Colocado por: Joao Diasainda nem sequer entrámos em obra e já o cliente tem cerca de 80% do valor total pago. Isto porque, em obras de aplicação nova, o valor do soalho e dos materiais anda mais ou menos nesta ordem de percentagem
Colocado por: Joao Diasque o fornecedor nos exige.
Colocado por: Joao DiasMateriais, pagos na totalidade, mediante emissão de fatura, sensivelmente 15 dias antes de entrarmos em obra
Colocado por: Joao DiasContinuo a achar que a idoneidade de qualquer equipa/empresa se avalia na satisfação dos clientes passados e na forma como o próprio mercado a define.
Na grande maioria das vezes, ainda nem sequer entrámos em obra e já o cliente tem cerca de 80% do valor total pago. Isto porque, em obras de aplicação nova, o valor do soalho e dos materiais anda mais ou menos nesta ordem de percentagem. Francamente, não me recordo de um único caso em que o cliente tenha sequer colocado em causa as nossas formas de pagamento. Até porque são muito simples:
A) Encomenda do soalho: o cliente paga mediante emissão de fatura, a percentagem de adjudicação para inicio de produção que o fornecedor nos exige. Uns são 30%, outros 50% e em casos excepcionais, 100%.
B) Soalho pronto para entrega o cliente paga o valor remanescente do mesmo.
C) Materiais, pagos na totalidade, mediante emissão de fatura, sensivelmente 15 dias antes de entrarmos em obra para dar tempo do material ser encomendado e chegar do Estrangeiro. Em obras de grande dimensão vai direitinho da Alemanha para o cliente.
D) 50% do valor de mão de obra, mediante emissão de fatura, 3 dias úteis antes de entrarmos em obra
E) Remanescentes 50% do valor de mão de obra, mediante emissão de fatura, imediatamente após conclusão dos trabalhos e os mesmos validados pelo cliente.
Sempre trabalhámos desta forma e a fórmula está mais que provado ser um sucesso. Nunca tivemos o menor problema para receber o que quer que fosse e nunca falhámos com rigorosamente nada no que concerne aos nossos compromissos.
Claro está que gozamos da inteira confiança de quem chega até nós e aqui não há zonas cinzentas. Os clientes só pagam após emissão da devida fatura descriminada e SEMPRE para a conta bancária da empresa.
Estes dois aspectos, revelam-se de particular importância e ajudam muito a separar o trigo do joio. Nunca paguem nada para contas pessoais do Xico ou da Maria. Conheço imensos casos em que foi justamente isso que aconteceu e claro está, as coisas correram, digamos, menos bem. Existindo ausência de faturas então, ui, é mesmo entregar o ouro ao bandido! Segurança, zero!!
Claro fica no entanto, que, ninguém está isento de ter problemas com empresas estabelecidas e com provas dadas. Mas é muito pouco provável de acontecer.
Colocado por: Joao DiasContinuo a achar que a idoneidade de qualquer equipa/empresa se avalia na satisfação dos clientes passados e na forma como o próprio mercado a define.
Na grande maioria das vezes, ainda nem sequer entrámos em obra e já o cliente tem cerca de 80% do valor total pago. Isto porque, em obras de aplicação nova, o valor do soalho e dos materiais anda mais ou menos nesta ordem de percentagem. Francamente, não me recordo de um único caso em que o cliente tenha sequer colocado em causa as nossas formas de pagamento. Até porque são muito simples:
A) Encomenda do soalho: o cliente paga mediante emissão de fatura, a percentagem de adjudicação para inicio de produção que o fornecedor nos exige. Uns são 30%, outros 50% e em casos excepcionais, 100%.
B) Soalho pronto para entrega o cliente paga o valor remanescente do mesmo.
C) Materiais, pagos na totalidade, mediante emissão de fatura, sensivelmente 15 dias antes de entrarmos em obra para dar tempo do material ser encomendado e chegar do Estrangeiro. Em obras de grande dimensão vai direitinho da Alemanha para o cliente.
D) 50% do valor de mão de obra, mediante emissão de fatura, 3 dias úteis antes de entrarmos em obra
E) Remanescentes 50% do valor de mão de obra, mediante emissão de fatura, imediatamente após conclusão dos trabalhos e os mesmos validados pelo cliente.
Sempre trabalhámos desta forma e a fórmula está mais que provado ser um sucesso. Nunca tivemos o menor problema para receber o que quer que fosse e nunca falhámos com rigorosamente nada no que concerne aos nossos compromissos.
Claro está que gozamos da inteira confiança de quem chega até nós e aqui não há zonas cinzentas. Os clientes só pagam após emissão da devida fatura descriminada e SEMPRE para a conta bancária da empresa.
Estes dois aspectos, revelam-se de particular importância e ajudam muito a separar o trigo do joio. Nunca paguem nada para contas pessoais do Xico ou da Maria. Conheço imensos casos em que foi justamente isso que aconteceu e claro está, as coisas correram, digamos, menos bem. Existindo ausência de faturas então, ui, é mesmo entregar o ouro ao bandido! Segurança, zero!!
Claro fica no entanto, que, ninguém está isento de ter problemas com empresas estabelecidas e com provas dadas. Mas é muito pouco provável de acontecer.
Colocado por: NB_ViseuPeço desculpa, mas qual a relevância de pagar para a conta da empresa e ter factura?
Colocado por: Pickaxe
isto é tão básico, que eu nem percebo a dúvida.
A regra básica nº 1 é pagar sempre após a emissão da fatura.
Colocado por: Pickaxe
isto é tão básico, que eu nem percebo a dúvida.
A regra básica nº 1 é pagar sempre após a emissão da fatura.
Colocado por: NB_ViseuDe forma a não ter de liquidar o IVA antecipadamente, nas situações em que o Cliente vai-se esquecendo de pagar.
Colocado por: pguilherme
Nem pensar!
Uma adjudicação como prova de boa fé e compromisso, sim.
A totalidade do material pago apenas contra-entrega, na obra ou onde eu designar se for antes da obra ter condições.
Depois, o João não vende o soalho. O João vende uma solução. Como tal, o pagamento deverá estar enquadrado com a solução. E antes de "entrar em obra", como diz, a implementação da solução está a 0%.
Sei lá eu se o João está a teclar agora do Brasil com os meus 80% no bolso ;)
Isso é um tema da responsabilidade exclusiva do seu negócio e actividade. Não estou a comprar ao seu fornecedor.
15 dias ANTES da obra?
Fica à espera de mais dinheiro do cliente para poder encomendar os restantes materiais?
Porque razão desconfia a 100% de um cliente que até já avançou com dinheiro?
Porque tem que ser o cliente a confiar a 100% na sua integridade?
Colocado por: NB_ViseuApós o pagamento (e sua confirmação na conta) é que é emitida a factura.
Colocado por: NB_ViseuPorquê? De forma a não ter de liquidar o IVA antecipadamente, nas situações em que o Cliente vai-se esquecendo de pagar. Em algumas dessas notas, o IVA a liquidar seria substancial.
Colocado por: NB_ViseuSim, eu sei que é uma infracção fiscal
Colocado por: NB_ViseuTalvez ele perdesse um cliente, talvez eu perdesse uma empresa de qualidade a executar-me o trabalho.
Colocado por: NB_Viseu
Peço desculpa, mas qual a relevância de pagar para a conta da empresa e ter factura?
Vou dar-lhe um exemplo (é só um exemplo, não faço a mínima ideia qual seja a sua empresa ou se alguma vez passou por algo semelhante):
- a sua empresa factura-me uma provisão de materiais correspondente a 50% do valor total dos materiais;
- na factura consta o IBAN da sua empresa (que eu confirmo fazendo uma simulação de pagamento num qualquer MB), para a qual faço o pagamento;
- o seu fornecedor falha consigo porque não tem material disponível, a sua empresa tem as contas penhoradas e não consegue liquidar o valor da encomenda junto do fornecedor, um dos seus sócios faz um desfalque na empresa, algum credor pede a insolvência da empresa, etc, etc, etc.
Questões:
qual é a garantia que tenho, por ter feito uma transferência para a conta da sua empresa ou ter feito a transferência após a factura emitida?
em que medida é que essa garantia é maior (para mim, dono de obra) do que fazer-lhe uma transferência para a sua conta pessoal, previamente à emissão de qualquer factura, se a nossa relação comercial estiver formalmente contratualizada?
Colocado por: Joao Dias
O PGuilherme deve estar equivocado. O nome da minha empresa é Fino Oficio e somos uma empresa de serviços especializados na industria dos soalhos.
Pelas suas palavras, parece que está convencido que somos uma instituição de crédito bancário com obrigação de financiar as obras dos nossos clientes.
Colocado por: Telhado
Realmente se o João consegue trabalhar sempre dessa forma tem um nicho de mercado que muito poucos conseguem que é ter risco praticamente 0 mas se assim é siga
Colocado por: Joao Dias
O João não. Não conheço um único fornecedor de soalho, em qualquer parte do mundo, que liberte um soalho da fábrica sem estar totalmente pago. Da mesma forma que não conheço nenhum colega que pague o mesmo ao fornecedor sem antes receber do cliente. Não é algo assim tão inédito.
Já nos materiais, ai já é diferente. Muitos colegas fazem uma espécie de bolo com a mão de obra e depois no fim, asneira.
Na Fino Oficio não há dividas a fornecedores e como tal, nunca quis correr o risco de ficar com esse encargo ás costas caso o cliente não me pagasse por qualquer motivo.
Formula vencedora não se mexe. Total ausência de calotes e total ausência de qualquer tipo de reclamação por parte dis clientes. Porquê mexer em algo que sempre funcionou, funciona e sempre funcionará lindamente para AMBOS os lados do negócio.
Colocado por: Telhado
É como disse anteriormente para o João funciona perfeitamente risco 0 já para o cliente pode não correr nada bem caso aconteça algo.
Mas é como digo se o João funciona assim e os seus clientes aceitam siga eu não aceitaria mas isso sou eu.
Colocado por: Joao Dias
Permita-me só fazer uma ressalva, ressalva essa, que até os meus ódios de estimação aqui do burgo serão obrigados a concordar.
É infinitamente mais fácil para mim encontrar outro NB Viseu, do que será para si encontrar outro João Dias (neste caso outra Fino Oficio que é a minha empresa).
Colocado por: Joao Diasobrigação de financiar as obras dos nossos clientes
Colocado por: Joao DiasTotal ausência de calotes e total ausência de qualquer tipo de reclamação por parte dis clientes. Porquê mexer em algo que sempre funcionou, funciona e sempre funcionará lindamente para AMBOS os lados do negócio.
Colocado por: Joao DiasNunca tive nenhum cliente que colocasse qualquer tipo de entrave á nossa forma de trabalhar.
Colocado por: zedasilvaPor parte do empreiteiro sempre na ordem do 25%
Cabe ao DO não aceitar e propor no máximo 15% com desconto de uma percentagem desse valor nos primeiros pagamentos
Colocado por: Joao DiasÉ infinitamente mais fácil para mim encontrar outro NB Viseu, do que será para si encontrar outro João Dias (neste caso outra Fino Oficio que é a minha empresa).