Colocado por: Luis K. W.E escusa de vir com essa conversa pseudo-paternalisto-condescendente porque tenho mais *13 mil milhões* de argumentos.
Colocado por: J.Fernandesteria passado a mensagem correcta para aos comportamentos ilícitos e temerários na banca: fazes porcaria perdes tudo
Colocado por: pedromdf"Habitantes de Gibraltar preferem passar fome a ter soberania espanhola"
Aparentemente ainda há ingleses de gema ...
Colocado por: pedromdf"Macron avisa: se UE não se reformar arrisca-se a um ‘frexit’"O Morcão é um clone do hollande. A frança está frita. Só vejo uma pessoa capaz de por ordem na casa e essa pessoa veste saias.
Olálá!
Ponham-se a pau srs ue!
Colocado por: pedromdf"Le Pen afirma que “o euro está morto” e propõe coexistência de duas moedas"Discordo!
Pelo menos moribundo quase desde a nascença, está!
Colocado por: pedromdfO problema da frança relativamente à ue é o inverso do nosso, eles pagam, nós só chulamosTretas.
Colocado por: pedromdfO que me espanta é haver portugueses a votar le pen (masoquistas?)
Colocado por: Luis K. W.Foi feita para os países pequenos se endividarem (o tal défice de 3% do PIB por ano... que, ao fim de 20 anos, deu nisto!)
Colocado por: J.FernandesAs regras da UE dizem que 3% é o valor máximo (não o valor mínimo!!) de défice orçamental que os países do euro devem ter. Como Portugal sempre esteve acima desse valor desde 1999 ou 2000, se as tivesse cumprido teria hoje muito menos dívida pública, porque a opção de ter défice 0 ou défice de 6% cabe sempre ao governo.Nada disso.
Colocado por: pedromdfA frança tem essa monstruosa dívida externa, mas o tratamento é completamente diverso do que é aplicado ao sul. Aí o holandês parvo não diz nada.E o luxemburguês bêbado diz: "Parce que c'est la France!".
Colocado por: Luis K. W.Nada disso.
Suponha que tínhamos uma dívida de 60% do PIB e que, seguindo as regras todos os anos tínhamos um défice máximo de, no máximo, 3%/Pib POR ANO.
Como, para utilizar os fundos europeus tínhamos que pôr uma percentagem de dinheiro "NOSSO" (que não tínhamos, e íamos pedir emprestado), era quase inevitável haver défice todos os anos.
Ao fim de 20 anos desta marmelada, (números redondos, como se o PIB não aumentasse, etc.), mesmo que o défice fosse sempre de 3%, a dívida teria subido para 120% do PIB!
E foi mais ou menos isto que aconteceu, não foi?