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  1. Colocado por: pguilherme1) Não obriga a definir tudo à cabeça. Pode definir só algumas partes. Não tem que ser "tudo ou nada".

    2) Sem dúvida, a capacidade financeira permite melhores negócios e optimizar os proveitos.

    3) Se o DO a meio da obra muda de ideias, está o caldo entornado.
    Ou bem que o DO assume o risco de querer escolher "em obra" (e tanto pode sair mais caro ou mais barato) ou assume que quer "saber exactamente quanto vai pagar". Se não sabe o que quer, como pode exigir saber quanto vai pagar? Mas nada que não se resolva com um contrato que preveja contingência para estes casos.

    4) Podem ser aplicadas variações da ideia até se encontrar uma solução intermédia, mais segura para todos, por ex.: um maior adiantamento por parte do DO contra entrega de material para armazenagem até aplicação. Divide-se o risco entre o DO e empreiteiro e compromete ambos a seguirem o plano.

    Mas isso ja se faz, alias faz parte de muitos contratos trabalhar com plafonds para Certos materiais, cozinha, louças de wc etc etc
    Pode trancar ao início algumas especialidades, caixilharia por exemplo, pode trancar p preco pagando uma parte
  2. Vocês são como eu, tenho as soluções todas para os problemas dos outros, para os meus é que é difícil.
  3. O banco retém 10% com a apresentação de licença mas não me admira de libertarem 50 ou 60%, você pede a licença e depois pede os outros 40%.. já não digo nada
  4. Colocado por: DR1982Mas isso ja se faz, alias faz parte de muitos contratos trabalhar com plafonds para Certos materiais, cozinha, louças de wc etc etc
    Pode trancar ao início algumas especialidades, caixilharia por exemplo, pode trancar p preco pagando uma parte

    Então como é que "se vai ao vermelho"? Com plafonds, o risco fica do lado do cliente. Se o material que queria inicialmente aumenta entretanto, ou escolhe outro ou paga a mais.
    Ou estou a ver mal?
  5. Colocado por: pguilherme
    Então como é que "se vai ao vermelho"? Com plafonds, o risco fica do lado do cliente. Se o material que queria inicialmente aumenta entretanto, ou escolhe outro ou paga a mais.
    Ou estou a ver mal?
    O plafond é para a ceramica mas nao é para a mao de obra de aplicação ou para a cola.
    A caixilharia normalmente nao tem plafond
    O trabalho do eletricista tambem nao tem plafond, ja vi contratos foi com X pontos de luz, alias antigamente havia eletricistas a orcamentar ao ponto de luz.
  6. Colocado por: rjmsilvaVocês são como eu, tenho as soluções todas para os problemas dos outros, para os meus é que é difícil.

    Então coloque aqui os seus problemas que a malta resolve :)

    Não me leve a mal, reparo que os seus comentários são muito baseados em "ataques à pessoa" e não argumentos com ideias. O que pensa sobre este assunto do aumento dos materiais vs o aumento que se tem verificado a nível de "chave-na-mão"?
  7. Colocado por: DR1982A caixilharia normalmente nao tem plafond

    Mas referiu algo que resolve esse ponto:

    Colocado por: DR1982Pode trancar ao início algumas especialidades, caixilharia por exemplo, pode trancar p preco pagando uma parte


    Excepto a cola, o resto que mencionou foi mão de obra: eletricista e aplicação de cerâmica, o que remove a grande variabilidade dos custos do material. Não tendo recursos próprios, será muito raro haverem propostas de serviços cujos valores fiquem trancados durante um período, com um adiantamento? Não é comum o empreiteiro geral tem uma boa e constante relação com subempreiteiros ou até mesmo trabalhadores individuais?

    Gostava de ouvir os profissionais, porque parecem "problemas" demasiado triviais para esta comoção toda e certamente não estão à espera que alguém aqui lhes explique como pode funcionar o seu próprio negócio.
  8. Colocado por: pguilherme
    Então coloque aqui os seus problemas que a malta resolve :)

    Não me leve a mal, reparo que os seus comentários são muito baseados em "ataques à pessoa" e não argumentos com ideias. O que pensa sobre este assunto do aumento dos materiais vs o aumento que se tem verificado a nível de "chave-na-mão"?


    Penso que é uma fase. Como já tivemos fases em que se construía por 500€/m2 e você pedia orçamentos e todos os construtores respondiam.

    Estamos numa fase em que qualquer pessoa vende um imóvel pelo triplo do que comprou e acha perfeitamente normal, porque é o mercado a funcionar, mas quando manda fazer uma casa e vai ter que pagar 50 ou 100% mais caro que há 10 anos atrás, já é imoral e um roubo.
    No final o que conta é o valor que se concorda em pagar, a justificação é conversa da treta, a realidade é que se os preços estão elevados é porque há alguém tem condições para os pagar, logo a culpa é dos DO.
    Concordam com este comentário: WarrenG, nbastos, desofiapedro
  9. Ah e nota-se também neste tipo de conversa muita frustração de pessoas que querem comer lagosta ao preço do tremoço e começam a perceber que no máximo conseguem comer uns camarões do Lidl.
    Eu não sou empreiteiro, nem sou potencial DO.
    Comprei uma casa com 40 anos, uma T6 isolada, num terreno de 1400m2,por menos de 100k €. Vou trabalhar todos os dias para o centro do Porto. Aqueço a casa com lenha, abro as janelas para ventilar e não preciso de uma App para ligar as luzes ou abrir os estores.
    Isto só para mostrar que há outros caminhos e que nem tudo o que lemos no fórum são dogmas.
    Concordam com este comentário: nbastos, lmcaet, desofiapedro
  10. Obrigado pela resposta!

    Concordo em boa parte com o que escreve.
    O mercado é que dita. Dita quando potenciais clientes dizem que "aquela casa não vale tanto" e dita quando o empreiteiro diz "o preço para eu fazer o serviço é este".
    Também é o mercado que dita quando os clientes questionam os valores propostos e votam com a carteira.

    Sem dúvida enquanto houverem DO a adjudicar os valores altamente inflaccionados, o mercado manter-se-á. Não estou é completamente certo que é isso que se está a passar, contudo.
    Encontrei sujeitos que, claramente, atiraram o barro à parede, com valores absurdos. No entanto, já recebi vários telefonemas dos próprios a sugerirem baixar preços e reformular a oferta.
  11. Colocado por: pguilhermeEncontrei sujeitos que, claramente, atiraram o barro à parede, com valores absurdos. No entanto, já recebi vários telefonemas dos próprios a sugerirem baixar preços e reformular a oferta.


    É a tal negociação. Quando começarem a faltar os "patos", eles ajustam os preços, enquanto houver "patos", vão surfando a crista da onda. Toda a gente que tenha um negócio faz isso.
  12. Colocado por: rjmsilvaAh e nota-se também neste tipo de conversa muita frustração de pessoas que querem comer lagosta ao preço do tremoço e começam a perceber que no máximo conseguem comer uns camarões do Lidl.
    Eu não sou empreiteiro, nem sou potencial DO.
    Comprei uma casa com 40 anos, uma T6 isolada, num terreno de 1400m2,por menos de 100k €. Vou trabalhar todos os dias para o centro do Porto. Aqueço a casa com lenha, abro as janelas para ventilar e não preciso de uma App para ligar as luzes ou abrir os estores.
    Isto só para mostrar que há outros caminhos e que nem tudo o que lemos no fórum são dogmas.

    E é isto.
    Uma solução que dava para resolver grande parte das dificuldades dos jovens-com-30-anos-que-ainda-vivem-com-os-pais-porque-não-tem-condições-para-comprar-casa-porque-está-tudo-muito-caro.

    Havia de ser bonito o distribuidor fazer de armazém ao cliente/empreiteiro para este manter preços, ou o empreiteiro andar a estocar em armazém próprio os materiais que só vai aplicar daí a 3 meses e receber daí a 5-6, mas que tem que pagar no final do mês da compra...
  13. Colocado por: rjmsilvaÉ a tal negociação.

    Eu não chamo a isso negociação, mas erro crasso e desespero.

    E depois são os DO que se queixam por tudo e por nada. lol.
    Qualquer obstáculo é uma tragédia grega, completamente intransponível. Nem para si próprios são bons. Tudo a pensar dentro da sua caixinha.

    Se não querem assumir o custo de mitigar o risco, que corram o risco. Ou então não vendam algo que não têm capacidade de fornecer, mas o mercado encarrega-se disso.

    Imagino um retalhista de tijolos a trabalhar na restauração. Teria um colapso mental.
  14. Estou ainda na página 48 mas não me aguento sem dizer e lembrar que sou do tempo que a torneira de 30€ era paga pelo DO ao canalizador nos mesmos 30€. Ele oferecia a montagem. Oferecia na verdade ele já comprava a torneira por 15€ e era aí que estava o seu ganho.

    Isto falando de uma obra completa em que o material eram as torneiras e afins, escolhidas no catálogo do público, mostrado pelo canalizador.
    Concordam com este comentário: Beto1980, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: P@rAdiS3
  15. Pelos vistos não é só na nossa área que os Clientes se indignam com os valores propostos pelos prestadores de serviços.

    Parece que as administrações dos Hospitais estão escandalizadas com as propostas para a renovação dos contratos para abastecimento de energia.

    O problema é transversal a todos os setores de atividade.
    • Eddy
    • 1 janeiro 2022 editado
    Bom Ano para todos!

    Os que estão mais dentro disto, é da vossa opinião que os preços vão continuar a subir ao longo de 2022, ou têm a tendência a estabilizar/voltar a baixar?

    Será vantajoso esperar 10-12 meses para começar a construir ou é melhor avançar o mais rápido possível?
  16. Colocado por: EddyBom Ano para todos!

    Os que estão mais dentro disto, é da vossa opinião que os preços vão continuar a subir ao longo de 2022, ou têm a tendência a estabilizar/voltar a baixar?

    Será vantajoso esperar 10-12 meses para começar a construir ou é melhor avançar o mais rápido possível?

    As opiniões variam. A minha é simples, ontem já era tarde.
    Quanto mais esperarem pior vai ser. Quem está a teorizar que a construção está toda para parar e que os Empreiteiros vão todos dar o estoiro desengane-se.
    Concordam com este comentário: Apostador
  17. Eu também já andava à espera que os preços baixassem desde finais 2018.
    Em 2018 isto não podia subir mais, em 2019 juros vão subir, 2020 pandemia agora é que vai baixar, 2021 moratórias a terminar e preços de materiais a subir, agora é que a bolha rebenta, 2022 preços materiais a descer e inflação a subir, agora é que rebenta a bolha.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  18. Colocado por: VarejoteEu também já andava à espera que os preços baixassem desde finais 2018.
    Em 2018 isto não podia subir mais, em 2019 juros vão subir, 2020 pandemia agora é que vai baixar, 2021 moratórias a terminar e preços se materiais a subir, agora é que a bolha rebenta, 2022 preços materiais a descer e inflação a subir, agora é que rebenta a bolha.
    Concordam com este comentário:Joao Dias

    Eu já aqui escrevi isto há umas semanas e vou voltar a escrever. Temos todos de rezar é para os preços estabilizarem. Estar á espera que desçam é completamente utópico
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  19. Colocado por: VarejoteEu também já andava à espera que os preços baixassem desde finais 2018.
    Em 2018 isto não podia subir mais, em 2019 juros vão subir, 2020 pandemia agora é que vai baixar, 2021 moratórias a terminar e preços de materiais a subir, agora é que a bolha rebenta, 2022 preços materiais a descer e inflação a subir, agora é que rebenta a bolha.
    Concordam com este comentário:Joao Dias
    O preço dos matérias baixar com a inflação a subir tenho dúvidas. Uma coisa é certa acabaram os vistos gold em muitas regiões, acabaram as moratórias a inflação a subir e o preço dos materiais e restantes produtos a subir e os alertas do banco de Portugal q o juros vão subir incluindo os da república, assim q o BCE deixe de comprar dívida. No geral ou a inflação começa a baixar ou vamos ter problemas e a construção é uma fração do problema. E para quem anda distraído aqui ficam mais alguns números de dezembro: https://eco.sapo.pt/2021/12/30/inflacao-em-espanha-acaba-o-ano-em-maximos-de-quase-30-anos/
    Concordam com este comentário: Buzy
 
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