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  1. Colocado por: crisssxdas pessoas que vendem o excedente ainda ninguém conseguiu dar umas luzes do procedimento e dos custos associados.

    eu pelo que contactei com a SU é preciso toda uma burocracia enorme...
    com os outros comercializadores será igual?

    Obrigado.


    Burocracia e muita sim. Mais coisa menos coisa e igual em todas.
    Custos não tem. (Custo do contador já teria a priori)
    Tem de Abrir atividade. E pode (deve) pedir isenção do iva.
    Para os valores que estamos a falar na maioria dos casos não são os 100/150 euros por ano que vai fazer diferença em termos de finanças
  2. Colocado por: ematos

    Burocracia e muita sim. Mais coisa menos coisa e igual em todas.
    Custos não tem. (Custo do contador já teria a priori)
    Tem de Abrir atividade. E pode (deve) pedir isenção do iva.
    Para os valores que estamos a falar na maioria dos casos não são os 100/150 euros por ano que vai fazer diferença em termos de finanças


    Ok , já deu para perceber.
    Já agora por curiosidade , a energia que injetamos na rede gratuitamente é para quem?

    Obg.
  3. Para o seu vizinho.
    Mas como a Edp já vendia a energia, independentemente de o seu excedente ir para lá ou não , então ele paga.
  4. E quem recebe o dinheiro fruto da venda?
  5. Colocado por: crisssxE quem recebe o dinheiro fruto da venda?


    A empresa a quem está a vender
    Que penso que depois revenderá (?)
  6. A questão é que eu não estou a vendar estou a dá-la.
  7. Estamos todos.Ou nos damos ao trabalho de meter a papelada toda e de tentar descobrir uma emspresa que pague minimamente, ou então nem vale a pena.

    É justo, não, mas as grande empresas é que têm os legisladores na mão.
  8. Colocado por: crisssxA questão é que eu não estou a vendar estou a dá-la.


    Colocado por: quim.betoEstamos todos.Ou nos damos ao trabalho de meter a papelada toda e de tentar descobrir uma emspresa que pague minimamente, ou então nem vale a pena.

    É justo, não, mas as grande empresas é que têm os legisladores na mão.

    Não se preocupem que mais dia menos dia vão ter de pagar para poder oferecer.
    • ematos
    • 4 setembro 2021 editado
    Colocado por: crisssxA questão é que eu não estou a vendar estou a dá-la.


    Sim exacto. A E-REDES e que está a “ficar” com ela.
    Em teoria e logo gasta aqui pelo vizinho. A comercializadora paga a e redes e cobra ao cliente.
    Penso que é algo assim
  9. Colocado por: quim.betoEstamos todos.Ou nos damos ao trabalho de meter a papelada toda e de tentar descobrir uma emspresa que pague minimamente, ou então nem vale a pena.

    É justo, não, mas as grande empresas é que têm os legisladores na mão.

    Eu pedi à volta de 32 propostas, se não estou em erro. Tenho várias propostas, mas esbarrei no ponto dos dados da comunicação prévia , uma vez que os dados que tenho de acesso não servem para o acesso ao novo portal.
  10. Colocado por: ematosEm teoria e logo gasta aqui pelo vizinho. A comercializadora paga a e redes e cobra ao cliente.
    Penso que é algo assim


    É uma boa questão. Fisicamente ela é injetada na rede e é consumida nos locais fisicamente mais perto.
    Enquanto estão na e-redes os electroes não têm marca, nem qualquer outra classificação.

    Mas cada operador compra no mercado os kW que vende, no mercado, aos fornecedores que entender.
    Se o operador X compra 100MW de eólica para um determinado período, nesse período o que vender aos clientes é deduzido desse "stock". Ok, é mais complicado que isso porque não há stocks, e os mercados não são em tempo real. Existem futuros, etc.
    Mas a ideia que é haja um acerto de saldo entre produtores / comercialidadores / consumidores.

    No caso no auto-consumo, eu julgo e sem qualquer certeza, que o injetado sem venda, reverte para a e-redes, que pode ou não ter também estatuto de produtor.

    Agora pode é não conseguir vende-los.

    Ex. duas moradias isoladas, sem mais nada à volta. Eu tenho contrato com um operador X que compra exclusivamente hídrica e eolica. O meu vizinho hipotético tem painéis à bruta e injeta na rede uma grade parte.
    O meu contador vai com certeza comer os kwh dele. Mas o meu comercializador vai comprar os meus kw a uma hídrica ou eolica qq para colmatar o meu consumo. Ele não quer saber se vêm do solar ao lado.. vai ter que os comprar na mesma.

    Por isso a não ser que a e-redes também possa vender essas sobra, acho que o auto-consumo oferecido é não é contabilizado no mercado.

    Já o vendido é diferente pois há alguém a comprar esses Kw/h dali para os meter noutro lado.

    Por isso é que alguns países (espanha) obrigavam antes a injeção zero, para não haver excedente na rede.
  11. A parte de quem consome serem as instalações mais próximas está correta. Agora os excedentes não são contabilizados como produção em lado nenhum. O que lhes acontece é que vão abater nas perdas na rede.

    Uma parcela das tarifas de acesso às redes que pagamos levam em conta que há perdas na rede de distribuição. Em termos absolutos estamos a falar de qualquer coisa como 3000GWh entre as redes de alta, média e baixa tensão. Todo excesso de produção que é injetado na rede vai subtrair ao valor das perdas contabilizado todos os anos. Logo com menos perdas a contabilizar, a tarifa de acesso às redes que pagamos nas nossas faturas vai ser ligeiramente mais baixa do que aconteceria caso não houvesse excedentes nenhuns.
    Logo somos todos nós que beneficiamos e não um comercializador ou produtor.
    Concordam com este comentário: mafgod
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    • SACS
    • 4 setembro 2021
    Colocado por: rjmpires


    Não se preocupem que mais dia menos dia vão ter de pagar para poder oferecer.

    Pois por isso mesmo ainda não fiz o registo, mas o que é certo é q fica contabilizado.
    Daqui a uns tempos vai ser um tal ver painéis a venda porque a malta vai pagar por injetar!
    • zed
    • 4 setembro 2021
    Quando isso acontecer vai-se aplicar a novas instalações. Pelo menos assim tem sido noutros países.
  12. Colocado por: SACS
    Pois por isso mesmo ainda não fiz o registo, mas o que é certo é q fica contabilizado.
    Daqui a uns tempos vai ser um tal ver painéis a venda porque a malta vai pagar por injetar!

    nada disso , o netmettering já avançou.
    Se for preciso, faz-se injeção zero.
    Muitos dos inversores actuais , já tem a possibilidade de ativar injeção zero.
  13. Colocado por: quim.betoE pronto, hoje foi o dia em que se me acabou a mama com o contador de rodinha.


    Então com os contadores de rodinha a contagem anda para trás? E nesses casos podem-se instalar painéis à vontade sem problema? Por acaso em minha casa ainda tenho um contador desses...
  14. Colocado por: psargaco

    Então com os contadores de rodinha a contagem anda para trás? E nesses casos podem-se instalar painéis à vontade sem problema? Por acaso em minha casa ainda tenho um contador desses...


    Desde que não diga a ninguém, pode :)
  15. Colocado por: NortenhoDesde que não diga a ninguém, pode :)


    Bom, o instalador deve saber como lidar com isso. Em todo o caso vou perguntar.
  16. Colocado por: Nortenho

    Desde que não diga a ninguém, pode :)


    A minha instalação foi toda legal, devidamente comunicada.

    Não é que eles não tenham tentado alterar o contador logo após a instalação, mas como precisavam de entrar em casa e não conseguiam, a coisa foi sendo adiada.

    E sim, o contador andava para trás. O actual já não anda :(
    Estas pessoas agradeceram este comentário: psargaco
    •  
      GMCQ
    • 6 setembro 2021
    Colocado por: quim.beto

    A minha instalação foi toda legal, devidamente comunicada.

    Não é que eles não tenham tentado alterar o contador logo após a instalação, mas como precisavam de entrar em casa e não conseguiam, a coisa foi sendo adiada.

    E sim, o contador andava para trás. O actual já não anda :(
    O meu tb andava e era uma alegria ver aquilo a andar para trás... Mas só durou cerca de uns dois meses. 😆
    Estas pessoas agradeceram este comentário: psargaco
 
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