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  1. Não evitando o contágio o termo correcto não deveria ser "vacina" , mas outro. Feitas á pressa - e não obstante o preço ( e sob contratos de venda com clausulas absurdas de exclusão de responsabilidades) exorbitante com que foram vendidas a muitos países e que nós iremos pagar sob a forma de impostos -e com muito pouca revisão e analises e contra analises de especialistas da matéria , o que seria de esperar da eficacia destas "vacinas"( placebos?) ?



    Colocado por: AMVPPelo que se sabe hoje, a carga viral e a mesma. Para além das noticias que se vao sabendo ainda ontem consultei um medico e a informação de que dispunha e que as vacinas nao evitam o contagio.
    Concordam com este comentário: josealmeida, ricardo.rodrigues
  2. Por onde anda o tópico oficial do covid-19? :)
    Concordam com este comentário: prcsc
    • AMVP
    • 6 agosto 2021
    Colocado por: nortenho66

    é do conhecimento geral que nao evitam, nem é essa a função das mesmas, no entanto reduzem.


    O que me foi dito é que não têm qualquer influência ao nível do contágio, pelo que se sabe à data.
    Não sei se é sabido, continuo a ouvir falar de imunidade de grupo.
    • NMGS
    • 6 agosto 2021
    Pois, estamos a fugir um bocado ao tópico, mas não posso deixar de fazer mais uma ou outra consideração. As vacinas como disse anteriormente foram ótimas para os mercados financeiros. A vacina em si ainda está a percorrer o caminho científico de uma vacina normal, não é por acaso que em alguns hospitais ainda fazem estudos de quantificação de anticorpos de em x tempos. Ou seja, não estou a dizer que é má ou boa, a vacina foi aprovada pela emergência que imperava, por ser considerada a melhor alternativa no momento para fazer face ao flagelo, ainda assim daqui a meio ano a informação que dispomos pode ser altamente contraditória do que dizemos hoje, mas isso também será a ciência a trabalhar. Penso que actualmente há muita fome de tinta e pouca ponderação, pelo que devemos no mínimo reconsiderar o que vamos ouvindo sem entrar em grandes certezas de opinião.
    Em dezembro era assim...
      Screenshot_20210805-193352_Gallery.jpg
  3. Colocado por: carlosj39Não evitando o contágio o termo correcto não deveria ser "vacina" ,


    A vacina da gripe evita contágio é?



    Colocado por: NMGSPois, estamos a fugir um bocado ao tópico, mas não posso deixar de fazer mais uma ou outra consideração. As vacinas como disse anteriormente foram ótimas para os mercados financeiros. A vacina em si ainda está a percorrer o caminho científico de uma vacina normal, não é por acaso que em alguns hospitais ainda fazem estudos de quantificação de anticorpos de em x tempos. Ou seja, não estou a dizer que é má ou boa, a vacina foi aprovada pela emergência que imperava, por ser considerada a melhor alternativa no momento para fazer face ao flagelo, ainda assim daqui a meio ano a informação que dispomos pode ser altamente contraditória do que dizemos hoje, mas isso também será a ciência a trabalhar. Penso que actualmente há muita fome de tinta e pouca ponderação, pelo que devemos no mínimo reconsiderar o que vamos ouvindo sem entrar em grandes certezas de opinião.
    Em dezembro era assim...
      Screenshot_20210805-193352_Gallery.jpg


    As vacinas foram óptimas para evitar a sobrelotação dos CI mas o pessoal tem memória curta e já não se lembra como estavam os CI a abarrotar não vai há muito tempo.
    P. S. "instituto de saúde baseado na evidência"? 😅
    • hangas
    • 6 agosto 2021 editado
    Colocado por: carlosj39Não evitando o contágio o termo correcto não deveria ser "vacina"


    As vacinas em geral não são 100% eficientes, até porque o seu efeito depende muito do sistema imunitário individual. As vacinas não matam os agentes infecciosos. As vacinas "ensinam" o sistema imunitário a combate-lo melhor. Nem todos os sistemas imunitários reagem depois da mesma forma.

    Assim, as vacinas evitam os contágios em condições normais. Apenas não o fazem em TODOS os indivíduos (a tal taxa de eficácia). Tal como mesmo nos casos em que evitam os contágio em condições normais (nas exposições acidentais do dia a dia), podem não o fazer no caso de uma exposição elevada ao agente. Pois por muito eficiente que o sistema imunitário seja, em condições extremas, pode não ter hipótese.
    Concordam com este comentário: eu
    • NMGS
    • 6 agosto 2021
    Colocado por: hangas

    As vacinas em geral não são 100% eficientes, até porque o seu efeito depende muito do sistema imunitário individual. As vacinas não matam os agentes infecciosos. As vacinas "ensinam" o sistema imunitário a combate-lo melhor. Nem todos os sistemas imunitários reagem depois da mesma forma.

    Assim, as vacinas evitam os contágios em condições normais. Apenas não o fazem em TODOS os indivíduos (a tal taxa de eficácia). Tal como mesmo nos casos em que evitam os contágio em condições normais (nas exposições acidentais do dia a dia), podem não o fazer no caso de uma exposição elevada ao agente. Pois por muito eficiente que o sistema imunitário seja, em condições extremas, pode não ter hipótese.

    https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/covid-19-vacina-da-pfizer-apenas-39-eficaz-contra-a-variante-delta-plano-de-atingirmos-a-imunidade-de-grupo-pode-ser-atrasado
    A eficácia também vai variando com as variantes, mas isso também já seria mais ou menos expectável... Neste caso falam em 39%
  4. Não vamos off-topic pf.

    Mantenham-se nas casas, casinhas e casarões.
    Concordam com este comentário: hangas, NMGS
  5. Colocado por: NMGSAntes de assumir opiniões concretas e de alguma forma pouco adequadas fundamente.
    As minhas opiniões são fundamentadas pela ciência, simplesmente. Relativamente à variante delta ainda estão a decorrer estudos relativamente à eficácia do esquema vacinal completo na transmissão da doença.

    https://www.nature.com/articles/s41591-021-01316-7

    https://www.cdc.gov/media/releases/2021/p0607-mrna-reduce-risks.html

    https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M21-1577


    O uso dos certificados faz sentido quanto mais não seja para incentivar À vacinação. Não se pode obrigar ninguém a vacinar, mas a partir do momento em que a vacinação abranja todas as idades, acho que se comece a limitar o acesso a determinados locais/serviços aos não vacinados (sem justificação medica para tal). A nossa liberdade não é absoluta e está sempre dependente do bem comum.


    Colocado por: rjmsilvaAs outras variantes são responsáveis por 5% das infecções em Portugal, por isso é correcto dizer que não contam para muito.


    São agora que grande parte da população está vacinada! Não existe relação causa efeito?
  6. Colocado por: carlosj39Não evitando o contágio o termo correcto não deveria ser "vacina" , mas outro. Feitas á pressa - e não obstante o preço ( e sob contratos de venda com clausulas absurdas de exclusão de responsabilidades) exorbitante com que foram vendidas a muitos países e que nós iremos pagar sob a forma de impostos -e com muito pouca revisão e analises e contra analises de especialistas da matéria , o que seria de esperar da eficacia destas "vacinas"( placebos?) ?
    Seria melhor deixar morrer quem tivesse que morrer? Aí de certeza que haveria muito imóvel a baixar de preço sendo eles casas, casinhas ou casões.

    vejo cada teoria
    • hangas
    • 6 agosto 2021 editado
    Voltando ao tema:

    Preço das casas bateu na "muralha". Bolso dos portugueses trava compra nas grandes cidades

    Preços caíram quase 8% em Lisboa no 1º trimestre. E perderam gás na maioria dos maiores municípios. Por falta de poder de compra, a procura desloca-se para subúrbios e, aí, preços continuam a subir.

    https://observador.pt/especiais/preco-das-casas-bateu-na-muralha-bolso-dos-portugueses-trava-compra-nas-grandes-cidades/
    Concordam com este comentário: NMGS
  7. Colocado por: nortenho66

    então e as outras variantes todas não contam? só aquela que dá jeito à retórica escolhida?

    acho muito bem que se dê uso a imoveis devolutos, até acho que deviam dar um aviso aos proprietários para os reparar (quando existe risco de derrocada) em X tempo ou passaria para dominio publico. É preciso é que camaras e estado não tenham os proprios edificios nas mesmas condições.


    Deveria ser assim nos imóveis e nos terrenos florestais. Se bem que o estado nem os seus terrenos florestais cuida
    Concordam com este comentário: nortenho66, josealmeida
    • NMGS
    • 6 agosto 2021
    Colocado por: HAL_9000As minhas opiniões são fundamentadas pela ciência, simplesmente. Relativamente à variante delta ainda estão a decorrer estudos relativamente à eficácia do esquema vacinal completo na transmissão da doença.

    https://www.nature.com/articles/s41591-021-01316-7

    https://www.cdc.gov/media/releases/2021/p0607-mrna-reduce-risks.html

    https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M21-1577


    O uso dos certificados faz sentido quanto mais não seja para incentivar À vacinação. Não se pode obrigar ninguém a vacinar, mas a partir do momento em que a vacinação abranja todas as idades, acho que se comece a limitar o acesso a determinados locais/serviços aos não vacinados (sem justificação medica para tal). A nossa liberdade não é absoluta e está sempre dependente do bem comum.




    São agora que grande parte da população está vacinada! Não existe relação causa efeito?


    Vejo que pelo menos até fundamenta qualquer coisa... nem que seja com um ligeiro atraso, já reparou que qualquer um dos estudos tem como limite de amostra o mês de Março quando nem existia a variante delta no padrão actual?
    Por outro lado e indo no seguimento da conversa de ontem, já temos bancos centrais a aumentar taxas...
      20210806_160153.jpg
      20210806_155346.jpg
  8. Colocado por: NMGS. nem que seja com um ligeiro atraso, já reparou que qualquer um dos estudos tem como limite de amostra o mês de Março quando nem existia a variante delta no padrão actual?
    Eu referi que os estudos não abrangiam a variante Delta, porque não estarão ainda concluidos.

    De qualquer forma não percebi bem qual o seu problema com os certificados. O facto é que a vacinação previne em grande medida a doença grave, mesmo da variante Delta, e o certificado de vacinação completa é um modo de atrasar a disseminação da doença. como outro qualquer. Para mim faz sentido, desde que os sintomas graves continuem a ser prevenidos em grande medida pela vacinação.

    https://expresso.pt/sociedade/2021-08-05-Covid-19.-Taxa-de-infecao-entre-vacinados-e-inferior-a-1-f33d1d19
    • NMGS
    • 6 agosto 2021
    Colocado por: HAL_9000Eu referi que os estudos não abrangiam a variante Delta, porque não estarão ainda concluidos.

    De qualquer forma não percebi bem qual o seu problema com os certificados. O facto é que a vacinação previne em grande medida a doença grave, mesmo da variante Delta, e o certificado de vacinação completa é um modo de atrasar a disseminação da doença. como outro qualquer. Para mim faz sentido, desde que os sintomas graves continuem a ser prevenidos em grande medida pela vacinação.

    https://expresso.pt/sociedade/2021-08-05-Covid-19.-Taxa-de-infecao-entre-vacinados-e-inferior-a-1-f33d1d19

    O meu problema é que um certificado mais não é do que uma medida desiquilibrada, que em última análise leva a comportamentos de risco por quem os detém, pela falsa ideia de que vacinado está protegido e faz tudo como antes. Recordo que se um vacinado entrar num restaurante e estiver infectado contagia outros tantos, até porque estes nem teste fazem, pelo que vimos em comentários anteriores um vacinado pode ter
    a mesma carga viral, no entanto se um não vacinado fizer teste e der positivo nem entra no restaurante logo nem contagia ninguém. Eu só recordo a logica disto...agora quando disse e bem que é um incentivo à vacinação nada a dizer sobre isso.
    • NMGS
    • 6 agosto 2021
    Colocado por: NMGS
    O meu problema é que um certificado mais não é do que uma medida desiquilibrada, que em última análise leva a comportamentos de risco por quem os detém, pela falsa ideia de que um vacinado está protegido e faz tudo como anteriormente. Recordo que se um vacinado entrar num restaurante e estiver infectado pode contagiar outros tantos, até porque estes nem teste fazem à entrada, e

    pelo que vimos em comentários anteriores um vacinado pode ter a mesma carga viral, no entanto se um não vacinado fizer teste e der positivo nem entra no restaurante logo nem contagia ninguém. Eu só recordo a logica disto...agora quando disse e bem que é um incentivo à vacinação nada a dizer sobre isso.
    • NMGS
    • 6 agosto 2021 editado
    "acho que se comece a limitar o acesso a determinados locais/serviços aos não vacinados (sem justificação medica para tal)."

    Essa da liberdade é um quanto perigosa, a seguir vamos limitar o que nos apetecer pelo risco sobre 3os? Então, qualquer pessoa que beba alcool não pode ter carta de condução, ou se for apanhado algum dia com uma taxa acima do permitido não pode conduzir mais, ou restaurantes que tenham pratos com determinadas características fecham porque a longo prazo desencadeiam doenças incapacitantes e mortais, ou os carros serão limitados de fábrica a 120...Vejam onde se metem, são analogias quase ridiculas, mas vejam lá...por esse ponto de vista poderão fazer sentido
    Concordam com este comentário: josealmeida, Rdavida
  9. Colocado por: NMGSEssa da liberdade é um quanto perigosa, a seguir vamos limitar o que nos apetecer pelo risco sobre 3os? Então, qualquer pessoa que beba alcool não pode carta de condução, ou se for apanhado algum dia com uma taxa acima do permitido a não conduzir mais, restaurantes que tenham pratos com determinadas características fecham porque a longo prazo desencadeiam doenças incapacitantes e mortais. Vejam onde se metem, são analogias quase ridiculas, mas vejam lá...por esse ponto de vista poderão fazer sentido
    O que eu disse é factual, não é nenhuma ideologia política.

    Por exemplo, não pode entrar para a Universidade sem ter a vacina da tuberculose, em prol do bem geral. Uma pessoa sob o efeito do álcool não pode conduzir. Você não pode matar outra pessoa independentemente da ofensa, ou dano que ela lhe tenha causado, etc, etc...

    Não estou a defender que se controlem mais ainda as liberdades simplesmente disse o óbvio: ainda que em democracia, a nossa liberdade não é absoluta, e as limitações à mesma são sempre estabelecidas em prol do bem comum. Obviamente que os limites são definidos pela própria sociedade.

    O bem comum podia era também determinar uma descida do preço da habitação para que toda a gente tivesse casa e não vivesse em condições insalubres.
    • NMGS
    • 6 agosto 2021
    Colocado por: HAL_9000O que eu disse é factual, não é nenhuma ideologia política.

    Por exemplo, não pode entrar para a Universidade sem ter a vacina da tuberculose, em prol do bem geral. Uma pessoa sob o efeito do álcool não pode conduzir. Você não pode matar outra pessoa independentemente da ofensa, ou dano que ela lhe tenha causado, etc, etc...

    Não estou a defender que se controlem mais ainda as liberdades simplesmente disse o óbvio: ainda que em democracia, a nossa liberdade não é absoluta, e as limitações à mesma são sempre estabelecidas em prol do bem comum. Obviamente que os limites são definidos pela própria sociedade.

    O bem comum podia era também determinar uma descida do preço da habitação para que toda a gente tivesse casa e não vivesse em condições insalubres.

    Não foi o melhor exemplo, começa a ser um exemplo muito usado, mas vacina do BCG já não é administrada segundo o plano de vacinação. Mas isto está relacionado com a doença em si e nada pela vacina.
  10. Colocado por: NMGSNão foi o melhor exemplo, começa a ser um exemplo muito usado, mas vacina do BCG já não é administrada segundo o plano de vacinação.
    Esqueci-me que tinha havido essa alteração. No entanto em nada altera a argumentação, simplesmente recorri a um argumento desatualizado.
    Concordam com este comentário: NMGS
 
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