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  1. Colocado por: hangasEu partilho da opinião que com a simplicidade dos EVs vamos começar a ter mais citadinos com esse design de "bolha".
    e de 2 lugares. Nas cidades faz todo o sentido.
    Para isso temos o Smart fortwo.... já se arranjam usados por menos de 8k... com autonomias acima de 100km!
  2. Colocado por: mafgodPara isso temos o Smart fortwo.... já se arranjam usados por menos de 8k... com autonomias acima de 100km!
    Parece interessante
    • espt
    • 11 agosto 2021
    Colocado por: mafgodE pode-se saber qual é? :-)


    Model 3 Performance
  3. Colocado por: mafgodPara isso temos o Smart fortwo.... já se arranjam usados por menos de 8k... com autonomias acima de 100km!


    Não sabia que existia tal, mas isso compara-se em novo. Ponto.

    Querer dizer que este é uma má opção, quando só o é comparando ao incomparável...

    O carro custa o preço das baterias+motor. Cumpre. Não apanha chuva e tem dois lugares.
    Um Smart novo custa quanto? O triplo?
  4. o smart já acho mais apelativo esteticamente comprava
    • hangas
    • 12 agosto 2021 editado
    O mais ou menos estético varia com aquilo que é mais normal e mais aceite.
    Diz-se que gostos são pessoais e não se discutem, Mas também dizem os psicólogos que são mais peer pressure que outra coisa. Que gostamos daquilo que os nós achamos que os outros também gostam. Faz parte do fit-in social.

    Com o fim dos ICEs deixa de se justificar o carro de 3 volumes, ou o capot saliente.
    Até porque a forma mais eficiente é a forma de gota. Com a parte gorda para a frente.
    E por uma questão de eficiência dos EVs, vai ser o novo normal. Os carros vão ser cada vez mais só o habitáculo.

    Nos ICEs o compromisso era outro.. era preciso esconder o motor fora do compartimento, o que exigia uma frente saliente. Não é tão eficiente, mas como o sumo de dinossauro tem uma energia estúpida e 70% é para desperdiçar de qq forma, o arrasto aerodinâmico é irrelevante.

    E viu-se esse evolução daquilo que era aceite com "ser mais carro". Vejam-se os carros (mesmas marcas e modelos) dos anos 70, 80 e 90.
    • eu
    • 12 agosto 2021
    A parte da frente do carro também tem uma função de segurança passiva (absorção da energia em caso de colisão frontal).
    • hangas
    • 12 agosto 2021 editado
    Colocado por: euA parte da frente do carro também tem uma função de segurança passiva (absorção da energia em caso de colisão frontal).


    Certo.. mas isso é mais pelo facto de que já que lá está, ao menos que se use para esse fim.
    O único requisito é essa zona seja capaz de reduzir os G's do impacto. A sua extensão é apenas uma variável.
    Tal como o comprova o teste smart fortwo que tem valores idênticos à de carros com capots de 2m

    Por outro lado, é preciso evitar o problema adicional de evitar que o motor entre pelo compartimento, ou que comprometa a crumple zone. A estratégia mais comum é manda-lo para o chão e para baixo do habitáculo, antes que este fique entalado, o que leva a que na pratica a crumple zone sejam apenas os primeiros 2 ou 3 palmos
      Screenshot 2021-08-12 at 00.09.16.png
  5. Hangas veja este vídeo minuto 6:14 e agora imagine esse pedaço de plástico nas estradas de lisboa

    https://www.youtube.com/watch?v=977cZO0qXEs&t=458s
  6. Para misturar tudo e abordar tudo o que quiserem, então sim, é um pedaço de lixo.
    Eu estou a avaliar o custo da carcaça, para o fim pretendido. Não o acho bonito, também preferia um Smart...ao mesmo preço.
    Mas se eu morar em Loures e for todos os dias ao centro de Lisboa, precisando mesmo de meios próprios, é perfeito.
    • eu
    • 12 agosto 2021
    Colocado por: hangasO único requisito é essa zona seja capaz de reduzir os G's do impacto. A sua extensão é apenas uma variável.

    A questão é que é uma variável crucial.
  7. Colocado por: eu
    A questão é que é uma variável crucial.

    Essa era a teoria dominante nos USA, mas parece que não era o mais importante. O mais importante é a estrutura á volta dos ocupantes. E nem sempre o aço é a melhor solução.
    • eu
    • 12 agosto 2021 editado
    Colocado por: CarvaiO mais importante é a estrutura á volta dos ocupantes

    Sim, essa estrutura tem que ser indeformável.

    Mas depois à frente dessa estrutura, é preciso ter uma estrutura deformável para absorver a energia e desacelerar o corpo das pessoas no máximo de tempo possível, para evitar Gs muito elevados.

    E quanto maior a zona de absorção, mais fácil se torna absorver essa energia sem provocar elevados Gs nas pessoas.

    Isto é física.
    Concordam com este comentário: carlosj39
    • eu
    • 12 agosto 2021
    Numa colisão frontal, entre um BMW Série 5 e um Smart, se pensam que estão igualmente seguros em ambos os carros, estão muito enganados.
  8. É física, mas a física não diz que quando mais zona deformavel melhor.
    A forma como o faz é mais relevante.


    “According to Jason Rowe, chief material engineer for Lotus Engineering, a composite front end will provide the same crash protection in less space than a steel one, which gives developers more room to add pedestrian impact measures.”

    https://www.automotiveplastics.com/blog/physics-in-the-crumple-zone-demonstrate-how-less-stiff-materials-like-plastic-can-help-prevent-injury-and-save-lives/


    “The literature on the crashworthiness relationship between vehicle mass, size and safety is rather ambiguous. There was general consensus by most authors that bigger cars were inherently more safe than smaller ones in a collision. However, trying to define this relationship more precisely from the literature is problematic[…]”

    https://practicalmotoring.com.au/car-advice/does-size-matter-in-a-collisionit-isnt-as-cut-and-dried-as-you-think/
    • eu
    • 12 agosto 2021 editado
    Colocado por: hangasÉ física, mas a física não diz que quando mais zona deformavel melhor.


    Claro que diz.

    A relação entre aceleração e distância está matematicamente bem estabelecida.

    Quanto mais distância tiveres para desacelerar, menor poderá ser essa desaceleração.

    Isto é básico.


    Contudo, isto não significa que um carro com uma frente maior seja mais seguro só por isso. Tal como já escreveste, é preciso que toda essa zona seja usada para absorção.
    • eu
    • 12 agosto 2021
    Big Car versus small car crash test

    https://www.youtube.com/watch?v=vJLBqiyeMP0
  9. Mas é justamente isso que o artigo diz. A massa (ou a diferença dela) e mais determinante que o tamanho da crumple zone.

    Basta ver o nariz dos F1.
    E uma crumple zone bastante curta, mas capaz de dissipar mais energia que carros com capots longos.

    Já na questão da massa, os EV tem a “vantagem” de peso extra das baterias, para um tamanho equivalente.

    Também por esse motivo os crash tests são feitos contra objectos fixos.
    • futsal
    • 12 agosto 2021 editado
    Vou a caminho de 3 meses com um Leaf de 40, e só tenho pena de o ter adquirido muito tarde :)
    Concordam com este comentário: mafgod, Bruno.Alves
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  10. Colocado por: futsalVou a caminho de 3 meses com um Leaf de 40, e só tenho pena de o ter adquirido muito tarde :)
    Concordam com este comentário:mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário:mafgod
    Invariavelmente é o que, quase todos, dizem.
    Concordam com este comentário: futsal, Bruno.Alves
 
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