Colocado por: HAL_9000simplesmente acho que se explora uma fração da população para beneficiar a outra, e num estado social isso não pode acontecer
Colocado por: nielskyObviamente que me referia apenas a população activa, é uma questão de interpretação. Contudo admito que a sua interpretação é válida também. Crianças, idosos e doentes, por definição apenas beneficiam do estado Social, e não considero que estejam esquecidos pelo mesmo.
Você nem sabe o que diz.
Num estado social é mesmo isso que se pratica. Uma parte da população ativa sustenta a outra parte.
Mais, criticam todos os que ainda trabalham mas a fatia da população que apenas recebe e não trabalha são esquecidos.
Colocado por: HAL_9000Alguns passam por lá sem nunca a ter usado fora do campo de treino. O enfermeiro não corre o risco de se infectar com alguma doença manhosa na sua profissao? Um Carapinteiro de cofragem não corre o risco de dar um passo em falso e cair do 10 andar? Um gajo numa fábrica não corre o risco de se distrair e perder um braço numa máquina? E isto são só situações que eu conheço.
Além do mais se esses GNR tivessem afectos à funções mais administrativas, não estou a ver que uso poderiam dar a arma.
Precisa que lhe relate também situações de médicos ou Farmaceuticos agredidos no seu local de trabalho?
Só não tente justificar o injustificável, eu também sei os pressupostos por detrás da reserva, e até podem fazer sentido. Mas sociedade tem de tratar todos os seus por igual, e sendo assim tem de rever muito mais profissões de risco e ver se é possível dar as mesmas condições a todos.
Colocado por: enf.magalhaesOu seja , um mineiro não deveria se reformar mais cedo do que os outros ?Devia e já o faz, porque objectivamente tem uma esperança média de vida menor.
Colocado por: enf.magalhaesA probabilidade de um GNR levar com um balazio não é superior a um empregado têxtil?Sim é, assim como a probabilidade de um empregado têxtil ficar com um braço preso numa máquina, ou ganhar maleitas físicas devido a operações repetitivas é maior também. Se comparar as mortes e acidentes em serviço entre um GNR e um funcionário da construção civil, se calhar vai ter uma surpresa.
Colocado por: enf.magalhaesAlgumas profissões devem ser positivamente diferenciadas conforme o nível de risco .Claro é isso que estou a diferenciar. Não digo que não seja justo para os polícias, a diferenciação é que é injusta.
Pode é ser questionável o nível de diferenciação positiva.
Colocado por: jg231não sei se são realmente incompetentes, ou não há dinheiro e têm ordens para atrasar o mais possível?Se foi essa a resposta, então foi essa a informação lida no sistema.
Colocado por: HAL_9000Devia e já o faz, porque objectivamente tem uma esperança média de vida menor.
Sim é, assim como a probabilidade de um empregado têxtil ficar com um braço preso numa máquina, ou ganhar maleitas físicas devido a operações repetitivas é maior também. Se comparar as mortes e acidentes em serviço entre um GNR e um funcionário da construção civil, se calhar vai ter uma surpresa.
Claro é isso que estou a diferenciar. Não digo que não seja justo para os polícias, a diferenciação é que é injusta.
Colocado por: nielskySe foi essa a resposta, então foi essa a informação lida no sistema.
Se acha que está errada, então tem a possibilidade de fazer uma reclamação.
Colocado por: ApostadorCompara também a taxa de suicídios.Então que se aposte fortemente no apoio psicológico, se o existente for insuficiente. Ia jurar que para entrar para a GNR se fazia uma avaliação da força psicológica do candidato, se calhar o que está a falar é a avaliação mal feita. As taxas de suicídio são elevadas em todas as profissões que lidem com a possibilidade de matar alguém devido a erros de decisão (como por exemplo os médicos), daí essas profissões exigirem uma avaliação psicológica, mas não uma reforma antecipada. Se a pessoa não está psicologicamente capaz, a junta médica tem de dar indicação para reforma por invalidez.
Colocado por: HAL_9000como por exemplo os médicos), daí essas profissões exigirem uma avaliação psicológica
Colocado por: rjmsilva
Os candidatos a medicina fazem avaliação psicológica?
Colocado por: HAL_9000Então que se aposte fortemente no apoio psicológico, se o existente for insuficiente. Ia jurar que para entrar para a GNR se fazia uma avaliação da força psicológica do candidato, se calhar o que está a falar é a avaliação mal feita. As taxas de suicídio são elevadas em todas as profissões que lidem com a possibilidade de matar alguém devido a erros de decisão (como por exemplo os médicos), daí essas profissões exigirem uma avaliação psicológica, mas não uma reforma antecipada. Se a pessoa não está psicologicamente capaz, a junta médica tem de dar indicação para reforma por invalidez.
Colocado por: enf.magalhaesOu seja , as profissões de risco ou de desgaste rápido devem levar com a mesma bitola que outras profissões " menos exigentes"?
Colocado por: GambinoObviamente que não. Até porque não se percebe que resultado se pretendia com isso.Ia jurar que na admissão para o curso de medicina esse era um dos pré-requisitos, contudo admito que possa estar errado. Contudo acho que nas vagas para licenciados essa avaliação faz parte do processo de seleção. O resultado que se pretendia com isso era não ter pessoas a tomar decisões vitais, quando não têm estrutura mental para o fazer. Eu por exemplo acho que nunca iria conseguir lidar com um erro meu que provocasse a morte a alguém, daí não me considero apto a tomar esse tipo de decisões.
Colocado por: enf.magalhaesOu seja , as profissões de risco ou de desgaste rápido devem levar com a mesma bitola que outras profissões " menos exigentes"?Não, mas reforço a resposta do picareta. Quais são as profissões de risco? Agente da GNR é, mas operário de construção civil não é? não me faz grande sentido
Colocado por: HAL_9000Ia jurar que na admissão para o curso de medicina esse era um dos pré-requisitos, contudo admito que possa estar errado. O resultado que se pretendia com isso era não ter pessoas a tomar decisões vitais, quando não têm estrutura mental para o fazer. Eu por exemplo acho que nunca iria conseguir lidar com um erro meu que provocasse a morte a alguém, daí não me considero apto a tomar esse tipo de decisões.
É descabida uma avaliação psicológica?
Colocado por: GambinoNão existe nenhum requisito relativo ao que menciona nem para acesso ao curso de medicina, nem para acesso à profissão.Nem para as vagas de acesso a licenciados? Se não existe, foi erro meu, sem problemas em admitir a minha falha. Porque é descabida? Eu não me sinto confortável que um médico com depressão, ou susceptivel a comportamentos maníacos tome decisões que possam afetar a minha vida de forma irreversível.
Colocado por: HAL_9000Nem para as vagas de acesso a licenciados. Se não existe, foi erro meu, sem problemas em admitir a minha falha. Contudo não me respondeu, o Gambino que conhece bem o meio, a avaliação era descabida?
Colocado por: GambinoNão entendo em concreto o objectivo com essa avaliação, portanto considero descabida.Avaliar a capacidade do profissional para tomar decisões de vida ou de morte, por exemplo.
Colocado por: HAL_9000Avaliar a capacidade do profissional para tomar decisões de vida ou de morte, por exemplo.