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  1.  # 121

    Colocado por: zedasilva
    Não!
    Se for necessária a presença dele deve ser requerida pelo DF. (atenção que isso paga-se)


    Acha?
    Escarafuncha com a ponta da bota um bocado de terreno, faz uma cara séria e olhando para o DT e DF diz:
    De fato isto não tem consistência suficiente. Temos que recalcular a estrutura. Suspendam os trabalhos por uns dias para eu ver que solução se arranja para isto
    Oh cum caraças, estou lixado com f..., entao quem é que se deve chamar para ver o terreno? O fiscal?

  2.  # 122

    e que tal pedir os cálculos ao engenheiro da estrutura? aí depois já podem analisar se o ferro bate certo com a necessidade do terreno, largura de pilares, vãos, etc... porque olhómetros e botómetros não são elementos de prova se acontecer alguma coisa.
    os engenheiros não fazem cálculos? pois, peçam-lhos e depois o coordenador ajuda a analisar.

  3.  # 123

    Colocado por: m.aur.eiraos engenheiros não fazem cálculos?

    Fazem. mas convém ter os dados do solo... senão é como o riscos já escrevue. "foi assumido x de tensão do terreno e siga pra bingo)

  4.  # 124

    Colocado por: DR1982entao quem é que se deve chamar para ver o terreno? O fiscal?

    Sim, essa é uma das responsabilidades dele.
    Só um pequeno "pormaior", não deve ser o DO a chamar a fiscalização, a fiscalização deve ser proactiva e saber quando e como deve fiscalizar a obra.

  5.  # 125

    Colocado por: Pedro Barradas
    Fazem. mas convém ter os dados do solo... senão é como o riscos já escrevue. "foi assumido x de tensão do terreno e siga pra bingo)
    Que dados? Com o terreno com o desaterro feito que dados mais sao precisos?

  6.  # 126

    Colocado por: zedasilva
    Sim, essa é uma das responsabilidades dele.
    Só um pequeno "pormaior", não deve ser o DO a chamar a fiscalização, a fiscalização deve ser proactiva e saber quando e como deve fiscalizar a obra.
    O
    Meu objetivo é chamar alguém que valide se o terreno está firme aquela cota ou nao, de modo a fazer o projeto de estrutura

  7.  # 127

    Colocado por: DR1982O
    Meu objetivo é chamar alguém que valide se o terreno está firme aquela cota ou nao, de modo a fazer o projeto de estrutura

    Nesse caso até o gajo da máquina consegue ver
    Estas pessoas agradeceram este comentário: DR1982

  8.  # 128

    áte pode estar firme ali.. e mais ao lado ter solos de outra natureza...
    OH DR... fale com o projectista da estrutura. não paga para ser esclarecido... ele é que sabe o que é razoávelo ou não fazer no seu terreno. caramba, o termo de responsabilidade é dele.

  9.  # 129

    Colocado por: Pedro Barradasnão paga para ser esclarecido..

    Depende, o conhecimento tb se paga.
    :)))

  10.  # 130

    sim, claro, com os dados do terreno e da arquitectura...

    o que imagino é que já existam tabelas com fórmulas matemáticas para cada tipo de solo, com forças calculadas. o engenheiro depois de observar o terreno, usa a fórmula correspondente com os dados da arquitectura. se o peso for excessivo, terá, eventualmente, de substituir materiais ou alertar o arquitecto para o facto e redimensionar o projecto. e assim pode-se poupar nos materiais. se for uma exigência do DO ter uma sala ampla de 15m, concerteza que saberá que isso é mais caro.
    tudo isto, cãlculos e cooperação entre os diferentes intervenientes, leva tempo e esforço, e tem de ser pago.

    agora, se apenas fazem o projecto de estrutura pelo largo, com materiais que tanto dão para 3m como para 15m, fica um projecto mais barato, mas muito mais caro no final da obra.
    no fundo, estou a repetir o que já foi dito... apenas acrescento que se o DO ou o coordenador de projecto pedirem os cálculos, talvez os envolvidos tenham mais atenção e responsabilidade no qque fazem.

    também não percebo muito bem como é que se dá um valor de projecto no início. para mim, devia haver um valor base e depois, de acordo com as necessidades, acrescentar valores, talvez um valor por hora. necessidades essas que podem ser tanto das características do terreno, como da personalidade do DO, mais ou menos exigente. portanto, para uma moradia t2 a t5, pagar uma base de 2500-3000€ e no decorrer da execução do projecto e da obra pagar as horas gastas.

    penso eu de que :)

  11.  # 131

    Colocado por: zedasilvaDepende, o conhecimento tb se paga.
    :)))

    Estás a dizer que o engenhocas do DR, não pesca nada disto, é? O DR , foi ao barato. entra o porco> sai o chouriço ;)

  12.  # 132

    Colocado por: Pedro BarradasO DR , foi ao barato

    Ele depois compensa com a fiscalização :)
    Não, não me estou a candidatar.

  13.  # 133

    Eu ja nao sei se fui ao barato ou ao caro, pelo andar da carruagem cravo la com uma barraca pré-fabricada e pronto 😂

  14.  # 134

    Colocado por: DR1982pelo andar da carruagem cravo la com uma barraca pré-fabricada e pronto

    Olha que é preciso licenças e projectos ;)
    • DR1982
    • 28 dezembro 2020 editado

     # 135

    Colocado por: Pedro Barradas
    Olha que é preciso licenças e projectos ;)
    Nao é nada, no tasco toda a gente diz que nao :)

  16.  # 136

    e quantos no tasco tem uma?

  17.  # 137

    Colocado por: DR1982Nao, claro que me devem pedir uma pequena fortuna, nem me atrevi a fazer tal coisa...


    Mas percebe o paradoxo da coisa?

    As imagens referência que por vezes o DO dá, depois não bate certo com as horas que paga pelo seu próprio projecto.

    Fazer simples, minimal, alinhado, proporcional, equilibrado dá um trabalhão... muitíssimas afinações, muito reajustes... por vezes com ferramentas diversas (maquetas para ver isto, 3D para ver aquilo, plantas, esquissos, protótipos, testes de cor, texturas, etc...)

    Depois termina-se com uma caricatura do que se queria, porque em obra viu-se que o 3D não considerou as vigas, etc... (era apenas para mostrar uma ideia).
    O truque não é inventar. Está tudo inventado, só o Modernismo/Minimalismo leva 100 anos de progresso.
    O truque está em fazer a coisa nascer do lugar e caber na carteira do DO...

    Tudo isto é muito bonito, mas depois há "o mercado"... daí você nem ter ido lá perguntar o preço, assumiu logo que seria caro.
    Considerando o que escrevi antes, a palavra correcta seria "dispendioso", em vez de "caro".
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas

  18.  # 138

    Colocado por: marco1e quantos no tasco tem uma?
    Alguns, olhe que essas coisas começam a aparecer em força por cá... mas sim eu sei que é preciso licenças e projetos

  19.  # 139

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Mas percebe o paradoxo da coisa?

    As imagens referência que por vezes o DO dá, depois não bate certo com as horas que paga pelo seu próprio projecto.

    Fazer simples, minimal, alinhado, proporcional, equilibrado dá um trabalhão... muitíssimas afinações, muito reajustes... por vezes com ferramentas diversas (maquetas para ver isto, 3D para ver aquilo, plantas, esquissos, protótipos, testes de cor, texturas, etc...)

    Depois termina-se com uma caricatura do que se queria, porque em obra viu-se que o 3D não considerou as vigas, etc... (era apenas para mostrar uma ideia).
    O truque não é inventar. Está tudo inventado, só o Modernismo/Minimalismo leva 100 anos de progresso.
    O truque está em fazer a coisa nascer do lugar e caber na carteira do DO...

    Tudo isto é muito bonito, mas depois há "o mercado"... daí você nem ter ido lá perguntar o preço, assumiu logo que seria caro.
    Considerando o que escrevi antes, a palavra correcta seria "dispendioso", em vez de "caro".
    Pronto, entao os gabinetes de projeto que digam logo, “para um projeto semelhante a esses das imagens que mostra como referência é X” assunto resolvido

  20.  # 140

    Colocado por: DR1982Pronto, entao os gabinetes de projeto que digam logo, “para um projeto semelhante a esses das imagens que mostra como referência é X” assunto resolvido


    Os que fazem isso são os que originam comentários tipo: "aquele queria uma pequena fortuna"... apontando mais para o "oportunismo" do técnico do que para a relação "conceito de fortuna VS a minha carteira".

    Outras vezes nem é pelo dinheiro, é mais pela boa equipa "técnicos, DO, empreiteiro".

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