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  1.  # 81

    Respondendo à real questão do tópico, nós tratámos da aprovação do crédito, quando a escritura estava marcada avançámos com o pedido de crédito pessoal.
  2.  # 82

    E aqueles casos que pagavam 500€ de renda e fizeram um ch e passaram a pagar 400€, mas tiveram de fazer um cp e ficaram a pagar 250€. Passaram a ter um encargo de 650€/mes e agora com o aumento da euribor o ch subiu 100€ e os encargos sao 750€/mês.
    É isto que vai acontecer a muitos portugueses.
    Isto vai resultar em aflicao financeira, divorcio e casa à venda no mercado.
    O ano de 2023 vai voltar a ter casas a preços mais justos por causa destas brincadeiras. Sorte de quem está à espera e azar de quem brincou com o fogo.
    • AMVP
    • 17 julho 2022

     # 83

    Colocado por: SirruperO ano de 2023 vai

    Poisbeu acredito que sera em 2024.
  3.  # 84

    Eu digo que será um dia garantidamente.
  4.  # 85

    Não critico quem toma esta opção de pedir credito pessoal para o valor de entrada. Afinal, se o sistema permite, apenas posso desejar que tudo corra bem. Há muitas hipóteses de que não corra bem, porque a euribor vai subir e com a recessão parece que o valor das casas vai deixar de apreciar como até aqui, já para não falar de que recessão traz mais risco de desemprego. Mas reitero, espero que corra bem.

    Agora, se eu puder comprar a minha próxima casa em leilão a desconto, também vou aproveitar lol. :)
    Concordam com este comentário: Inessoares
  5.  # 86

    Colocado por: Bragas VO banco salvaguarda a sua parte.. ou também acha que o banco é que deve gerir o orçamento das famílias?

    Duas famílias diferentes com o mesmo orçamento mensal, gerem-no de forma muito diferente.. o problema não está só no que ganhamos, que é o único fator considerado pela taxa de esforço, está também no que gastamos..


    O ponto passou-te completamente ao lado.

    O ponto é que o requerimento de capitais proprios são uma salvaguarda para o banco, não são uma proteção para as familias, como se tenta dar a entender.
  6.  # 87

    Colocado por: ferreiraj125

    O ponto passou-te completamente ao lado.

    O ponto é que o requerimento de capitais proprios são uma salvaguarda para o banco, não são uma proteção para as familias, como se tenta dar a entender.


    Em boa verdade são ambas , mas ok … metam-se em múltiplos créditos agora , que vai ficar tudo bem …
  7.  # 88

    Colocado por: ferreiraj125

    O ponto passou-te completamente ao lado.

    O ponto é que o requerimento de capitais proprios são uma salvaguarda para o banco, não são uma proteção para as familias, como se tenta dar a entender.


    Então diga-me lá o que devia ser feito para proteger as famílias?

    Talvez obrigar os bancos a emprestar uma parte a fundo perdido..

    Isso é que era…

    Malditos bancos..
  8.  # 89

    Colocado por: Bragas V
    Então diga-me lá o que devia ser feito para proteger as famílias?

    Nao lhes emprestar dinheiro.
  9.  # 90

    Isto ca para mim idealmente era os empreiteiros, promotores, bancos e por ai fora serem todos a sabta casa da misericórdia...
    O melhor mesmo era chegar e dizer “olhe, arranje ai uma casita a preço de custo que eu pago lhe quando puder se a vida correr bem”
  10.  # 91

    Eu sou da opinião que se uma família não dispõe dos 10% para dar entrada de uma casa é porque está a sonhar demasiado alto e terá que ajustar as expectativas (procurar casas dentro do valor dos 10% que possa pagar).
    Não me parece boa prática pedir um empréstimo para obter outro empréstimo...
    Concordam com este comentário: Bragas V, *cc, luixmod
  11.  # 92

    Até pode ser que seja para salvaguardar os bancos mas não foi por causa disso que BPP, BPN, BES e afins entraram em colapso. Foram aqueles empréstimos de milhões para negociatas que não lembram ao menino jesus.
    Não foi de certeza o tipo que comprou um T2 em Odivelas por 150 mil euros que levou os bancos à falência, apesar do que teham querido passar na altura.
  12.  # 93

    Colocado por: dmiguelEu sou da opinião que se uma família não dispõe dos 10% para dar entrada de uma casa é porque está a sonhar demasiado alto e terá que ajustar as expectativas (procurar casas dentro do valor dos 10% que possa pagar).
    Não me parece boa prática pedir um empréstimo para obter outro empréstimo...
    Concordam com este comentário:Bragas V
    Nao podemos generalizar, com bons salários e empregos estáveis nao vejo porque não, mas tambem nao concordo que seja uma solução para aqueles que nao conseguiram juntar os 10% porque o dinheiro nao estica
  13.  # 94

    Colocado por: Bragas V

    Então diga-me lá o que devia ser feito para proteger as famílias?

    Talvez obrigar os bancos a emprestar uma parte a fundo perdido..

    Isso é que era…

    Malditos bancos..


    Mas quem falou emprestar a fundo perdido?

    O que se pode fazer para proteger as familias é não emprestar às que não tenham capacidade para tal.


    Sabes o que é a taxa de esforço?

    Resumidamente é o peso da prestação no orçamento familiar.


    Para proteger as familias o BCD poderia proibir creditos com taxas de esforço superiores a 35% para os piores cenarios da euribor.


    Colocado por: dmiguelEu sou da opinião que se uma família não dispõe dos 10% para dar entrada de uma casa é porque está a sonhar demasiado alto e terá que ajustar as expectativas (procurar casas dentro do valor dos 10% que possa pagar).
    Não me parece boa prática pedir um empréstimo para obter outro empréstimo...
    Concordam com este comentário:Bragas V,*cc,luixmod


    Existe um indicador muito melhor que é a taxa de esforço.

    Sabes o que é a taxa de esforço?

    Resumidamente é o peso da prestação no orçamento familiar.


    Ter dinheiro para a entrada pode não querer dizer muito.

    Podem ter demorado anos a juntar para a entrada, podem ter tido ajuda de familiares, podem ter pedido um credito pessoal, podem ter tido uma herança, etc.

    A taxa de esforço é um muito melhor indicador e é o que realmente deveria ser usado se o objetivo fosse proteger as familias.

    Fico triste que estes conceitos sejam tão dificeis de compreender para o cidadão comum e não consigam perceber o que está em jogo.

    É por isso que o povo português é tão abusado.
  14.  # 95




    Sabes o que é a taxa de esforço?

    Resumidamente é o peso da prestação no orçamento familiar.



    Já ouvi falar nessa coisa da taxa de esforço.. ouvi qualquer coisa.

    Agora leia o primeiro post deste tópico de novo e depois venha mandar bitaites.

    O criador deste tópico questiona exatamente uma forma de contornar a taxa de esforço, ou seja, contratar o crédito pessoal, no mesmo mês do crédito habitação, para que o banco que financia a habitação, não tenha conhecimento da existência de outra prestação, que implica nessa coisa da taxa de esforço..

    O que se fala neste tópico na minha opinião é fraudulento.. e sim, os 10% protegem o banco e permitem que as famílias se ajustem à sua realidade..

    Mania desta malta achar que sabe mais que os outros e não aceitar que podem haver vários pontos de vista sobre o mesmo assunto
    Concordam com este comentário: Quilleute, dmiguel, Rodri12
  15.  # 96

    ☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️

    Nem mais !!
  16.  # 97

    A solução nesses casos pode passar por:

    - Credito pessoal para os 10%
    - Fazer o CH com Credito Multifunções associado no valor do Crédito pessoal feito
    - Com o Crédito Multifunções liquidar o crédito pessoal assim fica a pagar o mesmo pelo prazo do pagamento da casa o que significa encargo bem mais baixo e taxas de juro mais acessiveis

    E refiro isto porque é normal, principalmente casais jovens não ter como, no inicio das suas vidas, juntar o valor para a entrada do imóvel.

    Quando comprei a minha primeira casa, foi nessa situação de casal jovem.
    Com primeiros empregos, bons, mas ainda muito recentes e sem possibilidade de ter juntado o valor de entrada para o empréstimo. Tive a sorte de ter a possibilidade do meu pai me emprestar esse valor evitando de recorrer ao banco.

    Para quem fizer o que eu referi acima, cuidado para não facilitarem nos valores pedidos, tenham margens de segurança porque isto tende a piorar bastante em termos de subidas de taxas nos próximos tempos.
    E quem estiver a jogar neste momento com valores limites, no futuro próximo pode rapidamente ficar com a corda ao pescoço.
  17.  # 98

    Rodri12, a ideia é boa, mas vamos clarificar que o Multifunções só pode ser feito à posteriori e não em simultâneo com o CH..

    Se não houver problema com a taxa de esforço….
  18.  # 99

    Colocado por: Bragas VRodri12, a ideia é boa, mas vamos clarificar que o Multifunções só pode ser feito à posteriori e não em simultâneo com o CH..

    Se não houver problema com a taxa de esforço….


    hhhmmm, agora fiquei na dúvida. Quando fiz o meu segundo crédito habitação, no caso no Santander, propuseram-me (quiseram vender-me) na altura do pedido do CH a aquisição de um multifunções.

    De qualquer das formas é sempre um hipótese de futuro caso o valor do Crédito Pessoal comece a pesar.

    Ainda assim, volto a reforçar que principalmente neste momento é necessário ver bem as FIN que os bancos passam e saber se a família em causa consegue suportar o encargo máximo que pode ocorrer no caso das taxas subirem 2%
  19.  # 100

    Era possível fazer dois financiamentos simultâneos, antes nas recomendações do Banco de Portugal de financiamento limite de 90%.

    Agora não é possível.
 
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