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  1.  # 81

    Colocado por: Holy_GrailSerá que nos pode dizer qual foi o desfecho dessas situações?

    Cada caso é um caso, não existe uma norma, em último caso decide-se em tribunal, normalmente na primeira audiência os Juízes tentam que se chegue a um acordo, e por norma prefiro perder algum dinheiro e chegar a um acordo.
    Concordam com este comentário: jorgealves
    Estas pessoas agradeceram este comentário: IronManSousa, Holy_Grail
  2.  # 82

    Colocado por: zedasilva
    É aqui que a assessoria externa é importante. Se houver uma boa e franca relação com essa assessoria é possível evitar ou minimizar as consequências de algumas dessas decisões precipitadas.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,pguilherme,fagulhas

    Recomendo riscos e rabiscos - Montijo acho eu
    Concordam com este comentário: Chris_F
    Estas pessoas agradeceram este comentário: riscos
  3.  # 83

    Riscos e rascunhos😅
  4.  # 84

    Colocado por: riscosRiscos e rascunhos😅

    Pessoalmente prefiro o novo nome. Riscos e Rabiscos fica muito melhor no ouvido 😂😂
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Interruptor
  5.  # 85

    😂😂
  6.  # 86

    Pois rascunhos!! Brincalhões, estava só a ver se alguém conhecia
    Tive uma experiência fantástica
    Gente seria
  7.  # 87

    Colocado por: marteloescoproMais outro que foi ao barato...

    Ir ao barato é natureza…. Quem quer pagar mais podendo pagar menos…. Os clientes precisam é de se informar.
    No meu caso foi barato sim, o que aconteceu foi que depois tirou peças da proposta aceite…. Como tinha sido de fato barato…. Menos mal!
    Mas claro é uma luta
  8.  # 88

    RROXX
    Haveramuito DO desonesto, a querer inventar defeito onde não há. Mas no meu caso o homem vendeu, chave na mão. Roubou, roubou, enganou, mentiu, o que posso fazer? Anos de tribunal sem moradia legalizada! Vencem-nos pelo cansaço, autoria de projecto, obra começada que ninguém pega… ficamos nas suas mãos! E continuam a roubar e a enganar e sempre protegidos!
    Concordam com este comentário: snob
  9.  # 89

    Construir neste momento de uma crise profunda de mão de obra, e de falta de empresas sólidas é muito arriscado.

    Antes as empresas eram familiares e havia que manter a credibilidade. Essa estrutura ruiu, sobretudo porque as pessoas envelhecem e reformam-se, e agora aparecem empresas com nomes engraçados que se vê logo que é mais uma "eu também". Claro que há empresas sérias mas para a procura que há, são poucas e estão atoladas de trabalho e a lutar para ter pessoal.

    Só para dar uma ideia arranjar um pedreiro para fazer um biscate é um problema na minha zona. Antes moravam perto, com a crise da habitação estão longe. Antes tinham transporte próprio, agora não. Trabalham para patrões que os levam e trazem, e ainda bem
  10.  # 90

    Já tive um problema idêntico com a construção de 1 muro de pedra, valor de 6000€, como queria a pedra com 1 certo tamanho fora do "normal", o empreiteiro pediu logo 50% do valor, e tendo em conta que ele teria que pedir aquelas pedras com umas medias fora do "standard" lá entreguei os 3000€ (também só o fiz porque o valor não era por aí além), só que após lhe pagar, e ele fazer meia dúzia de metros da "base" para assentar o muro nunca mais la apareceu. Andei 6 meses à espera, avisei-o por carta registada, ele não recebia a carta, meti a minha advogada ao barulho, pedi a advogada para ele me devolver o dinheiro, ou dar o valor em pedra. Disse à advogada que caso não aceitasse era para levar até às ultimas consequências. Sei que passado uns dias veio descarregar a pedra, e até descarregou mais do que eu estava a prever. Assinou o acordo, e vi-me livre de um problema! O empreiteiro depois vim a saber que era "artista" já tinha feito o mesmo a outras pessoas, e como são valores relativamente baixos, pensou que eu esquecia o assunto, pelo menos houve gente que ficou a arder em 1000 ou 2000€, e para não se chatearem as pessoas arranjaram outro empreiteiro... Por vezes é preciso ter mão firme com estes artistas. Neste momento ja tenho o muro feito com outro empreiteiro, que na altura até tinha sido a minha primeira opção, mas só não foi porque ele não tinha disponibilidade na altura :)
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • snob
    • 21 março 2023

     # 91

    Uma coisa é certa, quando se vai ao barato não há milagres, nalgum sítio vai ser cortado, ou em material, ou artimanhas (tipo abandonar a obra a meio, ou questões administrativas muito duvidosas por resolver), ou ajustamentos para cima no decurso da obra, quando o DO já está na mão do empreiteiro. Temos de estar sempre muito atentos para não sermos enganados.
    Agora avançar 50 % na adjudicação, nunca na vida, julgo que 10 % é razoável e depois ir pagando à medida que a obra avança.
    Concordam com este comentário: pedrocardiff
  11.  # 92

    Colocado por: snobAgora avançar 50 % na adjudicação, nunca na vida, julgo que 10 % é razoável e depois ir pagando à medida que a obra avança.

    Se alguém quer pedra à medida para a sua obra, não me parece mal os 50% com a adjudicação.
    • snob
    • 21 março 2023

     # 93

    Colocado por: PickaxeSe alguém quer pedra à medida para a sua obra, não me parece mal os 50% com a adjudicação.


    Será que a pedreira pede 50 % para cortar a pedra à medida??
    Ou é o empreiteiro que precisa de liquidez para ir avançando com outras obras.
    Eventualmente, num caso muito especifico, poderia avançar com mais dinheiro, mas sempre diretamente à pedreira mediante recibo e orçamentos clarinhos.
  12.  # 94

    Irei em breve fazer um contrato de empreitada e sendo que em última instância dependerá sempre do profissional que contratar, qual é a percentagem mais vulgarmente pedida no momento de adjudicação da obra?
  13.  # 95

    Colocado por: Marta Marquesqual é a percentagem mais vulgarmente pedida no momento de adjudicação da obra?

    Essa percentagem deve ser previamente negociada.

    Colocado por: Marta MarquesIrei em breve fazer um contrato de empreitada

    Se já está na fase de fazer contrato de empreitada é porque já decidiu qual o empreiteiro. Esta decisão não deve ser tomada com este tipo de duvidas.

    Colocado por: Marta Marquesqual é a percentagem mais vulgarmente pedida no momento de adjudicação da obra?

    Por parte do empreiteiro sempre na ordem do 25%
    Cabe ao DO não aceitar e propor no máximo 15% com desconto de uma percentagem desse valor nos primeiros pagamentos
    • RCF
    • 21 março 2023

     # 96

    Colocado por: Marta MarquesIrei em breve fazer um contrato de empreitada e sendo que em última instância dependerá sempre do profissional que contratar, qual é a percentagem mais vulgarmente pedida no momento de adjudicação da obra?

    Depende. Mas, é habitual pedirem uma percentagem algo elevada, entre 20% a 40%. Depois, depende também do seu poder de negociação e do que propõe em alternativa.
    Parece-me que, também, não faz sentido que o DO queira reduzir o valor da primeira tranche sem dar nada em troca e deixando o risco do lado do empreiteiro. E em troca, o que pode oferecer é o fracionamento das tranches, mas sem prejuízo para o empreiteiro. Imaginando que o empreiteiro propõe receber 25% na adjudicação e mais 20% quando colocar a primeira placa, em alternativa será razoável que a primeira tranche seja de apenas 10%, mas que a segunda tranche de 15% (perfazendo os 25%) seja logo após betonados os alicerces.
  14.  # 97

    Na minha opinião e faço sempre isso em todos os negócios seja na construção seja noutra área na adjudicação paga se 0€.
    Nunca faça isso fica sempre nas mãos de quem está a fazer o trabalho.
    Pague a semana por exemplo e em caso de rutura ninguém fica a perder nada de mais.
    Concordam com este comentário: snob
    • snob
    • 21 março 2023

     # 98

    Há um pormenor importante 10% de 100k são 10k euros. 10% de 225k são 25k euros. Ou seja, a adjudicação, preferencialmente deverá ser feita por etapas. Primeiro adjudica-se a estrutura e depois os acabamentos. Julgo que esta solução é mais segura para o DO, naturalmente que isto tem de ser negociado
  15.  # 99

    Colocado por: TelhadoNa minha opinião e faço sempre isso em todos os negócios seja na construção seja noutra área na adjudicação paga se 0€.

    Passar o risco todo para o lado do profissional e o cliente nem uma prova de boa-fé mostra?
    Também não me parece bem.

    E o profissional que aceite, ou precisa mesmo do serviço, ou, para correr esse risco todo, sabe que vai ganhar bem (se o cliente efectivamente pagar)... alto risco, alto ganho.
    Seja como for há uma probabilidade de ter uma profissional pouco motivado e que ao mínimo desafio é um "bota para lá", porque afinal "o cliente ainda nem sequer pagou nada".
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  16.  # 100

    Em contratos de empreitadas, públicas e não só, o empreiteiro presta garantia bancária a favor do Dono de Obra, para garantir o cumprimento do contrato. o Dono de obra entrega (ou não) um adiantamento que é descontado nos autos mensais.

    A garantia bancária é libertada em parte com a receção provisória e o remanescente após o período de garantia.

    Não sei porquê não se aplica esta regra nas empreitadas de habitação, afinal os riscos existem de ambos os lados.
 
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