Primeira opinião
O Spring é um elétrico para quem procura emoções fortes, espaço para a família, grande autonomia e acabamentos premium?
Não, longe disso. Mas, neste primeiro contacto, pareceu-nos um carro ‘honesto’, que satisfaz perfeitamente quem procura um citadino com custos de utilização baixíssimos.
Além dos consumos baixos – considerando as médias de outros jornalistas, deverá ser fácil fazer consumos entre 11 a 12 kWh/100 km –, este carro terá vantagens em vários outros custos. Os pneus, por exemplo, são pequenos e, consequentemente, económicos.
São os custos totais de propriedade que tornam o Spring uma opção apelativa. Continua a ser mais caro que um carro a gasolina equivalente, mas a diferença já é baixa q.b. para que o investimento seja recuperado mesmo por quem faz poucos quilómetros por dia.
Durante a apresentação ouvimos que o Spring até pode ser para a Dacia o que o 4L foi para a Renault. Tendemos a concordar.
Colocado por: euSerá mais:
Finalmente um VE que pode ser comprado pelos "pobres".
Colocado por: euTem que comparar com os novos...Os verdadeiros pobres só compram usados :)
Colocado por: mafgodOs verdadeiros pobres só compram usados :)
Colocado por: mafgod“O custo por quilómetro dos carros elétricos é mais baixo do que o dos carros movidos a combustão interna”É quando eu vou comprar um eléctrico, em 2030 :D
Para que a produção de baterias dos carros elétricos seja possível, um dos componentes essenciais é o lítio. Este reúne, além dos problemas relacionados com a sua exploração, preocupações relativamente ao seu fim de vida. Nesse sentido, a Alemanha quis desenvolver um processo que permitisse a extração sustentável do componente num depósito gigante encontrado.
Aparentemente, nos depósitos encontrados estima-se haver a quantidade de lítio suficiente para fabricar baterias para cerca de 400 milhões de carros elétricos.
Depois da Volvo, também a Renault e a Dacia vão limitar a velocidade máxima dos seus modelos até a um máximo de 180 km/h. O primeiro será o Mégane-E em 2022.
Recentemente, durante as comemorações do Dia da Terra, a fabricante de automóveis elétricos revelou a energia que já forneceu em todos os seus Superchargers. No entanto, a notícia mais interessante foi o facto de ter sido referido que os Superchargers da Tesla serão alimentados em breve só com energia renovável.Todos os postos públicos ou privados, deveriam estar a usar energia exclusivamente de energias renováveis...
A EPAL, empresa do Grupo Águas de Portugal, anuncia esta quarta-feira um novo investimento de 1,2 milhões de euros no projeto de centrais fotovoltaicas que a empresa tem em curso, desta feita em plena cidade de Lisboa, na Estação Elevatória de Telheiras (500 kW) e no Parque das Nações (650 kW).
A EPAL tem em curso o programa EPAL 0% Energia cujo objetivo é atingir, até 2025, a neutralidade energética e de emissões poluentes através da produção própria de toda a eletricidade que a empresa consome, potenciando assim a sustentabilidade das operações.
Elon Musk anunciou que a nova versão do software que permite o Full Self Driving de carros elétricos da Tesla chegará à Europa já este verão. No entanto, o conceito de Europa, em termos legislativos, não é o mesmo que União Europeia e, por isso, há um país em vantagem.
Com um caminho traçado rumo a um horizonte de emissões zero, o Reino Unido permitirá agora que as suas estradas recebam a condução completamente autónoma.
A Stellantis vai cumprir os limites de emissões de CO2 na Europa "sozinha", deixando de existir o acordo de compra de créditos de emissões entre a Fiat Chrysler e a Tesla, diz o CEO do gigante automóvel nascido da fusão da PSA com a Fiat.
Quem compra um Porsche Taycan não os vê, mas a verdade é que o Taycan tem 143 buracos espalhados por toda a carroçaria (body in white), 106 dos quais são agora tapados com fita adesiva da Tesa.
Sim, isso mesmo. Os clientes nunca chegam a ver estes orifícios, mas eles são fundamentais para a durabilidade de cada veículo.
É por lá que o revestimento anticorrosivo escorre depois de ser aplicado. Mas depois desta etapa, os buracos precisam de ser selados para que fiquem estanques, caso contrário podem desenvolver-se bolsas de corrosão.
Por o gasóleo ter um maior impacto negativo sobre o ambiente, o estudo defende que o peso da fiscalidade deve subir para igualar o da gasolina, com a subida do ISP. No caso do carro elétrico, os contribuintes teriam direito a uma dedução no IRS/IRC. Para quem tem menos rendimentos, seria criado um “IVAucher” para permitir um reembolso aos contribuintes.
No caso do carro elétrico, os contribuintes teriam direito a uma dedução no IRS/IRC.
Em relação à Imposto Único de Circulação (IUC), o estudo defende uma mudança no seu cálculo para que os veículos mais antigos, mais poluentes, passem a pagar mais de imposto face aos novos, que são mais eficientes energicamente e em termos de emissões.