Colocado por: ADROatelier
- Quem seguir a via do curso profissional terá depois muitas dificuldades no ensino universitário e no acesso ao mesm
Colocado por: ADROatelierQuem seguir a via do curso profissional terá depois muitas dificuldades no ensino universitário e no acesso ao mesmo.
Colocado por: nhenriques
Discordo parcialmente desta afirmação.
Quando tive que decidir o que escolher, decidi-me pela entrada num curso profissional de informática (Nível III). Posteriormente a entrada no ensino superior, revelou-se um pouco mais complicado, devido ao desajuste dos conteudos a nível da matemática entre ensino normal e profissional, mas nada que um pouco mais de empenho e algumas explicações não resolva.
Depois de entrar no ensino superior, recordo-me que tudo o que leccionaram a nível técnico (engª informática) nos dois primeiros semestres grande parte já não era novidade e era apenas "relembrar" coisas aprendidas durante o ensino profissional. No caso do meu curso tive colegas que vinham do ensino secundário normal e que de informática percebiam o básico.
É a minha opinião.
Colocado por: larkheEu tenho um curso tecnico profissional dado pela escola secundaria, e parte grande de curso superior.
acho que quando se acaba o secundário ja com alguma coisa e depois se começa a trabalhar e se temos sorte( como e o meu caso) depois na universidade vamos ter pouca vontade de la andar pois ja estamos a ver € a entrar.no fim de la andar 5 anos e de ter 4 completos acabei por desistir, hoje em dia se algo corresse mal iria ser muito dificil continuar a ter trabalho ao valor que me pagam , no entanto se tivesse terminado possivelmente ate estaria com mais.
Todos os estudos foram na area da Electronica e da Electrotecnia....
Por outro lado a minha esposa alem da licenciatura fez mestrado e vai vivendo de bolsas de estudo... ja la vão uns 15 anos assim
Tenho uma filha que entrou este ano para o 1º ano , francamente acho que não a vamos pressionar, para ir ou não para a universidade ela deve escolher o que quer e onde se sente mais feliz.Oportunidades que lhe poderemos dar concerteza não faltaram .
Colocado por: AMVP
Posso saber se foi na região de Lisboa? Foi recentemente?
o Que tirei foi em inform«atica de gestao.
Colocado por: JoelM
Você ou o seu filho?
se calhar é porque realmente nao sabe... eu só decidi aos 20 anos já depois de ter experimentado o mundo do trabalho!
Colocado por: SakiNão acho que todos tenhamos que seguir a via "normal".
Por motivos financeiros não segui para a universidade logo após o 12o ano. Até entrei na universidade que queria mas faltava o melhor ( €€)
Trabalhava desde os 14 durante as férias e durante o período escolar naquilo que aparecia. E foi assim que continuei. Entrei 3 anos depois, com outra maturidade, com uma visão mais estratégica do curso e da área (mas sempre atrás de algo que eu queria).
Nesses 3 anos apostei em algumas coisas mas principalmente em fazer poupanças, tirei alguns cursos que serviram como auxílio na área que eu pretendia.
Contactei profissionais das áreas que eu pretendia, retirei a hipótese profissional que eu mais queria (seguir investigação científica na área bioquímica) isto porque me apercebi da extrema dificuldade em conseguir ter rendimento e uma vida estável a fazer investigação científica. E tomei outras decisões que me levaram a fazer por exemplo uma licenciatura em pós laboral que me abriu a hipótese de trabalhar e estudar em simultâneo. Para isso segui um percurso muito pouco reconhecido cá : uma licenciatura numa privada (que me ficou praticamente a custo zero derivado a uma bolsa de mérito).
Em relação às línguas... Durante esses 3 anos fiz por aprender japonês de forma autodidacta. Nunca aperfeiçoei a língua mas já me deu vantagem em entrevistas de emprego.
O inglês é universal na minha área, é quase como não saber português. O alemão e o japonês é que são vantagens estratégicas. No exterior saber português tb é uma mais valia.
Neste momento tenho tb um mestrado, faço investigação científica paralela à minha prática profissional, tenho alguns artigos em revistas científicas internacionais e vou tendo algumas propostas de trabalho mesmo internacionais porque a minha área, que até é considerada uma das que fornece mais desemprego em Portugal, tem um nicho subdesenvolvido associado à reabilitação neurológica (que está em expansão neste momento).
Colocado por: TyrandeAproveitando o tópico...
E pra quem já não está na idade estudantil?
Eu, com 33 anos, se quiser posso entrar na Universidade sem problemas...não há impedimentos em relação à idade.
E estas escolas profissionais? É só para adolescentes?
Se quisesse aprender um ofício a esta altura do campeonato, onde poderia começar?
Colocado por: JoelM
Eu aprendi inglês quando me mudei para Inglaterra... a necessidade é a melhor "pressão" que pode haver...
Grande diferença que vejo entre Portugal e a Noruega (onde vivo agora) por exemplo, é que em portugal tendemos a "standardizar" os alunos, obrigar a fazer escolhas para uma area de estudo numa altura da vida em que nao nos devíamos preocupar com isso... porque que um alunos de letras nao pode mais tarde estudar engenharia? ou arquitectura? tende-se querer que os adolescentes cresçam e decidam à força quando vao ter todo um futuro onde isso vai acontecer diariamente...
Colocado por: TyrandeAproveitando o tópico...
E pra quem já não está na idade estudantil?
Eu, com 33 anos, se quiser posso entrar na Universidade sem problemas...não há impedimentos em relação à idade.
E estas escolas profissionais? É só para adolescentes?
Se quisesse aprender um ofício a esta altura do campeonato, onde poderia começar?
Colocado por: vcdO meu conselho como mãe é que deixe o seu filho seguir o seu próprio caminho.
Decidir ele mesmo que profissão quer ter. Todos nós temos vidas diferentes e sonhos diferentes o importante antes de "ter um profissão onde não ganhe só o OMN" é que o seu filho faça o que gosta, que tenha uma profissão pelo qual é apaixonado
Colocado por: RCF
isso é muito lindo, quando tem um filho com a cabeça no lugar... se a não tiver, pode correr mal, muito mal...