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  1.  # 441

    Colocado por: RCFEstão. São dados públicos


    Moratórias

    Colocado por: RCFO aumento do desemprego não é significativo


    Layoff e afins

    Quando isto acabar logo vemos como a coisa fica.

    Parece que os juros também vão aumentar para controlar a inflação...

    Muitas incógnitas, o tempo o dirá!
  2.  # 442

    Colocado por: AMVPHoje ninguém coloca a capa do CM aqui?


    Pois, fique com a bicicleta.
    Espere que isto caia para investir, tenha é cuidado para que a procura não aumente porque todos tiveram a mesma ideia.

    No imobiliário, nem tudo é preto ou branco. Há nuances. E nem em todos os lados encontra a mesma tendencia. O que sei é que também esperava que os preços descessem muito na crise de 2009-2015... mas afinal...

    O covid leva um ano. O imobiliário será possivelmente o ultimo a entrar em crise e o primeiro a sair dela se estes juros se mantêm assim.

    Numa coisa até concordo, a muitos interessa que isto se mantenha alto. Mas até diria que mais que o valor dos preços em si, interessa é que as pessoas se mudem muitas vezes.
  3.  # 443

    Eu vou comprar uma tumba... antes que subam.
  4.  # 444

    Colocado por: eu
    Nos últimos 15 anos existiu uma altura em que os preços desceram.


    Devido a uma crise imobiliária causada pelos EUA. Vamos ver quando volta a acontecer.
  5.  # 445

    Colocado por: HAL_9000Isto é treta e até você sabe, pelo menos para uma parte dos empreiteiros. Tenho grande parte da família ligada à construção civil, e não digo que os ordenados não tenham aumentado algo, mas muito longe da proporção que aumentou a construção, muito, muito longe.....e continua-se a dar o ordenado uma parte por transferência e outra parte num envelope com notas. Quanto ao lucro dos empreiteiros, não sei se é exagerado agora ou se era deficitário antes.


    O que eu acho que não percebeu é que agora surgem novos players, muitos intermediários. Muito Chave-na-mão, ou "sim sim eu faço", mas depois subcontrata mais comissão.

    Não se trata só de subir o ordenado ao trolha.

    E sim, a meu ver era deficitário antes também. Muito desorganizado e trabalho negro. O esmagar de preços era o "pão nosso". Parece que se matava a fome ao tipo por entregar-lhe uma obra. Era uma vergonha.

    Se hoje abusam para se precaver dos tempos vindouros não percebo qual é o espanto.
  6.  # 446

    Colocado por: RCF
    Estão. São dados públicos



    O aumento do desemprego não é significativo


    O aumento do desemprego não é significativo porque a métrica não é sensível ao desemprego real há muitos anos. A culpa não é do INE, a métrica está mal construída, tal como a da inflação (IPC). Tem os desempregados, tem os ocupados, tem os que trabalham e são pagos em géneros (é de rir, consultem a ficha técnica), tem os que arrumam os caixotes da mercearia dos pais e não recebem (mas contam como empregados), mais os desencorajados, etc... Tem de tudo. Por isso é um milagre, dezenas de lojas fechadas definitivamente e estamos quase em pleno emprego (6% de desemprego). Só acredita quem quer.
    Concordam com este comentário: AMVP
  7.  # 447

    Colocado por: HAL_9000Por acaso a realidade de Barcelona conheço mais ou menos, porque morei lá durante dois anos. Apesar de ter uma pressão turística enorme, continua a ter imensos bairros típicos, ainda que mais afastados do centro. Mas sim, o centro é para turista ver, a qualquer bar, tasca, café que vá, não vê uma coisa típica, vê algo feito para turistas.


    Pois, eu também. E além de lá ter vivido, tocou-me estudar a cidade do ponto de vista do urbanismo, do turismo e dos transportes. Penso que é um caso claro em que a pegada maligna do turismo é muito pequena quando comparada com os beneficios disso para uma região. E afinal os turistas pouco saem dali do centro.
    O catalão nativo até pode já nem viver no passeig de Gracia, mas tem acesso a tudo na mesma e gozar de uma economia mais dinamica.

    Quando o aeroporto do Porto abriu novas rotas, isso não trouxe só os turistas, trouxe uma série de empresas também.

    "Comer a carne e deixar os ossos" não pode ser.
    • AMVP
    • 26 fevereiro 2021

     # 448

    Colocado por: N Miguel Oliveiraimobiliário, nem tudo é preto ou branco. Há nuances. E nem em todos os lados encontra a mesma tendencia. O que sei é que também esperava que os preços descessem muito na crise de 2009-2015... mas afinal...


    Caíram cerca de 20% em Lisboa, para si é pouco para mim é mt.

    Quanto à parte inicial do seu desejo, nem entendi o que me deseja.
    • AMVP
    • 26 fevereiro 2021

     # 449

    Colocado por: N Miguel Oliveiracovid leva um ano. O imobiliário será possivelmente o ultimo a entrar em crise e o primeiro a sair dela se estes juros se mantêm assim.

    Pensei que nunção havia crise no imobiliário
  8.  # 450

    Colocado por: AMVPCaíram cerca de 20% em Lisboa, para si é pouco para mim é mt.

    Quanto à parte inicial do seu desejo, nem entendi o que me deseja.


    Desejo-lhe boa sorte, caso compre ou venda.
  9.  # 451

    "Ainda não há uma data concreta, mas só por se saber que o fim das moratórias está cada vez mais próximo, os preços das casas já estão a abrandar ou a cair na maior parte do país, segundo a consultora Imovendo. E a erosão dos preços vai acentuar-se ao longo do ano."



    Compra de casa. Fim das moratórias de crédito puxa preços para baixo
    • smart
    • 27 fevereiro 2021

     # 452

    Hum...
    Se cá aumentassem o vencimento mínimo para o dobro, o que aconteceria ao preço das casas?
    Associado a consideração, se o BCE estivesse a imprimir dinheiro a todos, para um mini plano Marshall, o que aconteceria á inflação e ao preço das casas?
    Quem tivesse dinheiro vivo, em cenário de inflação, como se protegeria melhor, senão investir em imobiliário?
    Não pensem só na procura e oferta como variavel dos preços...
    Vejam a seguinte proposta e não irá a Europa e o mundo atrás, levando a um aumento generalizado dos preços?!
    Claro que significa que viveremos melhor ou com mais recursos, uma vez que os preços dos bens acompanham a subida de preços, mas por outro lado resolve, quero dizer, máscara, a dívida pública mundial.
    https://amp.expresso.pt/internacional/2021-01-31-Governo-Biden-propoe-duplicar-salario-minimo-dos-EUA.-Este-nao-e-um-ideal-radical-diz-Bernie-Sanders
  10.  # 453

    Colocado por: smartQuem tivesse dinheiro vivo, em cenário de inflação, como se protegeria melhor, senão investir em imobiliário?


    Mesmo que o tivesse no banco, depois do que aconteceu com o BES e pelos juros que se negoceia neste momento, é cada vez mais atrativo rentabilizá-lo com cimento que com produtos bancários.
  11.  # 454

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Mesmo que o tivesse no banco, depois do que aconteceu com o BES e pelos juros que se negoceia neste momento, é cada vez mais atrativo rentabilizá-lo com cimento que com produtos bancários.


    Infelizmente, o que afirma é verdade. Mas também o é pela gigante incapacidade nacional em inovar e criar produtos, sobrando apenas o investimento tradicional (imóveis).
  12.  # 455

    Colocado por: nunomp

    Infelizmente, o que afirma é verdade. Mas também o é pela gigante incapacidade nacional em inovar e criar produtos, sobrando apenas o investimento tradicional (imóveis).

    Mais uma vez a eterna cassete do "só em Portugal" não serve. Há uns anos que os reformados na Alemanha se debatem com o mesmo problema.Habitualmente tinham uma reforma fixa e depois era complementado com poupanças. A queda dos juros estão a degradar essas poupanças e também não têm grandes alternativas. Muitos acabam por mudar-se para países mais baratos como Espanha.
    Em Portugal durante muitos anos as pupanças eram sobretudo direcionadas ao imobiliário. Além da casa própria era tradicional ter uma casa na terra ou no Algarve.Só que actualmente as casas na terra são uma despesa. Então estão a virar-se para os centros urbanos onde é possível rentabilizar as mesmas.
  13.  # 456

    Ainda conheço quem seja atualmente “salvo” pela receita das rendas de
    Casas que tem, mesmo na minha zona, ao lado do fim do mundo, ainda acho um bom investimento casas para alugar
    • RDM
    • 27 fevereiro 2021

     # 457

    Inflação faz soar alarmes. Mas há razão para preocupação?
    https://eco.sapo.pt/2021/02/27/inflacao-faz-soar-alarmes-mas-ha-razao-para-preocupacao/

    Não se fala de outra coisa: a subida da inflação virá no pós-Covid e essa expectativa já é visível nos juros de longo prazo. Mas vai concretizar-se? A incerteza não permite dar uma resposta clara.
    Na verdade o comportamento da economia vai girar à volta desta palavra, inflação, ou uma deflação, pois também é possível.
    O problema não será só o fim das moratórias, mas sim se vamos ter nos próximos anos uma subida da inflação, posso estar enganado, mas neste momento quem fizer algum tipo de crédito habitação, que o faça com taxa fixa.
    Concordam com este comentário: prcsc
    • NLuz
    • 27 fevereiro 2021

     # 458

    Sim, sim. A grande variável para mim é a inflação e os juros baixos.
    Os juros como estão torna o dinheiro barato para empréstimos, ora se isso mudar...
  14.  # 459

  15.  # 460

    Colocado por: Carvai
    Mais uma vez a eterna cassete do "só em Portugal" não serve. Há uns anos que os reformados na Alemanha se debatem com o mesmo problema.Habitualmente tinham uma reforma fixa e depois era complementado com poupanças. A queda dos juros estão a degradar essas poupanças e também não têm grandes alternativas. Muitos acabam por mudar-se para países mais baratos como Espanha.
    Em Portugal durante muitos anos as pupanças eram sobretudo direcionadas ao imobiliário. Além da casa própria era tradicional ter uma casa na terra ou no Algarve.Só que actualmente as casas na terra são uma despesa. Então estão a virar-se para os centros urbanos onde é possível rentabilizar as mesmas.


    A cassete serve e muito bem, e não é por ser um discurso gasto, é por a economia não descolar da sua debilidade há décadas (4, 5?). O problema dos juros é recente, também estamos na zona euro há 20 anos. Mas os baixos salários são um mal perpétuo, é a nossa cassete.

    E a Alemanha lá terá os seus problemas, no fim continuamos a comprar tudo o que vem de lá, onde se pensam os produtos, onde se obtém um retorno dos anos de estudo.
 
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