem uma condição, no outro, não tem :)
    •  
      luisDS
    • 13 setembro 2021 editado

     # 328

    Colocado por: vmontalvao
    Cá está, num tem uma condição, no outro, não tem :)


    Não. Na CRC vê-se facilmente que tem outro crédito. Se o valor em divida estiver próximo do valor da garantia que também aparece na CRC pedem-lhe o extracto da divida no outro banco! Conlusão: a condição existe sempre! Pode ser ignorada? Pode, até se fizer os 2 créditos no mesmo banco!
  8.  # 329

    Muito boa tarde,

    Gostaria de expor a minha dúvida que é a seguinte:
    Eu e o meu namorado pretendemos pedir um crédito à habitação para construção, eu encontro-me em situação de contrato de trabalho sem termo e ele é bolseiro de investigação com contrato. Contatei esta semana uma entidade bancária que me informou que atualmente para pedidos de empréstimo só consideram rendimentos que aparecem no IRS, o que não acontece com os rendimentos provenientes de bolsa que não estão sujeitos a declaração no IRS, no entanto segundo o diário da república, bolseiros em contrato de trabalho têm direito a fazer pedidos de crédito. Pode uma entidade bancária recusar o meu pedido de crédito? Porque o que acontece é que dizem que os rendimentos dele não contam para a taxa de esforço.

    Agradeço a todos os que me poderem esclarecer esta dúvida ou que me indiquem onde ou que entidade contatar para obter a informação para apresentar aos balcões dos bancos.

    Obrigada!
    Sónia Pereira
  9.  # 330

    Colocado por: SoniaPPsegundo o diário da república, bolseiros em contrato de trabalho têm direito a fazer pedidos de crédito. Pode uma entidade bancária recusar o meu pedido de crédito?

    Poder pedir um crédito, não dá garantia nenhuma que o pedido seja aceite, a não ser que o DR também diga que o pedido de crédito de um bolseiro, tenha que ser sempre aceite pelo banco.
    O DR também enumera que créditos pode pedir? É que o crédito à habitação, é um crédito que requer muito mais, do que, por exemplo, um crédito pessoal.
  10.  # 331

    Colocado por: vmontalvao
    Poder pedir um crédito, não dá garantia nenhuma que o pedido seja aceite, a não ser que o DR também diga que o pedido de crédito de um bolseiro, tenha que ser sempre aceite pelo banco.
    O DR também enumera que créditos pode pedir? É que o crédito à habitação, é um crédito que requer muito mais, do que, por exemplo, um crédito pessoal.



    Segundo o DR, é o seguinte:

    Capítulo II
    Direitos e deveres dos bolseiros

    Artigo 9.º
    Direitos dos bolseiros
    7 - As importâncias auferidas pelos bolseiros em razão da bolsa relevam para efeitos de candidatura que pressuponham a existência de rendimentos, designadamente para a obtenção de crédito à habitação própria e incentivos ao arrendamento para jovens, devendo, para este fim, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P. passar comprovativo da condição de bolseiro.

    https://dre.pt/web/guest/legislacao-consolidada/-/lc/58216179/diploma?_LegislacaoConsolidada_WAR_drefrontofficeportlet_rp=diploma&filter=Filtrar
  11.  # 332

    Colocado por: SoniaPPMuito boa tarde,

    Gostaria de expor a minha dúvida que é a seguinte:
    Eu e o meu namorado pretendemos pedir um crédito à habitação para construção, eu encontro-me em situação de contrato de trabalho sem termo e ele é bolseiro de investigação com contrato. Contatei esta semana uma entidade bancária que me informou que atualmente para pedidos de empréstimo só consideram rendimentos que aparecem no IRS, o que não acontece com os rendimentos provenientes de bolsa que não estão sujeitos a declaração no IRS, no entanto segundo o diário da república, bolseiros em contrato de trabalho têm direito a fazer pedidos de crédito. Pode uma entidade bancária recusar o meu pedido de crédito? Porque o que acontece é que dizem que os rendimentos dele não contam para a taxa de esforço.


    Agradeço a todos os que me poderem esclarecer esta dúvida ou que me indiquem onde ou que entidade contatar para obter a informação para apresentar aos balcões dos bancos.

    Obrigada!
    Sónia Pereira


    Boa tarde Sónia,

    Nem todos os bancos vão financiar o vosso processo mas, dependendo obviamente dos valores envolvidos, outros estarão interessados.
    Se têm ou não o direito de fazer pedidos de crédito, claro que sim, mas os bancos se não quiserem aprovar, ninguém os consegue obrigar.
    Já aprovei vários processos em que uma das partes era bolseira, mas como se diz sempre, cada caso é um caso, e depende dos valores envolvidos. Tenho feito esses processos maioritariamente com o Santander. Atenção que aconselho, ou não fosse eu um, ainda mais no seu caso, que trabalhe com um Intermediário de Crédito.
    Se tiver interesse contacte-me através do email [email protected] e terei todo o gosto em vos ajudar a aprovar o vosso crédito com as melhores condições disponiveis no mercado.

    Cumprimentos
  12.  # 333

    Luis, bom tarde.

    Ando aqui com uma dúvida e divergência negocial com o BST, por normal qual o valor a libertar em crédito À construção que fica a aguar a emissão de LU?

    tinha ideia que seriam 10%, estou certo?
  13.  # 334

    Colocado por: SoniaPPArtigo 9.º
    Direitos dos bolseiros
    7 - As importâncias auferidas pelos bolseiros em razão da bolsa relevam para efeitos de candidatura que pressuponham a existência de rendimentos, designadamente para a obtenção de crédito à habitação própria e incentivos ao arrendamento para jovens, devendo, para este fim, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P. passar comprovativo da condição de bolseiro.

    Um advogado poderá responder melhor a esta questão, mas pelo que consegui perceber, é que o bolseiro pode requerer um comprovativo a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (não referem outras fundações), para ser usado em substituição do IRS que os bancos normalmente pedem. E como comentado pelo LuisDS, irá depender do valor da bolsa, se o banco aprovará ou não o pedido do crédito, tal como acontece para nós, mas com o IRS.
  14.  # 335

    Eu digo que depende de valores, e não só do valor da bolsa. Aliás dependerá até mais do valor do pedido de empréstimo e dos rendimentos da Sónia do que do valor da bolsa do namorado.
  15.  # 336

    Relativamente à lei... do ponto de vista civico é assunto para contestar, sem dúvida, até porque um dos bancos que mais obstáculos coloca a bolseiros é o do estado! Agora, a vocês, no momento presente, de nada servirá. A maioria dos bancos sáo privados, e se acham que é arriscado emprestarem-vos dinheiro, não é o tribunal ou seja quem for que os vai obrigar. Nós (clientes, Intermediários de crédito, etc) é que temos de os convencer que é bom investimento emprestar-vos dinheiro!
  16.  # 337

    Colocado por: MS_11Luis, bom tarde.

    Ando aqui com uma dúvida e divergência negocial com o BST, por normal qual o valor a libertar em crédito À construção que fica a aguar a emissão de LU?

    tinha ideia que seriam 10%, estou certo?


    Boa tarde,

    Sim, o mais normal é 5% ou 10%. Eu com o BEST não trabalho e tenho ideia de serem muito pouco competitivos, mas o valor deve ser semelhante ao praticado pelo NB. Eu mais logo confirmo-lhe o valor actualmente bloqueado no NB.
  17.  # 338

    Colocado por: luisDSoa tarde,

    Sim, o mais normal é 5% ou 10%. Eu com o BEST não trabalho e tenho ideia de serem muito pouco competitivos, mas o valor deve ser semelhante ao praticado pelo NB. Eu mais logo confirmo-lhe o valor actualmente bloqueado no NB.


    Obrigado.

    No balcão falaram-me em 20%, disse que estariam a transmitir informação errada mas não quis ser taxativo.

    Vou tentar questionar a delegação comercial um pouco mais acima.

    Abraço
  18.  # 339

    Colocado por: luisDSEu digo que depende de valores, e não só do valor da bolsa. Aliás dependerá até mais do valor do pedido de empréstimo e dos rendimentos da Sónia do que do valor da bolsa do namorado.


    Pois, o que nós contávamos é que o rendimento dele, com a bolsa, contasse para a taxa de esforço,porque o meu rendimento mensal liquido ronda os 1100€ e a pedir um crédito de 200 mil euros, a taxa de esforço seria ridícula. A bolsa dele é também de 1100€ líquidos, e com os dois rendimentos já dava uma margem simpática.
  19.  # 340

    Colocado por: SoniaPP

    Pois, o que nós contávamos é que o rendimento dele, com a bolsa, contasse para a taxa de esforço,porque o meu rendimento mensal liquido ronda os 1100€ e a pedir um crédito de 200 mil euros, a taxa de esforço seria ridícula. A bolsa dele é também de 1100€ líquidos, e com os dois rendimentos já dava uma margem simpática.


    Sim, claro, eu percebi. Apenas disse que mais importante era saber os outros números.
    Com esses 2 valores que escreveu, se o crédito for a 40 anos, sem dependentes, e não tiverem outros créditos, parece-me perfeitamente viável e penso que se arranjará um banco para o financiar com condições competitivas!
 
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