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  1. Colocado por: JomeMas o que que o referendo sobre férias tem a ver com SMN?


    Tem tudo. Esses foram os cantões onde houve uma fatia maior da população a querer ter seis semanas de férias em vez de cinco. Apesar de serem uma minoria ainda assim dentro do próprio cantão.

    Lembro-me na altura as noticias em França aludinerem ao facto que o mesmo referendo lá teria um 80-90% de aprovação, quando na Suíça foi chumbado. Em PT aposto que seria igual. Espanha igual. Explique-me lá porque um Suíço prefere estar mais uma semana no emprego que em casa com férias pagas?

    Regra geral têm uma consciencia mais pragmática das coisas, apoiada no mérito.

    Por outro lado, basta ver como pensam ou atuam os de Ticino por exemplo que já fica a perceber o porquê terem sido dos primeiros com SMN.

    Sobre se é melhor ou pior com SMN, como lhe disse, só vivi lá não havendo. Concordo que seria interessante saber se melhorou ou piorou.

    Já em PT, primeiro venham os beneficios, depois os sacrificios, vivemos a crédito, num mundo cor de rosa. Belo modo de pensar o seu, sim Sr.

    Não tarda, e como o SMN legitima desleixo segundo você, não tarda ainda quer que se receba o salário ao inicio do mês.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  2. Li esse tópico desde o inicio, e o que ficou demonstrado foi o que vi em todo lugar em que participei de discussões sobre esse tema, seja na UK, EUA, Brasil, Alemanha ou Espanha, o ser humano médio parece ter uma necessidade inata, talvez parte da biologia de nossa espécie, em seguir "salvadores da nação", e tem prazer em delegar a sua vida e seu destino a qualquer um que conte uma história sem nenhuma lógica mas que no final tenha unicórnios e um arco-iris brilhando sobre os homens de mãos dadas cantando "imagine"...

    Como fiz anteriormente vou parar de ler e discutir aqui esse tipo de assunto, o ser humano seja ele tuga, zuca, suiço ou chinês é extremamente afeiçoado aos grilhões e rédeas, basta ver a população do mundo inteiro acovardada e sendo espancada, presa e impedida de ir onde bem queira por causa de uma doença que mata como a gripe vem matando desde que o mundo é mundo, mas o sentimento de "somos especiais" é forte demais, então que fiquem com seus salários minimos, subsidios, vacinas experimentais e coleiras com dizeres "amo o estado", os que realmente entendem a dura matéria com que é feita a vida vão continuar no seu caminho solitário, cuidando de si e de sua familia, ajudando os que QUEREM ser ajudados... Como a história da formiga e da cigarra, as formigas continuarão no seu firme propósito de se preparar para o inverno... Espero que quando o inverno chegar, e ele sempre chega, não venham as cigarras à minha porta, pois pena eu só tenho das crianças inocentes, quem tem a enorme massa encefálica com que somos abençoados não tem o DIREITO de dizer que não sabe das consequencias de suas escolhas infantis e ilógicas.

    A escolha é simples: viver com adam smith ou morrer com o abominável marx.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: j.brito
    • Jome
    • 3 dezembro 2021 editado
    Colocado por: N Miguel OliveiraJá em PT, primeiro venham os beneficios, depois os sacrificios, vivemos a crédito, num mundo cor de rosa. Belo modo de pensar o seu, sim Sr.

    Esta a chamar benefício a um salário? A sério?
    Nesse caso, imagino que o N Miguel também receba benefícios, caso contrário não conseguiria viver.
    Eu pergunto-me se realmente trabalhou noutros países, porque esta maneira de pensar, até hoje só encontro em PT. Só falta vir a conversa do 'vestir a camisola' e fazer horas extra sem serem pagas. Ou o 'ter horário para entrar mas não ter para sair'

    Colocado por: N Miguel OliveiraNão tarda, e como o SMN legitima desleixo segundo você, não tarda ainda quer que se receba o salário ao inicio do mês.

    Pode distorcer as minha palavras à vontade para fazer valer a sua retórica mas acredito que saiba a diferença entre motivação e desleixo. Se não sabe, deveria saber.
  3. Colocado por: J.FernandesOs países com melhor nível de vida e melhores salários na Europa, são países que acolhem muitos mais imigrantes que Portugal para trabalhos não qualificados.


    Como será óbvio, qualquer país desenvolvido necessita dessa MO, até o Japão com o seu nacionalismo vem aos poucos acolhendo alguns, embora com uma seleção criteriosa.

    A diferença entre Portugal e até Espanha desses ditos países mais desenvolvidos. é que esses páses não têm como tradiçõao a emigração das suas gentes e não costumam praticar a politca da perna aberta,
  4. Colocado por: JomeEu pergunto-me se realmente trabalhou noutros países, porque esta maneira de pensar, até hoje só encontro em PT.


    A maneira de pensar cá é a sua, que perpectua a miséria e não dá hipotese nas urnas. Em Janeiro não se esqueça de ir votar para manter o circo.

    Foi precisamente por ver que sem um SMN suficiente tanto no México como na Suíça, existia vontade e persistência! Os que tinham mérito e se esforçavam rapidamente chegavam onde queriam. Em contra-partida, os malandros ficavam estagnados. No México por exemplo, diria que não há um desempregado. Como não há o manto dos subsidios, não tem trabalho inventa-se, literalmente.

    Já em Espanha, tal como Portugal, está-se sempre com desculpas à espera que alguém resolva...

    Portugal é o cantinho do céu, em comparação com outros não tem problemas de força maior, não há tsunamis ou terramotos, não há crime organizado, nem vagas migratórias ou de refugiados, não há tensão social, não há conflitos religiosos, não há coletes amarelos... E mesmo assim, andamos sempre com desculpas e a crédito.

    Veja por exemplo o que era a Alemanha há 50-60 anos e o que é hoje. Fez-se à custa do trabalho, não foi dos subsdios ou estágios IEFP... Onde o SMN fica muito abaixo do médio. Curiosamente a extrema esquerda cá não suporta qualquer ideia germânica. É sempre visto como o bicho papão.

    Com um aumento de 200€ em tão pouco tempo, a falta de motivação não advém de receber-se o SMN (como você defende), mas sim do facto de que faça muito ou pouco, recebe garantido quase o mesmo do que qualquer outra pessoa que não receba o SMN. Aos poucos ganharão o mesmo.
    Concordam com este comentário: j.brito, Nostradamus
    • Jome
    • 3 dezembro 2021 editado
    Colocado por: N Miguel OliveiraA maneira de pensar cá é a sua, que perpectua a miséria e não dá hipotese nas urnas. Em Janeiro não se esqueça de ir votar para manter o circo.

    Bem, o N Miguel gosta mesmo de misturar alhos com bugalhos, mudar de assunto e querer fazer parecer que uma coisa é outra. O que que o SMN tem a ver com o actual governo? Que eu saiba, já por lá passaram uns quantos partidos e nenhum defende que se acabe com o smn (tanto quanto sei), outros países tiveram também governos de vários quadrantes, e mantiveram o smn, por isso o seu ponto é exclusivamente atirar argumentos para o ar a ver se colam.



    Colocado por: N Miguel Oliveiracomo na Suíça,

    Já lhe disse que 2 cantões na Suíça têm SMN e não consta que algo tivesse mudado para pior.



    Colocado por: N Miguel OliveiraNo México por exemplo, diria que não há um desempregado

    Fiquemos com esta pérola!



    Colocado por: N Miguel OliveiraPortugal é o cantinho do céu, em comparação com outros não tem problemas de força maior, não há tsunamis ou terramotos, não há crime organizado, nem vagas migratórias ou de refugiados, não há tensão social, não há conflitos religiosos, não há coletes amarelos... E mesmo assim, andamos sempre com desculpas e a crédito.

    Ora vamos lá misturar tudo de novo, mesmo não tendo absolutamente nada a ver com SMN.



    Colocado por: N Miguel OliveiraVeja por exemplo o que era a Alemanha há 50-60 anos e o que é hoje. Fez-se à custa do trabalho, não foi dos subsdios ou estágios IEFP...

    Mais uma vez, nada relacionado com SMN.



    Colocado por: N Miguel OliveiraOnde o SMN fica muito abaixo do médio

    Porque os patrões aumentam o médio, pelo menos na mesma proporção. Não é preciso ser um génio a matemática.



    Colocado por: N Miguel OliveiraCuriosamente a extrema esquerda cá não suporta qualquer ideia germânica. É sempre visto como o bicho papão.


    Mais uma vez, os governos anteriores de direita nunca retiraram o smn.



    Colocado por: N Miguel OliveiraCom um aumento de 200€ em tão pouco tempo, a falta de motivação não advém de receber-se o SMN (como você defende), mas sim do facto de que faça muito ou pouco, recebe garantido quase o mesmo do que qualquer outra pessoa que não receba o SMN. Aos poucos ganharão o mesmo.

    Outra vez a mesma ladainha? Quem não está contente com o funcionário que o despeça. E antes que diga, é tão difícil despedir alguém que ganha o smn como o salário médio ou outro montante qualquer.
    A falta de motivação pode existir, mas para o Niguel é um dado adquidiro, não sei se onde tirou essa ideia, se por experiência própria. Mas se o problema é o pessoal que recebe o smn, os patrões só têm de pagar melhor e filtrar quem está motivado, é simples.

    PS. Portugal tem uma classe política miserável da direita à esquerda, mas são apenas o reflexo do povo. Esbanjam dinheiro a torto e a direito, mas no fim a culpa é do gajo que recebe o smn, esse malandro.
  5. Desisto, leve lá a bicicleta Jome.

    Quem mistura as coisas não sou eu (mundo cor de rosa/realidade).
    Também não pode ver as coisas (SMN) isoladamente como o faz você.
    Eu tampouco sou contra o SMN em si. Sou contra os aumentos que têm tido, o valor que tem, e o facto de não considerar N de factores (como a região por exemplo) ou a produtividade. Coisas que para si não interessam para nada. Todos queríamos que o funcionário "mais mal" pago deste país levasse 2'000€ para casa, mas a realidade é tramada. Aqui ao lado, há uma rua com umas 4/5 casas em que apenas numa delas há gente que trabalhe, o resto é corrido a subsídios e pensões de invalidez. Não falta gente desmotivada patrocinada pelo Estado. Seja através de bónus, estágios ou aumentos por decreto.

    Os exemplos que lhe dei foram de sítios onde vivi com bolhas de proteção laboral diferentes, de modo a permitir algum tipo de comparação na medida do possível. É por demais evidente na minha opinião, que num ambiente mais liberal e menos Estado-dependente se valoriza mais quem merece. Do mesmo modo que poderia referir outros exemplos mais extremos, pelos quais visitei e tenho amigos ou conhecidos. Mas se viveu na Europa de Leste, certamente sabe do que falo. Idem para China, Rússia, Cuba, Venezuela ou Bolívia... onde basta ir jantar fora duas vezes (um dia vá a um restante privado e no dia seguinte vá a um público) para perceber a diferença.

    Você é que acha que é um dado adquirido que cada patrão que pague um SMN é um lambão, e não é assim.

    Termino aqui esta conversa de surdos. Depois colocarei o comentário que vi ontem na TV caso o encontre pela net, talvez aprenda alguma coisa... mas pior cego é aquele que não quer ver. Não se esqueça de votar.
  6. Colocado por: N Miguel OliveiraÉ por demais evidente na minha opinião, que num ambiente mais liberal e menos Estado-dependente se valoriza mais quem merece.


    É que é mesmo mesmo isto.


    Não há dúvida sobre o meu voto na IL no próximo ato eleitoral.
  7. Colocado por: N Miguel OliveiraDesisto,

    Tava a ver que não !!!!
    gabo-lhe a paciência.
    • Jome
    • 3 dezembro 2021 editado
    Colocado por: N Miguel OliveiraEu tampouco sou contra o SMN em si

    Passou os últimos posts a dizer exactamente o oposto, chega ao ponto de dizer que no mexico não há SMN e não há desempregados por causa disso.



    Colocado por: N Miguel Oliveirahá uma rua com umas 4/5 casas em que apenas numa delas há gente que trabalhe, o resto é corrido a subsídios e pensões de invalidez

    Lá vamos nós outra vez misturar subsídios com SMN, enfim...



    Colocado por: N Miguel OliveiraOs exemplos que lhe dei foram de sítios onde vivi com bolhas de proteção laboral diferentes, de modo a permitir algum tipo de comparação na medida do possível

    Protecção laboral e SMN são coisas distintas, de dissesse que deveria ser mais fácil despedir, eu concordaria a 100% consigo.



    Colocado por: N Miguel Oliveiramais liberal e menos Estado-dependente se valoriza mais quem merece.

    Os meus tempos do UK, onde a proteção laboral é baixíssima (e não estando directamente ligado com o tema SMN), foram o pior país para trabalhar (depois de PT), e não vi relação entre o liberalismo do mercado de trabalho e a valorização do trabalhador, mas pode ter sido apenas a minha experiência pessoal.




    Colocado por: N Miguel OliveiraVocê é que acha que é um dado adquirido que cada patrão que pague um SMN é um lambão, e não é assim.

    Nunca disse isso.
    O N Miguel é que acha que quem ganha o salário mínimo não faz nada é vive às custas do estado/patrão que ainda lhe faz um favor.


    Colocado por: N Miguel Oliveiramas pior cego é aquele que não quer ver.

    Claramente.



    Colocado por: N Miguel OliveiraNão se esqueça de votar.

    Nunca me esqueço, apesar de ser um gesto em vão uma vez que o problema não é a orientação política, é a classe em si.
  8. Colocado por: JomePassou os últimos posts a dizer exactamente o oposto, chega ao ponto de dizer que no mexico não há SMN e não há desempregados por causa disso.


    Existe, são uns 150-170€ se tanto, o que é manifestamente insuficiente para viver na CDMX, onde a remuneração é idêntica a Portugal.
    As pessoas ganham usando esse valor como unidade de medida... "mi salario es 7-8 mínimos".
    Como cá tem um Estado legitima um SMN como suficiente... tá definido o salário para as tarefas "básicas".
    Onde não existia era na Suíça, onde ou você se "põe fino" ou arrisca-se a ter uma remuneração que não chega para as despesas.
  9. Colocado por: JomeO N Miguel é que acha que quem ganha o salário mínimo não faz nada é vive às custas do estado/patrão que ainda lhe faz um favor.

    Não é verdade. Ao contrário de si, sei que não somos todos iguais.
  10. Colocado por: JomeOs meus tempos do UK, onde a proteção laboral é baixíssima (e não estando directamente ligado com o tema SMN), foram o pior país para trabalhar (depois de PT), e não vi relação entre o liberalismo do mercado de trabalho e a valorização do trabalhador, mas pode ter sido apenas a minha experiência pessoal.


    Não duvido de si. Eu chego à conclusão oposta pela mesma razão que a sua (experiência pessoal).
    As piores foram em PT e Espanha, e as melhores no MEX e CH.
  11. O seu ponto cai por terra quando fala que o trabalhador se resigna produz pouco porque recebe o SMN , ora o empregador pode despedilo se não gostar da sua produtividade.


    Pelos vistos isso não acontece , acontece sim o contrário o trabalhador a sair ainda nos períodos exprimentais , exactamente por reparar que o trabalho que produz não corresponde aquilo que recebe.
  12. Colocado por: JomeQuer dizer os têxteis pagam pelo menos o smn, mas não são bons salários, já nas estufas pagam a baixo disso e já é muito bom. Realmente, bela piada.

    Pergunte aos empresários das estufas quantos nacionais conseguem contratar pagando o SMN. A resposta é: pouco mais de zero.
  13. Podemos passar mais dois meses a tentar provar quanto os empresários nacionais são, supostamente, maus e exploradores dos funcionários, mas os factos impõem-se e eles dizem-nos uma coisa muito simples: a produtividade nacional é cerca de 60% da produtividade média da UE, o que significa em termos simples que em média são precisos 10 trabalhadores nacionais para produzirem o mesmo que 6 trabalhadores da UE produzem no mesmo espaço de tempo. Portanto, achar que os salários portugueses são um capricho dos empregadores é não ter a mínima noção de nada.
  14. Colocado por: J.Fernandesa produtividade nacional é cerca de 60% da produtividade média da UE, o que significa em termos simples que em média são precisos 10 trabalhadores nacionais para produzirem o mesmo que 6 trabalhadores da UE produzem no mesmo espaço de tempo.
    E de quem é a culpa? dos trabalhadores portugueses que são uns calões e uns malandros e vão para o trabalho beber café e fumar cigarros, ou das empresas que não inovam nem operacionalizam o necessário para colocar a produtividade em média com a UE? é a velha história da enxada e do trator.
    • Jome
    • 3 dezembro 2021
    Colocado por: J.Fernandes
    Pergunte aos empresários das estufas quantos nacionais conseguem contratar pagando o SMN. A resposta é: pouco mais de zero.

    Imagino que lhes tenha perguntado para chegar a essa conclusão.



    Colocado por: J.FernandesPodemos passar mais dois meses a tentar provar quanto os empresários nacionais são, supostamente, maus e exploradores dos funcionários, mas os factos impõem-se e eles dizem-nos uma coisa muito simples: a produtividade nacional é cerca de 60% da produtividade média da UE, o que significa em termos simples que em média são precisos 10 trabalhadores nacionais para produzirem o mesmo que 6 trabalhadores da UE produzem no mesmo espaço de tempo.

    Exacto, não é preciso provar algo que demonstrou no seu próprio comentário. A qualidade dos empresários em PT está ao nível da produtividade. Imagino que os trabalhadores se são bons quando emigram significa que com a ferramentas correctas conseguem produzir.
  15. Colocado por: HAL_9000E de quem é a culpa? dos trabalhadores portugueses que são uns calões e uns malandros e vão para o trabalho beber café e fumar cigarros, ou das empresas que não inovam nem operacionalizam o necessário para colocar a produtividade em média com a UE?


    Colocado por: JomeA qualidade dos empresários em PT está ao nível da produtividade. Imagino que os trabalhadores se são bons quando emigram significa que com a ferramentas correctas conseguem produzir.

    Podemos escrever mais umas cem páginas sobre "culpa" de patrões ou de empregados, mas os números são estes e não são outros que gostaríamos que fossem e desta forma, sem que a produtividade aumente não há forma sustentável de subir os salários.

    Já agora, a crença de que os bons são trabalhadores e os maus são os patrões, é de uma infantilidade completamente tonta e remete-nos para uma realidade do séc. XIX. Hoje em dia a maioria dos patrões são ex-empregados; e os trabalhadores produtivos que se sentem limitados pelo patronato, supostamente, calaceiro e explorador, está sempre a tempo de se estabelecer e fazer-lhes concorrência.
 
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