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  1.  # 101

    O importante mesmo era parar tudo por completo 15 dias
    Isto não se combate com políticas nem com compromissos orçamentais
    Isto é demasiado grave, não propriamente o vírus mas a economia, é necessário técnicos excepto os de economia para limpar o vírus . Depois já podem vir os economistas e políticos...
    Mas temos de escolher- ou 15 dias tudo parado excepto as exceções até mais restritivas ou 6 meses neste chove não molha
    Como tudo na vida - são escolhas que temos de escolher e quanto mais indeciso mais protelámos o problema consequentemente aumentando
    Prefiro ser criticado pelo o que fiz do que pelo o que não fiz. Como prefiro uma dor forte mas curta do que uma moinha por meses.
    Fiquem bem
  2.  # 102

    Colocado por: JoelM

    Como?
    Tanto quanto li, a China parou tudo de uma província que é maior que Portugal em território e em população, aliás, mesmo outras províncias fecharam muitas das fábricas... Por isso não sei que compra ao está a querer fazer!






    Hum... Está escrito em todo o lado?





    A atitude certa seria mandarem-me para casa, mesmo que sen salário! Sou eu que me ponho em risco por o que? Mais uns milhões de lucro ao fim do ano para o patrão?
    O ano passado foram 4M de lucro com cá de 20 funcionários a produzir, assim que o trabalho acabar manda tudo para casa para não ter despesa e o lucro deste ano (menor) continua garantido!




    Ninguém sabe quanto tempo terá de parar, mas uma coisa é certa, quanto mais afiar em, mais o vírus se espalha!

    Sinceramente falar de economia quando estão pessoas a morrer faz.me muita confusão!



    Afinal você também está preocupado com a economia, pelo menos com a sua, assim como o malvado do seu patrão que só pensa nos lucros.
    Se atitude certa é ficar em casa porque não fica afinal? Se nada mais importa porque está à espera do seu patrão?
    Concordam com este comentário: two-rok
  3.  # 103

    Colocado por: JoelM

    Estão tão preocupado com a minha economia que já pedi várias vezes para me mandarem para casa sem salário...




    Existe uma coisa chamada regras, é bom saber seguir ainda que pessoalmente discordando!





    Tipo de discurso só para desvirtuar a conversa! Obviamente que eles estão aqui para ganhar dinheiro, mas dá mesma maneira que nós outros anos tiveram lucros devido ao trabalho em conjunto com os funcionários, era bom que em tempos mais difíceis, o sacrifício também fosse partilhado!


    Não há regra nenhuma que o obrigue a ir trabalhar. Se está convicto que parar tudo é o melhor que se pode fazer, então pare, não espere pelo seu patrão ou por um decreto do governo!

    Todas as empresas que continuam a laborar estão todas muito próximas de parar. Tenho um trabalhador que está aterrorizado com a situação, quis parar de trabalhar e eu não me opus. Se os meus trabalhadores não se sentirem confortáveis e queiram parar de trabalhar a empresa para, não vou pressionar ninguém.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, Polski, two-rok
  4.  # 104

    Haja bom senso...
    Concordam com este comentário: ghost12, two-rok
  5.  # 105

    Colocado por: ghost12Não há regra nenhuma que o obrigue a ir trabalhar. Se está convicto que parar tudo é o melhor que se pode fazer, então pare, não espere pelo seu patrão ou por um decreto do governo


    depende do sector. Por isso é que foi decretada a emergencia nacional, para obrigar os trabalhadores de certos sectores a irem trabalhar e a não ficarem em casa. Afinal para uns ficarem em casa, outros tem que trabalhar, senão era o fim do mundo.
    Concordam com este comentário: ghost12, desofiapedro, two-rok
  6.  # 106

    Colocado por: JoelM

    Chama-se despedimento com justa causa!


    Essa regra não o obriga a trabalhar.
    Afinal você está a pensar na parte económica ou não? Mesmo para si o controle da pandemia não pode ser feita a qualquer custo.
  7.  # 107

    Colocado por: pauloagsantos

    depende do sector. Por isso é que foi decretada a emergencia nacional, para obrigar os trabalhadores de certos sectores a irem trabalhar e a não ficarem em casa. Afinal para uns ficarem em casa, outros tem que trabalhar, senão era o fim do mundo.
    Concordam com este comentário:ghost12


    Claro, o JoelM é arquitecto, penso eu.
    daqui a algum tempo essas pessoas que são obrigadas a trabalhar vão invejar pessoas como eu ou o JoelM que têm essa liberdade de escolha.
  8.  # 108

    Acha liberdade de escolha?
    Entre continuar a trabalhar, ou ficar desempregado?
  9.  # 109

    Por enquanto, por aqui o que diz respeito à indústria, ainda se mantém tudo em funcionamento, com muitas medidas de prevenção e civilização das pessoas. Apenas os mais frágeis com problemas de saúde têm a opção de ficar em casa e serão pagos a 100%. Para que tudo isto seja possível alguém tem de trabalhar, não se pode deitar a toalha ao chão e deixar cair tudo. O importante neste momento não é a indústria, mas sim assegurar o bem estar dos mais frágeis.
    Concordam com este comentário: ghost12, desofiapedro, two-rok
  10.  # 110

    Colocado por: Nasa1989Acha liberdade de escolha?
    Entre continuar a trabalhar, ou ficar desempregado?


    Claro que sim. Não ter liberdade de escolha é ser obrigado a ir trabalhar.
  11.  # 111

    Colocado por: JoelM

    Exactamente o que eu tenho vindo a dizer, mas há pessoal aqui que prefere uma morte lenta a um tratamento de choque mais curto, isto em nome de uma economia que está em coma de qualquer das maneiras... 🤷‍♂️
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas,bettencourt
    Uma paragem completa de 15 dias não ia resolver nada, precisamente porque os efeitos dessa paragem só se ia sentir após esses 15 dias. Pra paragem, então decreta-se para tudo durante 2 meses, com ou sem ordenado, a pagar ou não impostos. O problema disto é que depois de uma paragem destas muitas das pessoas que vieram para casa com emprego vêm-se no desemprego. Não havendo emprego, não sem compram bens, o que gera mais desemprego.
    Depois: medicos, enfermeiros, pessoal administrativo dos hospitais, seguranças, farmacêuticos, funcionários da limpeza, agricultores, funcionários dos supermercados, bem como trabalhadores da cadeia de fornecimento dos serviços essenciais, iam continuar a trabalhar. Todas estas pessoas tê família que também acaba por estar exposta ao risco.

    Coloca-se isto tudo na balança e acha que é fácil para qualquer governo decretar o encerramento completo por um período que sabe ser ruinoso para a economia? Obviamente que não. Agora deve é encerrar tudo não essencial que promova ajuntamentos, nomeadamente centros comerciais (ainda que indirectamente leve ao fecho das cadeias de fornecimento).
  12.  # 112

    E quem tem de ir trabalhar, pq as empresas não fecham, são uns capitalistas que só pensam no dinheiro.
  13.  # 113

    https://www.worldometers.info/coronavirus/

    venham os gráficos de cada país, principalmente da correia do sul, 15 dias com tudo parado é fundamental - e todos os casos existentes no final dos 15 dias têm de ser totalmente isolados
  14.  # 114

    Colocado por: JoelM

    Afinal não resolve nada ou ia sentir-se 15 dias depois? (tal e qual como uma paragem parcial?) esta paragem parcial não vai surtir efeito só 15 dias depois?
    Sim, só surte efeito 15 dias depois. Interpretei que estava a dizer parar 15 dias por completo e depois regressar à relativa normalidade.
    Esta paragem parcial tem tendência a evoluir para a paragem total, daí que tenda a ser uma paragem gradual por um periodo de 2-3 meses. Uma paragem total de 3 meses ou até 2 é completamente impossível. Pode dizer que a econmia se sobrepõe à saúde, mas a realidade é que num sistema económico totalmente moribundo não há sistema de saúde que consiga funcionar.

    Agora ainda se vê várias empresas a oferecer ventiladores ao SNS, se estivesse tudo parado era o caos.

    Se o facto de continuarem a laborar aumenta o risco? sim aumenta, a questão são as consequências de parar totalmente.
  15.  # 115

    "tudo parado" é um discurso de m***da populista, porque há imensos setores que nunca poderá parar. Para alguns desde que o SNS e os supermercados não fechem o resto pode fechar não é bem assim.
    Tenho um amigo com mais de 75 anos que é dono de uma empresa de produtos químicos, portantes poderia fechar na boa.
    Mas não, tem de continuar a operar pois fornece oxigénio para uso hospitalar, álcool industrial para as fabricas de desinfetantes, produtos para refinarias que também não podem fechar, produtos para a industria papeleira (lá se ía o papel higiénico), etc.
    Por isso cuidado com histerias e comparações com outras realidades que só conhecemos da net.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, RRoxx, two-rok
  16.  # 116

    Se fornece isso tudo, óbvio que não poderia parar.
  17.  # 117

    Os serviços que fazem escrituras já estão fechados...
  18.  # 118

    E a Crise já chegou, só resta saber até onde irão os efeitos dela...
  19.  # 119

    Se a economia não funciona, há menos dinheiro para os privados e há menos dinheiro de impostos cobrados, logo há menos dinheiro para a saúde. Muito cuidado com o "fecha tudo", é que no fim do dia para além de uma economia devastada podemos nem sequer ter menos vítimas.
    Concordam com este comentário: eu
    • RCF
    • 20 março 2020

     # 120

    Colocado por: JoelMQualquer pessoa percebe que falamos de parar tudo o que não é indústria essencial...
    Ninguém está à espera que o pessoal dê saúde fique em casa... Ou polícia... Ou bombeiros... Ou farmacêuticos, ou super mercados, ou pessoal de transportes. Falamos de empresas que não tenham relação directa com o funcionamento dos mínimos essenciais!

    O essencial é muito mais do que isso. E não é apenas o que tem relação direta. É também o que tem relação indireta.
    Por detrás de um supermercado, há uma enorme cadeia de produção e distribuição.
    Por detrás da Polícia, idem... por detrás dos Hospitais, idem...
    Há muitas atividades que podem parecer não ser essenciais, mas que o são. Um canalizador ou um trolha são essenciais? Podem achar que não mas, se lhe rebentar um tubo em casa e lhe inundar tudo, irá achar que sim.
 
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